Principais Materiais

Aqui na PolySeal trabalhamos com os principais materiais disponíveis no mercado, para garantir a qualidade na fabricação de nossas peças e atender a sua necessidade de forma pontual.

Nesse artigo, vamos listar alguns dos diversos materiais que trabalhamos e suas propriedades.

Ecopur

Ecopur é um elastômero de poliuretano termoplástico. Ele se destaca por sua extraordinária resistência à abrasão, por sua baixa compressibilidade, por sua alta dureza e por sua resistência ao rasgamento. Sua principal área de aplicação é na tecnologia de vedações. (gaxetas, gaxetas em “U”, raspadores, pacotes de gaxetas “Chevron”, vedações especiais). Também recomendável para aplicações especiais como elementos amortecedores e peças perfiladas. Empregado em fluidos hidráulicos comerciais à base de óleo mineral, em água (até 60oC) até 400 bar, nos tipos e alojamentos padrões.

H-Ecopur

H-Ecopur é um elastômero de poliuretano termoplástico resistente à hidrólise. Ele combina otimamente as propriedades específicas das aplicações do Ecopur com uma alta estabilidade hidrolítica, excepcionalmente alta para poliuretanos: é estável na água até + 95oC (hidrólise significa decomposição pela ação da água). Esta estabilidade hidrolítica permite seu emprego em sistemas hidráulicos a água na mineração, construção de túneis, construção de prensas. O seu uso é especialmente recomendável em água pura, em fluidos HFA e HFB e em fluidos hidráulicos biodegradáveis.

T-Ecopur

T-Ecopur é um elastômero de poliuretano termoplástico modificado para aplicações criogênicas. T-Ecopur possui as mesmas propriedades que Ecopur, porém ampliadas para zonas de temperatura de até 50oC. Seu emprego estende-se a aplicações em zonas de clima extremo, em frigoríficos, etc. Mesmo a 50oC há elasticidade suficiente para as funções de vedação.

NBR – Borracha de Acrilonitrila Butadieno (cor preta)

É uma borracha com excelente adesão a metais e a tecidos, que se adapta a qualquer tipo de vedador. É  a mais utilizada, devido a maioria dos sistemas de vedação utilizarem óleos minerais ou derivados de petróleo que são significativamente compatíveis com a borracha nitrílica.

FKM – Borracha Fluorada

A alta resistência ao calor e aos ataques químicos, associada a excelentes propriedades mecânicas, fazem com que seus vedadores apresentem desempenho superior a qualquer outro tipo, aplicado às mesmas condições de trabalho.

PTFE – Polietrafluoroetileno

O Teflon, material semi-rígido, é um dos poucos termoplásticos utilizados em vedadores, devido ao seu baixo coeficiente de atrito, à sua quase total insensibilidade ao ataque químico e ao fato de atender a uma grande faixa de temperatura de trabalho.

Para ter acesso a lista completa de materiais que utilizamos e suas propriedades, clique aqui!

Agora que você conheceu alguns dos materiais que utilizamos, acredito que não restaram dúvidas na hora da escolha ideal de vedação para o seu projeto.

Para ter um apoio técnico no desenvolvimento do projeto e escolha da vedação ideal para o seu equipamento, SOLICITE AGORA O CONTATO e a nossa equipe especializada encontrará a solução perfeita para você.

Como surgiu o retentor?

O retentor é um componente encontrado nos mais variados equipamentos industriais, como máquinas agrícolas, carros, caminhões, aviões, eletrodomésticos e máquinas industriais, o que deixa claro que está presente e ligado a várias atividades e necessidades do nosso dia a dia. Mas você sabe a origem dele?

Desde os tempos antigos o homem aprendeu que lubrificantes a base de gordura animal diminuíam o atrito entre os componentes de metal (eixo, cubo da roda) de certos equipamentos de locomoção, contudo, ainda não se pensava em um sistema de retenção do fluido e uma maneira de evitar contaminação em função da sujeira do ambiente.

Após a chegada da Primeira Guerra Mundial e uma produção de larga escala de veículos voltados para a frota de combate, enxergou-se a necessidade de eficiência nos componentes dos motores. Nesse momento, fora desenvolvido o primeiro protótipo de retentor a base de couro animal, fixo a uma chapa de aço junto ao eixo.

