Vedações hidráulicas e pneumáticas para a indústria química

Evite contaminação devido à partículas geradas por desgaste e deterioração das vedações.

Vedações altamente resistentes a desgastes e de baixo atrito para:

  • Produtos químicos altamente agressivos utilizados na limpeza e processo de esterilização.
  • Ambientes abrasivos e geralmente mal lubrificados.
  • Contaminações devido a partículas geradas por desgaste e deterioração das vedações
  • Alta precisão e garantia de material atóxico e homologado

VEDAÇÕES SANITÁRIAS

Vedações para máquinas de envase, dosadoras e equipamentos para indústria química. Oring´s, Gaxetas, Raspadores, Diafragmas, Membranas, Ventosas, Retentores e Peças Especiais.

 

VEDAÇÃO PARA HASTE

Perfil S19-F

Ativado por mola de expansão,baixa fricção e boas propriedades de operar a seco, resistência térmica e química excelente.

 

 

VEDAÇÃO PARA ÊMBOLO

Perfil K19-F

Anel de êmbolo de ação assimétrica de PFTE, ativado por mola de expansão, de baixa fricção e boas propriedades de funcionamento a seco, excelente resistência química e térmica.

 

RASPADOR

Perfil A02-B

A borda raspadora assegura proteção confiável contra a penetração de poeira e sujeira enquanto permite o refluxo do filme de óleo residual.

 

 

                                        

    DIAFRAGMA                RETENTOR B2PT           VEDAÇÃO PARA MÁQUINA DE ENVASE 

 

Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores.

Somos pioneiros no ramo do desenvolvimento de soluções para vedações, trabalhando com tecnologia e qualidade há quase 30 anos. Entre em contato conosco e não sofra mais com paradas inesperadas.

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Publicado por: PolySeal

Vedações hidráulicas e pneumáticas para a indústria de construção

Vedações altamente resistentes e aplicáveis ao processo de construção

Precisão: Design de alta performance ideais para atuação na indústria pesada.

Resistência: Itens adequados para vedar em alta contaminação e alta pressão de trabalho.

Customização: Perfis especiais. Vedações personalizadas de acordo com a necessidade.Vedação Heavy Industry indicadas para aplicações de extrema contaminação externa e alta pressão de trabalho. Mantenha a segurança e o desempenho de seus equipamentos com materiais de alta confiabilidade

Vedação Heavy Industry indicadas para aplicações de extrema contaminação externa e alta pressão de trabalho. Mantenha a segurança e o desempenho de seus equipamentos com materiais de alta confiabilidade.

 

VEDAÇÃO PARA ÊMBOLO

Perfil K02-P

Com anel de apoio ativo torna-se adequado para maiores faixas de pressão ou maiores deslocamentos.

 

ANEL PARA HASTE

Perfil S18-P

Com anéis de apoio adequados para intervalos de deslocamentos maiores ou faixa de pressão mais alta.

 

 

ANEL RASPADOR

Perfil A27-F

A borda raspadora assegura proteção confiável contra a penetração de poeira e sujeira.

 

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico e o meio em que a vedação será aplicada é possível definir o melhor perfil das vedações para atender a sua necessidade.

Hoje, nós da PolySeal contamos com um portfólio que permite produzir dezenas de perfis e materiais, para os mais diversos tipos de aplicações e equipamentos, todos desenvolvidos com alto grau tecnológico e confiabilidade que essa vedação exige.

Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores. A PolySeal é pioneira no ramo do desenvolvimento de soluções para vedações, trabalhando com tecnologia e qualidade há quase 30 anos. Entre em contato conosco e não sofra mais com paradas inesperadas.

Para ter um apoio técnico no desenvolvimento do projeto e escolha da vedação ideal para o seu equipamento, entre em contato conosco via WhatsApp    (11) 99132-7427

Publicado por: PolySeal

Fonte: Site Polyseal

 

Anel X´Ring

O projeto de quatro lóbulos fornece o dobro da superfície de vedação de um padrão com O´Ring. Devido à ação de dupla vedação, menor aperto é necessário para manter uma vedação eficaz. A redução da compressão significa menos atrito e desgaste, o que irá aumentar a vida útil da vedação e reduzir os custos de manutenção.

Ao contrário de um O´Ring, em que a linha de fechamento do molde é encontrada na superfície de vedação, nós anéis Quad´ring esta linha está localizada entre os lóbulos distantes da superfície de vedação. A configuração de quatro lóbulos do X´Ring resiste a falhas com distorção da superfície chamada “Espiral”, que, às vezes, ocorre em O´Rings.

