Impacto das Fábricas Inteligentes na Produção de Vedações

A revolução da Indústria 4.0, caracterizada pela integração de tecnologias avançadas como a Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e automação, está transformando as fábricas em ambientes industriais conectados e inteligentes. Esses avanços estão impactando significativamente a produção e aplicação de vedações, trazendo melhorias em eficiência, qualidade e sustentabilidade.

  1. Produção Automatizada e Eficiente: 

Robótica e Automação: A automação está substituindo processos manuais por sistemas robóticos que aumentam a velocidade e precisão na fabricação de vedações. Robôs colaborativos (cobots) trabalham ao lado de operadores humanos para realizar tarefas repetitivas com alta precisão.

Sistemas de Controle Automatizado: O uso de sensores e atuadores inteligentes permite o monitoramento contínuo do processo de fabricação, ajustando automaticamente parâmetros como temperatura e pressão para otimizar a produção.

  1. Monitoramento e Diagnóstico em Tempo Real:

Sensores Inteligentes: Vedações equipadas com sensores podem monitorar condições como pressão, temperatura e desgaste em tempo real. Esses dados são enviados para sistemas de análise que diagnosticam o estado da vedação e alertam sobre possíveis falhas.

Plataformas de Gestão Conectadas: Sistemas de gestão conectados utilizam dados de sensores para otimizar o desempenho das vedações em operação, ajustando parâmetros automaticamente para manter a eficiência e segurança.

A Indústria 4.0 está transformando a produção e aplicação de vedações em ambientes industriais conectados e inteligentes. As fábricas inteligentes estão adotando tecnologias avançadas como automação, IoT e IA para melhorar a eficiência, personalização e sustentabilidade das vedações. Essas inovações não apenas aumentam a confiabilidade e segurança das vedações, mas também reduzem custos operacionais e contribuem para a sustentabilidade ambiental. A contínua evolução tecnológica promete um futuro onde as vedações serão ainda mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação industrial.

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Publicado por: PolySeal

Revolucionando a Produção de Vedações Personalizadas

A impressão 3D, ou manufatura aditiva, está revolucionando a produção de vedações personalizadas, trazendo inúmeros benefícios que vão desde a personalização até a redução de custos e tempos de produção. Essa tecnologia possibilita a criação de vedações sob medida e protótipos rápidos, transformando a forma como esses componentes são desenvolvidos e fabricados. 

Uma das principais vantagens da impressão 3D é a capacidade de criar designs complexos que seriam difíceis ou impossíveis de fabricar com métodos tradicionais. A liberdade de design permite a criação de geometrias intrincadas e estruturas internas sofisticadas, que melhoram o desempenho e a eficiência das vedações. Além disso, a impressão 3D oferece uma flexibilidade excepcional, permitindo ajustes rápidos nos designs para atender às necessidades específicas dos clientes. Isso é especialmente útil em aplicações que exigem vedações únicas ou adaptadas a condições especiais.

Em resumo, a impressão 3D está revolucionando a produção de vedações personalizadas, proporcionando vantagens claras em termos de personalização, redução de custos e tempos de produção, eficiência de material e integração de materiais avançados. Essa tecnologia está transformando a forma como as vedações são desenvolvidas, testadas e fabricadas, permitindo soluções mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação.

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Impacto da Indústria 4.0 na Fabricação de Vedações

A Indústria 4.0, também conhecida como a quarta revolução industrial, está transformando o setor de manufatura ao integrar tecnologias avançadas como a automação, a digitalização, a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial (IA). No campo das vedações, essas inovações estão revolucionando a produção de várias maneiras, desde a eficiência operacional até a personalização de produtos e a sustentabilidade.

Automação e Digitalização na Produção de Vedações 

  1. Otimização de Processos de Produção: 

Robótica e Automação: A incorporação de robôs em linhas de produção permite a fabricação de vedações com maior precisão e velocidade. Esses robôs podem realizar tarefas repetitivas com extrema precisão, reduzindo a margem de erro e aumentando a consistência da qualidade. Sistemas de Controle Automatizado: Os sistemas de controle automatizado, integrados com sensores avançados, monitoram continuamente as condições de produção, como temperatura, pressão e velocidade. Isso garante que as vedações sejam produzidas sob condições ideais, melhorando a qualidade e reduzindo desperdícios.