Contudo, esse primeiro modelo não se mostrou tão eficiente na retenção dos fluidos com a complexidade e evolução rápida que se deu nas linhas automotivas e industriais. Alguns anos depois, os retentores de couro passaram a ser impregnados por borracha natural, até o desenvolvimento, em meados dos anos 50, da borracha sintética, que é utilizada até os dias atuais.

Hoje, nós da Polyseal contamos com um portifólio que permite produzir dezenas de perfis e materiais, para os mais diversos tipos de aplicações e equipamentos, todos desenvolvidos com alto grau tecnológico e confiabilidade que essa vedação exige.

Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores. A Polyseal é pioneira no ramo do desenvolvimento de soluções para vedações, trabalhando com tecnologia e qualidade há quase 30 anos. Entre em contato conosco e não sofra mais com paradas inesperadas

 

Renato Lopes Chacon

Technical Sales

Energia Eólica: Neoenergia responde 5 curiosidades sobre o tema

Fonte: Neoenergia

A energia que vem dos ventos: esse é o princípio básico da energia eólica. O Brasil tem um enorme potencial de desenvolvimento nessa área. A descarbonização e o combate às mudanças climáticas estão no centro da retomada da economia. A Neoenergia acredita que, por isso, a priorização de fontes de energias limpas, como eólica e solar, deve ter papel de destaque nas grandes empresas. Confira algumas curiosidades sobre o tema:

01 – COMO A ENERGIA DO VENTO SE TRANSFORMA EM ENERGIA EÓLICA?

A força do vento impulsiona as pás. Esse movimento mecânico é então transmitido para uma caixa multiplicadora interna, responsável por potencializar a energia criada a partir daí. A caixa, conectada a um gerador, transforma a energia mecânica em energia elétrica. É por isso que as torres que vemos com suas três pás giratórias são chamadas de aerogeradores. Cada equipamento, de acordo com sua potência, tem capacidade de atender, em média, 9 mil pessoas com consumo moderado. E esta potência tem aumentado cada vez mais, necessitando cada vez menos de área a ser construída.

02 – DESDE QUANDO A HUMANIDADE CAPTA ENERGIA DOS VENTOS?

O potencial dos ventos é utilizado pelo ser humano há mais de 3 mil anos, seja através do uso de moinhos ou para a navegação no mar. Já com o objetivo de gerar energia elétrica, surgiu somente no final do século XIX. No entanto, o uso da energia eólica só foi intensificado a partir da década de 70, quando ocorreu a crise do petróleo na Europa, o que fez com que as nações buscassem fontes alternativas de energia.

03 – VOCÊ SABIA QUE A ENERGIA EÓLICA É UMA FONTE RENOVÁVEL?

Isso significa que ela não agride o meio ambiente, sendo um recurso praticamente inesgotável e não poluente. Como resultado, a opção pelo uso de energia eólica tem importante contribuição no combate às mudanças climáticas. Por exemplo, 500 MW gerados por um parque eólico é o suficiente para abastecer mais de 1,1 milhão de lares, o que evita a emissão de mais de 830 mil toneladas de CO² na atmosfera.

04 – É VERDADE QUE OS MAIORES PARQUES EÓLICOS NO BRASIL ESTÃO NO NORDESTE?

Sim, mas a geração de energia elétrica gerada dos ventos não se restringe a região Nordeste. Ao todo, no país, segundo dados da ABEEÓLICA, são 619 parques eólicos, com 15,4 GW de capacidade instalada. Na Bahia está a maior quantidade, com 153 parques e 3,93 GW de capacidade instalada. Em seguida, vem o Rio Grande do Norte, que possui 151 parques, onde são gerados 4,06 GW. Em terceiro lugar, vem o Rio Grande do Sul, com 80 parques e 1,83 GW de capacidade instalada.

5.    JÁ OUVIU FALAR NA EXISTÊNCIA DE PARQUES EÓLICOS EM ALTO-MAR?

É isso mesmo! É possível gerar energia eólica offshore (quando ocorre em alto-mar) e onshore (existente na terra). Ambas seguem o mesmo princípio, com a diferença de que os ventos costumam alcançar maiores velocidades longe da costa. A energia eólica offshore é uma alternativa utilizada em países com pequenas dimensões, como algumas nações da Europa. Já no Brasil, ainda há muitas áreas disponíveis com excelentes condições de vento para desenvolver parques onshore.