Os lóbulos do diâmetro interno e externo do anel X´Ring retêm lubrificante, diminuindo, assim, a fricção e prolongando a vida útil de todo o conjunto. O X´Ring se encaixa nos mesmos sulcos projetados para os anéis O´Ring e não deverá haver problemas de adaptação para os selos.

O principal objetivo da PolySeal é o de prover serviço total, podendo fabricar sob encomenda, sem custos extras ou demora, uma solução que ofereça vantagens consideráveis ​​em relação aos sistemas convencionais.

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Publicado por: PolySeal

Entenda mais sobre os V´Rings

Os V´Rings são vedadores de borracha com formato de anel e seção definida, com lábio de vedação em uma das extremidades e corpo para dar rigidez à peça. Ele é fixado no eixo sob pressão e gira solidário ao mesmo, proporcionando excelente eficiência. Essa eficiência deve-se à força centrífuga que atua no mesmo, lançando para fora da área de vedação as partículas abrasivas que provocam desgaste prematura nos V´Rings. É aplicado como vedador ou como anel raspador em movimentos rotativos de altas velocidades e baixíssimas pressões.

Montagem: Os V´Rings são montados nos eixos com certa pressão e giram solidários aos mesmos. A vedação ou raspagem é efetuada pelo lábio de vedação em uma face estacionária perpendicular ao eixo. A face estacionária precisa estar isenta de rebarbas e partículas abrasivas para aumentar a vida útil do V´Ring.

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Publicado por: PolySeal

Anéis Anti-Extrusão

Utilizamos anéis antiextrusão ou back-ups (anéis de borracha dura, com contornos dos anéis O´Rings) para o uso com O´Rings em aplicações de alta pressão, com a intenção de reduzir as folgas diametrais e não permitir a extrusão dos O´Rings por elas. 

Aplicam-se anéis antiextrusão do lado oposto da pressão ou de ambos os lados se a pressão atuar de igual forma. Os alojamentos dos O´Rings devem ser compensados quanto à largura para permitir a expansão da borracha quando comprimida e instalam-se um ou dois anéis antiextrusão para aumentar a resistência do sistema de vedação.

Os materiais utilizados na construção dos anéis antiextrusão podem ser borracha, geralmente sintética, na dureza de 90 shores A, ou plásticos de engenharia que tenham resistência mecânica, resistência ao inchamento pelos fluidos e possam sofrer eventuais torques dinâmicos nas partes metálicas.

Para a instalação, podem ser inteiriços, partidos ou ainda partidos e espiralados, formando voltas ao redor das partes metálicas, observando-se sempre o espaço necessário para montagem e funcionamento do conjunto, segundo as tabelas de alojamentos para O´Rings.

O principal objetivo da PolySeal é o de prover serviço total, podendo fabricar sob encomenda, sem custos extras ou demora, uma solução que ofereça vantagens consideráveis ​​em relação aos sistemas convencionais.

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Publicado por: PolySeal

Lubrificação Industrial: entenda a importância para as fábricas

Fonte: A Voz da Indústria

Entenda qual é a real importância da lubrificação industrial para sua fábrica e veja quais são as consequências do não cuidado com esse processo.

Em indústrias, as operações se dão por intermédio do uso de muitas máquinas e equipamentos que, para atender à demanda, costumam ficar em constante funcionamento, c­om poucas paradas. Porém, toda máquina necessita, por obrigação, de um sistema de lubrificação industrial.

Esta ação representa menos de 5% de insumos dentro das indústrias. No entanto, a falta de atenção ou má escolha do lubrificante pode causar sérios prejuízos, que vão desde o desgaste prematuro dos componentes até a quebra da máquina.

Por essas razões, priorizar a boa lubrificação industrial é essencial para manter o bom funcionamento das máquinas industriais, e exige muito planejamento e conhecimento técnico.

Por que a lubrificação industrial é tão importante?

No setor, toda máquina industrial necessita, por obrigação, da adoção de um sistema de lubrificação industrial. “Onde há movimento há a necessidade de utilização de lubrificantes específicos para diminuir o atrito e aumentar a vida útil do maquinário”, indica Luiz Maldonado, fundador e CEO da Lubvap e especialista em lubrificação industrial.

Mas o papel da lubrificação industrial vai além de apenas amenizar o atrito entre peças móveis, ele também age na regulagem da temperatura, rotação, suporte de cargas, elevadas, pressão. É também responsável pelo impedimento de corrosão e oxidação dos componentes internos do maquinário.