  1. Digital Twins e Simulações: 

Gêmeos Digitais: A tecnologia de gêmeos digitais permite a criação de uma réplica virtual da linha de produção. Isso possibilita simulações detalhadas para otimizar o design e o processo de fabricação de vedações, antecipando problemas e implementando soluções antes que ocorram na produção real. 

Simulações em Tempo Real: As simulações em tempo real permitem ajustes dinâmicos no processo de produção, melhorando a eficiência e a capacidade de resposta às mudanças nas demandas do mercado.

  1. Manutenção Preditiva: 

IoT e Sensores Inteligentes: Sensores integrados em equipamentos de produção coletam dados continuamente, permitindo a implementação de manutenção preditiva. Isso ajuda a identificar e corrigir problemas potenciais antes que causem falhas, reduzindo o tempo de inatividade e os custos de manutenção.

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Liderança na indústria: por que é preciso saber o digital?

Fonte: A Voz da Indústria

Várias são as qualidades da liderança na indústria, mas ultimamente entender de digital é medida imprescindível para a fábrica do futuro.

 

Tecnologias de transformação digital ganham cada dia mais espaço no ambiente industrial. Mas, para que esses processos tenham sucesso, cabe à liderança na indústria desenvolver profissionais que entendam do digital e tudo que estiver associado a ele.

O uso de soluções de Inteligência Artificial (IA), Analytics, Cloud, blockchain e Internet das Coisas (IoT), entre outras, ganha destaque em um cenário de rápida transformação ao conferir valor agregado a diferentes etapas de produção, mas depende de bons líderes para que seja gerenciado da melhor forma.

Diante dessa constante transformação, cabe à liderança na indústria, além da gestão tradicional, ter conhecimentos sobre a evolução digital e como ela contribui com o desenvolvimento do setor.

 

Fábrica do futuro: evolução constante que depende de bons líderes

 

No ambiente industrial, uma discussão bastante comum se relaciona ao futuro da indústria, como explica José Borges Frias Jr, Diretor de Inovação Corporativa da Siemens. “A fábrica do futuro é aquela que conseguirá realizar com sucesso a sua transformação digital. É aquela que aprenderá continuamente, se autoconfigurando e corrigindo seus problemas de forma autônoma”.

A maior questão, agora, é quando isso se tornará norma. Várias empresas já deram os primeiros passos com robôs, com softwares e algoritmos, IoT, computação em nuvem (cloud) e Inteligência Artificial/Realidade mista, que permitem uma análise de dados muito mais eficiente.

Fábricas autônomas vão, eventualmente, exceder o desempenho dos seres humanos em todos os processos de fabricação. Atividades mais físicas e menos desafiadoras intelectualmente serão eliminadas gradualmente, cabendo às pessoas as atividades mais elaboradas intelectualmente, ou seja, a liderança na indústria ganha espaço.

Diante dessa constante transformação, Carlos Tunes, líder de desenvolvimento de negócios da IBM, explica que a transformação digital deve fazer parte do escopo de qualquer líder que deseja comandar negócios de sucesso nos tempos atuais de hiperdigitalização. “Cabe ao responsável pela liderança na indústria estar disposto a adotar novos conceitos para acompanhar a rápida evolução da indústria”, diz.

Segundo o líder da IBM, a liderança 4.0 surge em um momento em que é preciso adequar a cultura corporativa e os processos de produção às inovações que passam a compor as operações e que mudam a maneira como as pessoas se relacionam entre si e com as máquinas.

Com conceitos de digitalização e multicanalidade, esse perfil de liderança na indústria tende a reunir conhecimentos de gestão e de tecnologia que, integrados, são de grande valia para definir estratégias de negócios e gerenciamento de pessoas. Com isso é possível superar os desafios existentes e que estão por vir como consequência de um mercado e sociedade cada vez mais conectados”, indica Tunes.
 

Benefícios da liderança na indústria com conhecimento em digital

 
Para que a transformação digital traga benefícios à indústria é preciso que líderes devam olhar para ela de forma holística, como explica José Borges Frias Jr. “Em primeira instância a transformação deve trazer benefícios de redução de custos e ganhos de produtividade, olhando a produção de forma a otimizar o gerenciamento de ativos e recursos”.

Assim, os responsáveis pela liderança na indústria com conhecimento no digital conseguirão levar os seguintes benefícios à sua empresa:

  • Melhoria da performance;
  • Melhoria nos resultados; e
  • Agilidade contínuo da organização.
  • Não é coincidência que organizações que se mantém líderes nos seus segmentos possuem lideranças com conhecimento digital. Esses líderes buscam constantemente em como devem adotar tecnologias, para melhorar o resultado, a performance e a agilidade da organização”, indica Tunes.