Publicado por: PolySeal

Fonte: Neoenergia

5 curiosidades sobre a Indústria que você precisa conhecer

Fonte: ABC71

Neste artigo, vamos abordar curiosidades sobre a indústria ao longo dos anos, sendo uma delas o uso de um sistema de gestão integrado e como ele auxilia para um melhor fluxo de trabalho, além do avanço tecnológico do setor com a indústria 4.0. Confira!

1- Máquinas precisam de balanceamento

Um fato curioso do segmento industrial e que nem todos sabem é que as máquinas precisam ser balanceadas. Esse tipo de procedimento é considerado como manutenção corretiva e tem o objetivo de garantir o bom funcionamento do equipamento e precisão na entrega do produto final.

Trata-se de um processo que visa verificar como está a distribuição da massa de um rotor, e quando necessário, ajustar via adição ou subtração do peso (como uma balança de pesagem comum). Como resultado, é esperado que haja uma garantia maior de vibração ou forças nos rolamentos dentro dos limites esperados pela máquina.

Isso significa que fazer o balanceamento é uma forma de garantir que o produto tenha boa movimentação e não oscile em relação ao seu ponto de equilíbrio. Na prática, isso reduz desperdícios com energia e também aumenta a vida útil dos rolamentos.

2- Existem no mínimo 10 tipos de indústrias no Brasil

Que o segmento industrial é um campo abrangente você já deve saber, mas com certeza não imaginava que era tanto assim, certo? Essa é uma das curiosidades sobre a indústria para aqueles que não enxergam a tamanha versatilidade do setor.

A revolução industrial foi um dos marcos mais fortes para a indústria no Brasil, a maior parte do que consumimos nos dias de hoje são oriundos desse setor. Sejam eles alimentos, equipamentos tecnológicos, veículos, entre tantos outros.

Alguns tipos de indústria são:

  • Indústria farmacêutica;
  • Indústria alimentícia;
  • Indústria química
  • Indústria metalúrgica
  • Indústria de bens de produção (base);
  • Indústria de bens de consumo;
  • Indústria extrativista;
  • Indústria da construção civil;
  • Indústria informacional;
  • Entre muitas outras.

3- A chegada da indústria 4.0

A chegada da tecnologia na indústria foi uma das mais significativas para o setor nas últimas décadas. Isso porque revolucionou a relação homem/máquina e promoveu um aumento de produtividade mais eficaz.

As máquinas evoluíram e hoje contam com tecnologias para operarem de maneira automatizada. Muitos ainda têm uma visão do profissional da indústria como Charles Chaplin em Tempos Modernos, mas a verdade é que este é um campo cada vez mais digital, e o papel dos profissionais que atuam na indústria é o de operar as máquinas e garantir que o trabalho delas esteja em pleno funcionamento. Como resultado, temos um ambiente industrial mais dinâmico, produtivo e estratégico.

4- Indústrias mais seguras

A cada ano aumenta a preocupação com a segurança dentro das indústrias, promovendo bem estar aos seus colaboradores e evitando perdas para as organizações.

No Brasil, as Normas Regulamentadoras, conhecidas como NR, estão em constante atualização e tem como objetivo garantir um local de trabalho mais seguro e sadio.

O avanço da tecnologia reforça a segurança, visto que cada vez mais os colaboradores recebem treinamentos qualificados. A fiscalização também garante que as normas e procedimentos sejam cumpridos.

5- Sistemas ERP para indústrias

Como última de uma série de curiosidades sobre a indústria, o uso de sistemas de gestão integrados para garantir o melhor fluxo de trabalho, informação a dados e uma operação mais inteligente também já é uma realidade.

O sistema ERP permite aos operários maior autonomia, integração com outras áreas, gestão de estoque, acesso a todas as informações da supply chain e muito mais. Além disso, com um sistema de gestão os profissionais passaram a fazer um trabalho mais focado nos resultados e com produtividade em alta.

 

Indústria Química – Vacinas estimulam recuperação da indústria global

Fonte: Plástico

Vacinas estimulam recuperação da indústria global que estuda reduzir dependência da Ásia – Perspectivas 2021

Nem Brexit, nem guerra comercial EUA x China, nem catástrofe ambiental: foi um vírus o responsável por virar o mundo de cabeça para baixo em 2020. Enquanto o SARS-Covid-19 não for vencido a golpes de vacinas ou por algum remédio a descobrir, estaremos longe de começar 2021. Seguiremos em 2020-B.