Segundo Maldonado, a falta de atenção ou má escolha de lubrificantes pode impactar o funcionamento das máquinas de forma negativa, causando prejuízos, como o desgaste prematuro em itens de movimentação, caso das engrenagens.

Sem o papel fundamental dessa engrenagem, a produção é impactada, bem como toda a cadeia que se beneficia da indústria”, salienta.

Além disso, os lubrificantes de alta performance contribuem com o aumento de produção na Indústria e, consequentemente, do PIB brasileiro.

Consequências da falta (e do excesso) do uso de lubrificantes industriais

Em processos industriais, tanto a falta quanto o excesso do uso de lubrificantes industriais podem ocasionar sérios problemas relacionados ao funcionamento de máquinas. Neste cenário, Luiz Maldonado indica que ambas as situações podem resultar em danos nos ativos da indústria. “As duas situações podem, eventualmente, resultar em danos nos ativos”, diz.

A ausência de lubrificação ou a quantidade inadequada de lubrificantes não ajuda o equipamento cumprir seu propósito e pode danificá-lo, causando falhas na operação.

Exatamente por isso é essencial que o responsável pela manutenção recorra ao manual da empresa de lubrificantes – com o objetivo de verificar a lubrificação correta – e a um especialista para entender qual a real necessidade da sua operação.

A falta de lubrificação também pode representar outros problemas, como ressalta Maldonado. “Ela pode gerar o desgaste acelerado das peças, quebra de equipamentos, elevação do custo de manutenção e prejuízo devido a disponibilidade dos ativos para produção”.

Já o excesso de lubrificação industrial também pode acarretar alguns problemas, caso da falha do rolamento e superaquecimento. Pode, também, sobrecarregar vedações importantes, além de vazamentos nos equipamentos.

Como escolher o melhor lubrificante para cada necessidade?

Como vimos, tanto a falta quanto o excesso de lubrificantes são danosos para o processo industrial, podendo comprometer o funcionamento dos ativos. Por isso, há a exigência de adotar uma correta lubrificação industrial.

Mas você deve se perguntar: diante de toda a necessidade, qual é o melhor lubrificante industrial? Para responder, Luiz Maldonado faz uma ressalva importante.

É preciso entender que não existe um lubrificante universal, pois cada equipamento necessita de um produto específico para o seu funcionamento. E para realizar um serviço de qualidade, o estudo de caso é de suma importância para um plano de lubrificação adequado”, enfatiza o especialista.

O Plano de Lubrificação é um documento que reúne todas as ações necessárias para manter a saúde dos ativos em relação à lubrificação industrial. Esse documento aponta quais equipamentos devem ser lubrificados, qual a periodicidade de lubrificação, qual lubrificante e quantidade devem ser aplicados, além de outras informações pertinentes.

O especialista explica, também, que a escolha de lubrificantes inadequados para os equipamentos ocorre, geralmente, por falta de conhecimento do time de manutenção ou pela busca de preços baixos, que é uma característica de lubrificantes convencionais. “Essa economia acaba saindo caro futuramente”, diz.

Dessa forma, segundo o CEO da Lubvap, o melhor sistema de controle dos conjuntos lubrificados será sempre a manutenção preventiva. “O apoio técnico de especialistas e fornecedores de lubrificantes especiais, garante o desempenho e o aumento de vida útil de qualquer máquina”, finaliza.

Hoje, nós da PolySeal contamos com um portfólio que permite produzir dezenas de perfis e materiais, para os mais diversos tipos de aplicações e equipamentos, todos desenvolvidos com alto grau tecnológico e confiabilidade que essa vedação exige.

Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores. A Polyseal é pioneira no ramo do desenvolvimento de soluções para vedações, trabalhando com tecnologia e qualidade há quase 30 anos. Entre em contato conosco e não sofra mais com paradas inesperadas!

Fonte: A Voz da Indústria

Publicado por: PolySeal

5 erros comuns no chão de fábrica e como evitá-los

Fonte: A voz da indústria 

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

2. Treinamento de profissionais falho: falta de interesse e desmotivação são grandes problemas

O segundo dos erros mais comuns no chão de fábrica está relacionado à falta de treinamento. Para a engenheira da CERTI o principal problema da falta de treinamento dos profissionais de chão de fábrica é a desmotivação e desinteresse pelo trabalho executado, acarretando erros e desperdícios generalizados.