Os prognósticos para este ano são condicionados ao enfrentamento da pandemia. Quanto mais eficaz, melhor para todos. Embora essa variável independente prejudique qualquer avaliação, há um consenso quanto à recuperação econômica mundial que se reflete no aumento elevado da demanda por commodities. O ritmo dessa retomada é discutível. Alguns apostam em um gráfico na forma da letra V, outros falam em W, e os mais pessimistas enxergam uma letra com ângulo mais obtuso, quase um L.

Estima-se que a pandemia tenha sido a causa principal de uma retração econômica mundial, estimada em 4,3% no relatório de janeiro de 2021 do Banco Mundial. Até que o Brasil não se saiu tão mal, com retração de 4,5% nesse relatório. Esse percentual, porém, deve ser menor. Em janeiro, o Banco Central divulgou uma revisão de dados, apontando resultado ligeiramente melhor: queda de 4,37% no PIB em 2020. O dado oficial, calculado pelo IBGE, é esperado para maio. Na América Latina, a queda foi maior que a brasileira, com média de 6,9%. Em termos globais, apenas China, Turquia, Egito e Bangladesh registraram crescimento econômico no ano passado, porém abaixo de suas médias históricas. Os Estados Unidos perderam 5,4% do seu PIB, enquanto a União Europeia amargou queda de 7,4%, segundo o Banco Mundial.

A instituição global prevê para 2021 uma expansão da economia mundial de 4%, insuficiente para recuperar o valor anterior à pandemia. O relatório aponta que o PIB brasileiro deverá crescer 3% neste ano. Previsões do governo brasileiro aventam a possibilidade de essa recuperação chegar a 4%.

Retorno lento – Do ponto de vista factual, 2020 demonstra que a recuperação de uma crise tão profunda é muito mais complexa do que se imaginava a princípio. A atividade econômica pode ser retratada como uma teia, formada pela interligação de várias correntes produtivas. Para que a teia fique robusta, cada uma dessas correntes precisa operar bem, sem falhas. A falta de uma delas prejudica todo o desempenho do conjunto. Saliente-se que o tempo de retomada de cada cadeia produtiva é diferente, complicando o quadro.

A pandemia expôs um calcanhar de Aquiles do processo de globalização empreendido nos últimos 30 anos: a concentração de fábricas na Ásia, o foco inicial da Covid-19. Os sucessivos bloqueios (lockdowns) promovidos na região para conter o avanço do vírus provocaram o efeito colateral de paralisar linhas de produção, romper esquemas e processos logísticos, com impactos mundiais. Atualmente, quase nada é produzido sem contar com algum produto ou substância intermediária proveniente da China ou de outros países asiáticos. Há quem defenda incentivos oficiais e políticas públicas para que a produção de itens mais críticos seja distribuída pelo globo, evitando concentrar geograficamente a oferta. Essa ideia também tem seus críticos, afinal, a recuperação mundial exige insumos mais baratos, produzidos onde isso seja mais eficiente. Será um bom debate para os próximos anos, cujo resultado poderá beneficiar países como o Brasil, que possuem capacidade industrial ou podem desenvolvê-la rapidamente.

Você sabe a maneira correta de descartar uma vedação?

Desde 1981, a partir da primeira semana de Junho, é comemorada a Semana Nacional do Meio Ambiente aqui no Brasil, com o objetivo de promover a participação da sociedade na preservação do patrimônio natural brasileiro. Esse é o momento ideal para refletirmos sobre como anda nosso consumo e o impacto que ele gera para todo o ecossistema.

Especialistas apontam que as grandes escalas de produção promovidas desde a revolução industrial, no século passado, geraram consequências nunca vistas em toda a história e o reflexo disso são as mudanças climáticas, poluição e a extinção de muitas espécies de animais e plantas.

Entre os principais problemas e desafios encontrados nessa pauta, são o descarte inadequado de lixo, seja ele residencial ou industrial.

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Hoje, quero te dar dicas importantes de como descartar sua vedação usada de maneira segura e consciente. 

 

Vamos lá?

 

1° – Descontaminação dos fluidos: A maioria das vedações, durante a aplicação, possui contato direto com vários tipos de fluidos ou graxas. No momento do descarte, é importante a limpeza do excesso desses fluídos para contribuírem com o processo de reciclagem.

2° Separar os tipos de materiais: A vedações são constituídas dos mais diversos materiais, como elastômeros, termoplásticos e aço. É importante separá-los no momento do descarte. Reserve locais adequados para cada tipo de material, para que não gerem contaminação durante o coprocessamento.

3°Contatar empresas especializadas em reciclagem: Após efetuada as duas primeiras dicas, é o momento do descarte. A maioria dos municípios possui coleta, de incentivo público ou privado, para esse tipo de serviço. Hoje podemos contar com aplicativos que facilitam a logística do processo, indicando empresas próximas de sua região.

Seguindo essas medidas, sem dúvidas você estará contribuindo e muito para a diminuição da degradação ambiental, que é um problema de todos nós. O amanhã será determinado pelas escolhas que tomamos agora.

Recicle. 


Renato Lopes Chacon
Techical Sales

Só uma borrachinha?

Qual o risco que se assume quando a vedação é vista como parte menos importante no desempenho de um equipamento.

No ano de 1986, o ônibus espacial Challenger se preparava para sua décima missão desde a sua construção, no ano de 1983. Por ser de grande orgulho para nação americana, em função da nave ser muito mais sofisticada do que os modelos anteriores, dando visibilidade na corrida espacial travada no período com a URSS, o evento reuniu centenas de pessoas, entre curiosos, familiares dos tripulantes, autoridades e equipe cientifica.

O lançamento aconteceu na manhã do dia 28 de janeiro, no Cabo Canaveral, Florida (EUA). A televisão transmitia o momento para centena de milhões de pessoas, no mundo todo. O ônibus espacial decolou às 11:00 horas e 9 minutos. Quando alcançou 14 mil metros de altitude, uma chama brotou de um dos foguetes laterais. A labareda lambeu a janela da nave, junto ao assento de um dos pilotos, Michael Smith. A caixa preta registrou suas últimas palavras: “Oh no, Oh”.

Logo em seguida, a estrutura de aço, cerâmica e alumínio foram engolidas por uma bola de fogo e vapor d’agua gerado pelo hidrogênio líquido do tanque de combustível. A explosão aconteceu 73 segundos após a decolagem, matando os 07 tripulantes na nave, em frente a todos que acompanhavam o episódio.

A Investigação final concluiu, meses depois, que a Nasa foi imprudente na escolha do material das vedações aplicadas no foguete, isso porque eles poderiam encolher se expostos a temperaturas inferiores a 11 graus Celsius. Na manhã do lançamento do Challenger, a temperatura no Cabo Canaveral estava próxima a zero.

O que tiramos de aprendizado desse trágico acidente? Todos os componentes de um equipamento devem ser criteriosamente estudados com base na aplicação almejada. Nenhum elemento possui maior ou menor grau de importância, mas todos, trabalhando numa sistemática cadeia, colaboram para garantir segurança, desempenho e resultado final satisfatório.

Mas a verdade é, até hoje, as vedações ainda não possuem destaque e visibilidade no momento do qual um projeto é desenvolvido. A cultura da “borrachinha” diminui o grau de importância que esse item possui e casos como o Challenger acontecem diariamente em todos os segmentos industriais.

Hoje contamos com uma equipe comercial técnica preparada para desenvolver, junto ao seu projetista, a vedação mais indicada para muitas das condições de trabalho que podem surgir durante a aplicação.

Também disponibilizamos no nosso site catálogo técnico com todas as especificações de aplicação considerando materiais, perfis e os mais variados formatos de alojamento.

Não se esqueça, a “borrachinha” pode salvar vidas, evitar acidentes e ser o personagem principal no desempenho e lucratividade de seu equipamento.

Consulte-nos.

Por: Renato Lopes Chacon – Technical Sales
Referências: O pedaço de borracha que destruiu o ônibus espacial | Super (abril.com.br)

Tenho que comprar uma vedação online, porém tenho dúvidas técnicas; e agora, o que fazer?

Descubra como se adaptar a esse novo cenário comercial, usufruindo dos benefícios com agilidade e segurança.