Neste sentido, ouvir o que os subordinados pensam e estimular a formação de senso crítico e participativo, sempre com o objetivo de resolver problemas que afetam as metas de trabalho, é fundamental.

“Não há nada tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam em seu trabalho. Isso é conseguido com participação e capacitação continuada”, completa Jane.

Com isso, todos devem entender o negócio, a missão, os grandes propósitos e os planos empresariais, com fluxo de informações rápidos e constantes, além da transparência da organização. “A participação coletiva na definição dos objetivos da empresa é a melhor forma de assegurar o compromisso de todos com sua execução”, complementa a especialista.

3. Ausência de checklists e processos: “O que não é medido, não é gerenciado!”

A frase aqui citada é de Edward Deming e representa muito bem o que significa a ausência de checklist e falta de conhecimento dos processos – um dos erros comuns no chão de fábrica.

Tudo que pode ser medido, pode ser melhorado. Para isso, deve-se criar um conjunto de indicadores que retratam a situação existente para, depois, compará-la com outras situações em que as melhorias e inovações introduzidas possam ser avaliadas.

“A prática de utilização de checklist permite levantar, verificar dados e fatos, a fim de facilitar a análise da situação”, acredita Jane. Com isso, é possível obter uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros comuns no chão de fábrica e tomadas de decisão que não refletem a realidade da empresa.

Dessa forma, o checklist deverá ser atualizado para manter a representatividade da empresa, sendo traduzido em indicadores de longo prazo para dar sustentação a ela. Ele também deve demonstrar que todas as frentes de trabalho relacionadas a resultados, melhorias ou inovação passam pela necessidade de um diagnóstico – que, por sua vez, precisa ser analisado à luz de fatos e dados.

4. Falta de manutenção é um dos erros comuns no chão de fábrica e compromete o dia a dia da indústria

As máquinas, equipamentos e instalações prediais são o patrimônio da empresa e precisam ser conservadas e mantidas em suas condições perfeitas de trabalho. Assim, a falta de cuidados é um dos erros mais comuns no chão de fábrica, e acarreta paradas de produção não previstas. Consequentemente, gera prejuízos, como perda de produtividade, acidentes, estragos em outros conjuntos de peças, custos de correção elevados, perda permanente dos equipamentos e/ou instalações.

Dessa forma, para Jane Coelho, a manutenção, quando realizada de maneira preventiva e planejada, deve ser encarada como um retorno de investimento. “O resultado de um bom planejamento é a melhoria sem imprevistos na produção, com qualidade e atendimento dentro dos custos e prazos em produtos e serviços”.

Além disso, para a engenheira da CERTI, um programa de manutenção também está embasado no melhor entendimento dos itens listados anteriormente:

  1. organização,
  2. treinamento e
  3. realização de acompanhamentos com checklist.

Esses itens são muito importantes para avaliação de horas de operação, desempenho dos equipamentos e garantia de resultados, além da melhoria contínua daquilo que foi proposto como importante dentro da gestão de manutenção. “Este deve ser um programa vivo e com evidências de economia e não parada de máquinas por falta de manutenção”, completa.

5. Excessiva perda de materiais: a causa mais comum de falta de matéria-prima

Perdas e retrabalhos são outros dos erros comuns no chão de fábrica, e uma das causas da falta de matéria-prima nas empresas, impactando na parada de linha de produção no chão de fábrica ou até resultado em produtos incompletos.

Iniciar a produção incompleta, sem todos os itens de matéria-prima necessários é uma das decisões produtivas mais negativas. “Normalmente, é tomada como alternativa para que a produção não pare, acreditando que se vai adiantar os itens e depois somente completar o produto. Porém, isso impacta em fazer o setup da linha para prepará-la para o modelo, comprometer a equipe e depois não terminar o produto”, esclarece a engenheira.

As causas de falta de matéria-prima estão ligadas ao planejamento ou cadastro de produtos mal executados, com utilização de recursos de tratamento de dados incompletos ou sem possibilidade de rastreabilidade dos resultados, causando perdas por obsolescência, prazo de validade ou compras com especificações diferentes das projetadas.

Outra possibilidade para a perda de matéria-prima são as ocorrências de defeito, seja por manuseio ou processos inadequados, implicando em produção de itens defeituosos ou com a qualidade abaixo do esperado.

Para corrigir este, que é um dos erros comuns no chão de fábrica, prioriza-se o controle do seu estoque de matéria-prima, que deve ser conservada, contada e administrada.