Enfrentamos nesse exato momento uma pandemia sem precedentes, que alterou à nível global tudo que se entendia por rotina cotidiana do homem.

Em função do isolamento social, que se deve a tentativa de diminuir a proliferação da Covid-19, nos deparamos com um cenário em que quase todas as atividades devem ser reproduzidas de maneira remota, atividades essas como trabalhar, estudar, interação social, compras e vendas de bens de consumo e serviços e até consultas médicas.

Falando agora especificamente sobre o cenário de compra e venda, milhões de pessoas em todo o mundo se viram em uma nova realidade, sentar-se em frente ao computador ou pegar seu smartphone e realizar uma compra através de sites, aplicativos ou redes sociais. Para alguns produtos, esse estilo de aquisição já era bem popular, como eletrodomésticos, vestuário ou produtos estéticos. Contudo, se imagine comprando itens como legumes, carnes, frutas, laticínios que há meses atrás eram praticamente impensáveis neste modal, pois é, agora é uma necessidade.

Os produtos que comercializamos aqui na Polyseal, por exemplo, podem ser adquiridos de maneira 100% online, mas a pergunta é, você conhece as ferramentas disponíveis e as informações necessárias para fazer essa aquisição?

Fazer compra de uma peça técnica a princípio pode parecer algo complicado, que demande muitas informações e gere muitas dúvidas, mas fique tranquilo, aqui vou te ensinar passo a passo de como comprar uma vedação de maneira segura e eficiente, sem precisar sair de sua casa ou empresa.

Basicamente você precisa ter em mãos quatro informações: dimensional do alojamento onde a vedação será aplicada, temperatura durante o uso do equipamento, pressão de trabalho e o tipo de fluido. Com essas informações em mãos, você pode entrar no nosso site, que possuí catálogo especificando qual a vedação, material e perfil mais indicado para cada uma das quatro perguntas básicas citadas e fazer a escolha do item, sequencialmente solicitando cotação e realizando a compra.

Outro canal de venda muito utilizado e eficiente é WhatsApp, do qual você pode interagir em tempo real com um especialista que indicará a melhor opção de compra, dada sua necessidade, podendo utilizar o recurso de áudio, imagens e até de vídeo chamada agendadas, facilitando a interação entre as partes negociantes.

Após finalizar sua compra, a mesma poderá ser entregue via correios, transportadoras e agências de motoboys, com todos os protocolos de segurança que o momento exige.
Há uma citação do professor Leon C. Megginson, que diz:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o melhor que se adapta as mudanças”.

Mudar em função da adaptação nunca se fez tão necessário. O mundo está em constante transformação. E você? Está acompanhando isso?

Acesse nosso checklist gratuito para uma compra online de sucesso: clicando aqui.

Por: Renato Lopes Chacon – Technical Sales

5 erros comuns no chão de fábrica e como evitá-los

Fonte: A voz da indústria 

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

2. Treinamento de profissionais falho: falta de interesse e desmotivação são grandes problemas

O segundo dos erros mais comuns no chão de fábrica está relacionado à falta de treinamento. Para a engenheira da CERTI o principal problema da falta de treinamento dos profissionais de chão de fábrica é a desmotivação e desinteresse pelo trabalho executado, acarretando erros e desperdícios generalizados.

Neste sentido, ouvir o que os subordinados pensam e estimular a formação de senso crítico e participativo, sempre com o objetivo de resolver problemas que afetam as metas de trabalho, é fundamental.

“Não há nada tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam em seu trabalho. Isso é conseguido com participação e capacitação continuada”, completa Jane.

Com isso, todos devem entender o negócio, a missão, os grandes propósitos e os planos empresariais, com fluxo de informações rápidos e constantes, além da transparência da organização. “A participação coletiva na definição dos objetivos da empresa é a melhor forma de assegurar o compromisso de todos com sua execução”, complementa a especialista.

3. Ausência de checklists e processos: “O que não é medido, não é gerenciado!”

A frase aqui citada é de Edward Deming e representa muito bem o que significa a ausência de checklist e falta de conhecimento dos processos – um dos erros comuns no chão de fábrica.

Tudo que pode ser medido, pode ser melhorado. Para isso, deve-se criar um conjunto de indicadores que retratam a situação existente para, depois, compará-la com outras situações em que as melhorias e inovações introduzidas possam ser avaliadas.

“A prática de utilização de checklist permite levantar, verificar dados e fatos, a fim de facilitar a análise da situação”, acredita Jane. Com isso, é possível obter uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros comuns no chão de fábrica e tomadas de decisão que não refletem a realidade da empresa.

Dessa forma, o checklist deverá ser atualizado para manter a representatividade da empresa, sendo traduzido em indicadores de longo prazo para dar sustentação a ela. Ele também deve demonstrar que todas as frentes de trabalho relacionadas a resultados, melhorias ou inovação passam pela necessidade de um diagnóstico – que, por sua vez, precisa ser analisado à luz de fatos e dados.

4. Falta de manutenção é um dos erros comuns no chão de fábrica e compromete o dia a dia da indústria

As máquinas, equipamentos e instalações prediais são o patrimônio da empresa e precisam ser conservadas e mantidas em suas condições perfeitas de trabalho. Assim, a falta de cuidados é um dos erros mais comuns no chão de fábrica, e acarreta paradas de produção não previstas. Consequentemente, gera prejuízos, como perda de produtividade, acidentes, estragos em outros conjuntos de peças, custos de correção elevados, perda permanente dos equipamentos e/ou instalações.

Dessa forma, para Jane Coelho, a manutenção, quando realizada de maneira preventiva e planejada, deve ser encarada como um retorno de investimento. “O resultado de um bom planejamento é a melhoria sem imprevistos na produção, com qualidade e atendimento dentro dos custos e prazos em produtos e serviços”.

Além disso, para a engenheira da CERTI, um programa de manutenção também está embasado no melhor entendimento dos itens listados anteriormente:

  1. organização,
  2. treinamento e
  3. realização de acompanhamentos com checklist.

Esses itens são muito importantes para avaliação de horas de operação, desempenho dos equipamentos e garantia de resultados, além da melhoria contínua daquilo que foi proposto como importante dentro da gestão de manutenção. “Este deve ser um programa vivo e com evidências de economia e não parada de máquinas por falta de manutenção”, completa.

5. Excessiva perda de materiais: a causa mais comum de falta de matéria-prima

Perdas e retrabalhos são outros dos erros comuns no chão de fábrica, e uma das causas da falta de matéria-prima nas empresas, impactando na parada de linha de produção no chão de fábrica ou até resultado em produtos incompletos.

Iniciar a produção incompleta, sem todos os itens de matéria-prima necessários é uma das decisões produtivas mais negativas. “Normalmente, é tomada como alternativa para que a produção não pare, acreditando que se vai adiantar os itens e depois somente completar o produto. Porém, isso impacta em fazer o setup da linha para prepará-la para o modelo, comprometer a equipe e depois não terminar o produto”, esclarece a engenheira.

As causas de falta de matéria-prima estão ligadas ao planejamento ou cadastro de produtos mal executados, com utilização de recursos de tratamento de dados incompletos ou sem possibilidade de rastreabilidade dos resultados, causando perdas por obsolescência, prazo de validade ou compras com especificações diferentes das projetadas.

Outra possibilidade para a perda de matéria-prima são as ocorrências de defeito, seja por manuseio ou processos inadequados, implicando em produção de itens defeituosos ou com a qualidade abaixo do esperado.

Para corrigir este, que é um dos erros comuns no chão de fábrica, prioriza-se o controle do seu estoque de matéria-prima, que deve ser conservada, contada e administrada.

“Os sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) ajudam a confiar na disponibilidade da matéria prima. É possível reduzir o estoque de matéria prima ao mínimo – nem mais, nem menos – pois ela não pode faltar. O contato com o fornecedor deve ser de confiança e a parceria deve ser sólida”, indica.

Para isso, é importante definir a curva ABC dos materiais, o estoque de segurança de cada item e o ponto de pedido, sempre relacionado com o planejamento da produção.

Além disso, uma linha de produção é mais efetiva quando não há falta de peças e a ociosidade é reduzida, pois a dedicação de todos os operadores fica direcionada à tarefa principal.

Por fim, a prioridade de qualquer projeto, dentro da empresa, deve sempre ser determinada pelas atitudes e persistência dos gestores com a definição de propósitos por meio de processo de planejamento participativo, integrado e baseado em dados corretos e abrangentes.