“Os sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) ajudam a confiar na disponibilidade da matéria prima. É possível reduzir o estoque de matéria prima ao mínimo – nem mais, nem menos – pois ela não pode faltar. O contato com o fornecedor deve ser de confiança e a parceria deve ser sólida”, indica.

Para isso, é importante definir a curva ABC dos materiais, o estoque de segurança de cada item e o ponto de pedido, sempre relacionado com o planejamento da produção.

Além disso, uma linha de produção é mais efetiva quando não há falta de peças e a ociosidade é reduzida, pois a dedicação de todos os operadores fica direcionada à tarefa principal.

Por fim, a prioridade de qualquer projeto, dentro da empresa, deve sempre ser determinada pelas atitudes e persistência dos gestores com a definição de propósitos por meio de processo de planejamento participativo, integrado e baseado em dados corretos e abrangentes.

“Com isso, conquistamos o comprometimento, confiança, alinhamento e convergência de ações, tornando a indústria muito mais efetiva” e reduzindo os erros comuns no chão de fábrica.

As fábricas são peças fundamentais dentro da economia brasileira, entenda como a Industria é o motor da economia brasileira.

Como reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais?

Fonte: Perfil Maq


Manutenções inesperadas podem desestabilizar o seu planejamento. Entenda agora como você pode reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais.

Uma busca constante do setor industrial é a redução e otimização dos recursos investidos e para isso, reduzir a taxa de manutenção de máquinas industriais é muito importante.

Para começar a avaliar os custos de manutenção que seus equipamentos causam, em primeiro momento você pode fazer o seguintes questionamentos:

  •     Qual é o custo de uma máquina parada?
  •     Quanto custa cada tipo de manutenção terceirizada (preditiva, preventiva ou corretiva)?
  •     Quais são as possíveis causas da manutenção corretiva?
  •     Qual é o custo da mão de obra que a manutenção exige?
  •     A que medida o custo da manutenção irá impactar no preço do meu produto?

Com os questionamentos feitos, você provavelmente terá identificado que os custos são menores quando verificados com antecedência, afinal, a melhor forma de reduzir custos é evitando-os. Certo? Se você também quer saber como diminuir custos com a manutenção continue lendo e entenda como alcançar isso.

Diferentes tipos de manutenção de máquinas industriais

Os custos dos diferentes tipos de manutenção podem ter uma expressiva variação e isso vai acontecer por uma série de motivos. Entenda agora mesmo a diferença entre elas e saiba qual a melhor opção.

  • Corretiva: esse tipo de manutenção se faz necessário quando um ou mais componentes da máquina quebram. Além de gastos com novas peças, também implica em máquina parada e perdas na produção. Por isso, se a peça custar 100 reais, por exemplo, o prejuízo final vai ser de muito mais. Além disso, se uma peça quebrar, o risco de isso ocasionar na perda de outra peça ainda em bom estado também é muito grande;
  • Preventiva: é o tipo de manutenção em que se opta pela troca do componente que está com sua vida útil no fim, com o propósito de prevenir que ele falhe posteriormente, fazendo com que a máquina fique ociosa. Ela também é feita periodicamente, com a finalidade de acompanhar o desempenho do equipamento, evitando maiores problemas, antes que eles aconteçam;
  • Preditiva: trata-se de uma verificação periódica da vida útil do componente. É feito um estudo do equipamento e dele se exprime a análise de vibração e desgaste, buscando mais aproveitamento da peça do componente, fazendo uma previsão da sua vida útil. Um exemplo de procedimento realizado nesse tipo de manutenção é a análise dos óleos. Através dela é possível identificar os níveis de ferro, sujeiras ou resíduos presentes na máquina, indicando seu atual estado;
  • Manutenção Autônoma: é uma análise feita pelo próprio operador da máquina, por exemplo: lubrificação, apertar parafusos, verificar falhas e problemas. É preciso identificar se a máquina não está operando bem, seja através de um ruído diferente ou qualquer alteração no seu funcionamento.

Por isso, é necessário entender que a manutenção preventiva e preditiva devem sempre prevalecer, uma vez que evitam futuros problemas. Entenda ainda o motivo disso através da teoria baseada no iceberg da falha:

A teoria baseada no iceberg da falha mostra de maneira prática os diversos defeitos mascarados por trás da quebra de algum componente. Isso significa que quando a falha acontece, o problema que aparece é bem mais profundo. Pode haver, por exemplo, uma sobrecarga, deformação ou vazamentos na peça, afetando os demais componentes que a rodeiam, podendo assim ocasionar um “efeito dominó” de falhas.

A seguir elenquei itens que são fundamentais e ajudam a alcançar a baixa taxa de manutenção de máquinas industriais. Confira!

Conte com um fornecedor que presta assistência

Antes de tudo, é necessário observar que normalmente as fabricantes fornecem um selo de manutenção, indicando o tempo para lubrificar, trocar equipamento, por isso deve-se seguir esse plano para evitar futuras dores de cabeça.

Além disso, a manutenção de máquinas industriais é um item extremamente crítico, por isso, as empresas fabricantes, como fornecedoras do equipamento devem ter o compromisso de ajudar a resolver os problemas e dar assistência aos seus clientes.

Inclusive, é importante lembrar que algumas empresas só concedem a garantia, conforme comentado, se a manutenção for realizada pelos técnicos da empresa.

Um exemplo muito prático é a aquisição de um veículo na concessionária. Se não voltarmos para fazer as revisões na agência, a garantia do veículo será perdida. Garantia que, por sua vez é oferecida pelo próprio fornecedor do veículo, tendo em vista que ele é quem mais conhece a parte operacional do veículo.

Com máquinas industriais acontece da mesma maneira, pois somente o fabricante conhece com detalhes o funcionamento do equipamento e o que deve ser ajustado para ele funcionar bem. Muitas vezes não é somente apertar um parafuso, mas sim saber qual parafuso apertar. Por isso, a escolha do fornecedor é uma etapa primordial para reduzir custos com a manutenção.

Qualifique a equipe

A qualificação das pessoas envolvidas no processo de manutenção e operação das máquinas é fundamental, pois além da necessidade em operar com eficiência, também é preciso ter conhecimento para identificar falhas no equipamento.

Para isso existem alguns cursos, como: NR 10 de elétrica e curso de revisão, referente a segurança do equipamento. Tem ainda o NR 12, que para estar habilitado a operar o equipamento é essencial (é necessário renovar o NR 12 a cada dois anos).

Além disso, existem problemas que se o colaborador souber identificar ele mesmo pode resolver. Assim, eles conseguem fazer a verificação da eficiência dos equipamentos durante o processo produtivo e identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer, evitando várias dores de cabeça e custos maiores.

Por esses motivos, qualificar o profissional pode evitar problemas em diversos aspectos, além de que, se o próprio colaborador dominar bem o que está fazendo, ele mesmo se sente mais seguro e assim todo mundo ganha!

Melhore a qualidade dos equipamentos

Muitas vezes alguns equipamentos se tornam os grandes vilões da manutenção. Por esse motivo, máquinas que estragam constantemente e mais atrapalham do que ajudam a produção precisam ser substituídas.

Nesse sentido, é necessário optar por equipamentos que contam com componentes de primeira linha, ou seja, que possuem uma garantia durabilidade. Caso você opte por um equipamento produzido em segunda linha, o preço inicial será mais baixo sim, porém, a longo prazo ele se multiplica em função das manutenções que ele pode gerar, não sendo mais uma vantagem.

Quando isso acontece, vale muito mais a pena investir em equipamentos novos e de melhor qualidade. Mas, por quê? Vou lhe explicar!

Pode parecer um custo absurdo, mas, quando se trata de equipamentos de qualidade só há vantagens em investir, afinal, payback é rápido e você pode potencializar muito a sua produção de maneira segura e eficiente, saindo muito na frente no mercado e melhorando o processo de produção.

Por fim, tenha um plano de manutenção de máquinas industriais eficiente!

Juntando todos os itens acima, é possível criar um plano de manutenção de máquinas industriais muito eficiente. Mas afinal, o que esse plano precisa ter e o que implica na redução de custos? Nessa hora aquele velho ditado é muito útil: é melhor prevenir do que remediar.

Acompanhe sempre o funcionamento dos seus equipamentos, realize regularmente as manutenções preventivas e qualifique seu colaborador a fim de preservar a vida útil do equipamento, para no fim, se incomodar muito menos com situações indesejadas, como por exemplo, parar a produção.

Por fim, escolha o melhor método para colocar todas essas dicas em prática, seja uma planilha, um software ou outra alternativa de sua preferência. O importante é manter-se organizado e acompanhar sempre de perto a parte funcional da produção, garantindo a economia.

 

Pronto para reduzir seus custos com manutenção de equipamentos? A PolySeal tem uma equipe capacitada para te ajudar em manutenção preditiva, escolha certa de materiais e treinamento de equipe. Entre em contato os nossos especialistas!