“Com isso, conquistamos o comprometimento, confiança, alinhamento e convergência de ações, tornando a indústria muito mais efetiva” e reduzindo os erros comuns no chão de fábrica.

As fábricas são peças fundamentais dentro da economia brasileira, entenda como a Industria é o motor da economia brasileira.

A indústria é o motor da economia brasileira

Fonte: CNN Brasil

O setor industrial nunca foi tão vital para a economia brasileira. Com a crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, o país sentiu como o setor consegue inovar, assimilar tecnologias e desenvolver produtos.

Graças à indústria, todos os outros setores são fortalecidos. E é ela a responsável por gerar empregos indispensáveis para a retomada econômica.

Importância da indústria para a economia

Um país do tamanho do Brasil não consegue ser sustentável sem uma indústria forte e competitiva. A indústria é o principal polo gerador de tecnologia e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para o sistema produtivo de uma maneira geral, desempenhando um papel estratégico no fortalecimento de todos os demais setores brasileiros.

Abaixo alguns exemplos de como a indústria contribui para o desenvolvimento da economia nos mais variados segmentos: 

  •  Mecanização e uso de colheitadeiras na área agrícola, desenvolvimento de sementes mais produtivas e defensivos agrícolas mais eficazes e seguros;
  • Utilização da biotecnologia e nanotecnologia;
  • Produção de caminhões e máquinas para uso na mineração;
  • Modernização de fornos para uso no setor cerâmico e de produção de cimento;
  • Inovações e fabricação de equipamentos de comunicação;
  • Criação e produção de computadores, armazenamento de informações na nuvem e de operações ?nanceiras online.

“A indústria nacional viabiliza o desenvolvimento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa científica, design, logística e marketing. Tanto a agricultura brasileira, que está entre as mais competitivas do mundo, quanto o setor de comércio e serviços dependem de uma indústria forte.” Diz Robson Braga de Andrade (Presidente da CNI).

Segundo dados do IBGE e do Ministério da Economia, em 2019, o setor respondeu por 21,4% do PIB nacional. Em função de sua extensa cadeia de fornecedores, cada R$ 1 produzido na indústria gera R$ 2,40 na economia nacional como um todo. Nos demais setores, o valor é menor: R$ 1,66 na agricultura e R$ 1,49 em comércio e serviços.

O setor emprega 9,7 milhões de trabalhadores que garantem o sustento de suas famílias, o equivalente a 20,4% dos empregos formais do país. Destes, 6,8 milhões estão alocados apenas na indústria de transformação. E os que possuem ensino superior completo ganham 33% a mais do que a média do país, contribuindo para o aumento da renda per capita dos brasileiros.

E ainda, o setor representa 69% das exportações brasileiras de bens e serviços, 69% dos investimentos em P&D da iniciativa privada e 33% da arrecadação de tributos federais, exceto receitas previdenciárias.

Valorização da indústria

O Brasil reúne uma série de fatores que acabam desestimulando o empreendedorismo e a atividade produtiva, como a burocracia e as elevadas taxas de impostos. A legislação básica, regulatória e institucional precisa jogar a favor de quem deseja abrir e manter um negócio – e não contra. Esse é um desafio para o Congresso, o Poder Executivo, o Judiciário e para toda a sociedade.

Uma política industrial que olhe para o futuro, baseada no aumento da produtividade e na transformação das estruturas produtivas é o que o país precisa. Os investimentos públicos e privados em ciência, tecnologia e inovação são peças-chave para o país desenvolver modelos de produção e de negócios conectados com a indústria 4.0 e com a economia de baixa emissão de gases do efeito estufa.

O desafio para a retomada do crescimento sustentado é reduzir ao máximo o chamado Custo Brasil. O Brasil precisa de um ambiente favorável aos negócios, que ofereça segurança jurídica, melhore as expectativas e estimule o investimento, o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Por isso precisamos avançar nas reformas estruturais, sobretudo a tributária e a administrativa.

A indústria precisa de uma economia organizada, com regras claras, com soluções adequadas para os principais obstáculos sistêmicos que reduzem sua competitividade, passando pela questão logística, pelos custos de energia e pelas relações de trabalho.

A linha de produção da sua indústria não pode parar, entenda como a manutenção preventiva e preditiva de maquinário podem te ajudar.