    Segundo o líder de desenvolvimento de negócios da IBM isto é contagioso, pois gradativamente a cultura digital passa a estar permeando toda a organização e não apenas na liderança na indústria.

    Além disso, José Borges Frias Jr ressalta que a transformação digital traz a necessidade das empresas se adequarem, pois as novas formas de trabalho exigem um novo “mindset”. “As equipes deverão trabalhar de maneira mais colaborativa e não raro caminham para uma colaboração aberta, criando resultados relevantes em inovação e criatividade. A organização passa a oferecer uma maior transparência e os líderes empresariais podem ter uma visão completa e precisa da empresa, o que os ajudará a tomar melhores decisões”, explica.

    A base para isso exige o chamado “life-long learning”, ou seja, não só o líder, mas todos na organização devem buscar o aprendizado contínuo. “Há quem interprete isso como um problema, mas ao meu ver é outra vantagem, e precisa ser incentivada pelo líder 4.0”, opina Borges Frias.

    Por fim, Tunes ressalta que o perfil do Líder 4.0 não é essencial para o “atual” momento, mas para o “novo” momento. “É um processo evolutivo que incorpora a contínua análise de novas tecnologias, aonde e como podem gerar benefícios para a sua organização e implementá-las rapidamente, para tomar proveito da vantagem competitiva para o negócio”, complementa.
     

    A liderança na indústria depende de líderes curiosos e atuantes

     
    Seja na indústria ou em qualquer outro setor, a digitalização não acontece de forma isolada, pelo contrário, a transformação digital tem acontecido em organizações de diversos setores e portes de forma contínua. A indústria, por exemplo, tem passado por grandes evoluções nos últimos anos.

    Assim, para Carlos Tunes, o líder que deseja acompanhar essa movimentação deve manter-se curioso e um pouco inconformado. “Manter-se curioso é fazer perguntas e buscar conhecimento em fontes diferentes (parceiros, clientes, colegas e outras empresas referências no mercado, em empresas de segmentos diferentes), para que o aprendizado seja contínuo”.

    Ser um pouco inconformado, é analisar o uso de novas tecnologias e o aprimoramento de processos está ligado também à flexibilidade e à capacidade de adaptação, usando novas soluções para problemas antigos.

    Estar inserido em um ambiente digital, consumindo informação e sendo usuário de soluções digitais, pode ajudar na familiarização com essas ferramentas, entendendo na prática o valor da tecnologia para trazer facilidade e agilidade no dia a dia e seu potencial em uma aplicação em larga escala”, salienta.

    Por fim, para a liderança na indústria 4.0 é fundamental ter em mente que a gestão de um negócio digital segue regras diferentes das regras de gestão de um negócio tradicional. “Cabe aos responsáveis pela liderança a indústria se prepararem e conduzirem a empresa para que ela siga no caminho da transformação digital”, finaliza José Borges Frias Jr.

    Fonte: A Voz da Indústria

    Publicado por: PolySeal

    COVID-19: acelerando a transformação digital na indústria

    Fonte: A voz da Indústria 

    Os tempos atuais têm nos desafiado em muitos sentidos. Sem dúvida que a nossa saúde e a de nossos familiares e amigos são as preocupações que mais nos afetam neste momento de pandemia. Também a solidariedade e sensibilidade com todos que de alguma forma foram afetados.

    Vivemos aquilo que possivelmente seja o momento mais desafiador de toda uma geração e isso, sem dúvidas, atinge em cheio também as empresas. Estas precisam se adequar para o momento atual e se preparar para um futuro ainda mais repleto de mudanças e incertezas. Com a crise sanitária surgiu a necessidade de se adaptar a uma brusca redução da demanda, seguida de problemas com o fluxo de caixa e muitas vezes a dificuldade de acesso ao crédito. Além disso, adaptar a operação de toda a empresa para reduzir os impactos de medidas de distanciamento social. Nesse ponto, sentimos na pele a aceleração de uma mudança que projetávamos para o futuro.

    É só observar determinadas tecnologias que há algum tempo estão presentes em nossos ambientes ganharem uma centralidade muito maior. Tivemos que mudar e adaptar rapidamente a ambientes de trabalho totalmente virtuais. No Insper foi assim, transição das aulas presenciais para o modelo online em poucos dias. O processo de transformação digital está sendo acelerado no espaço de semanas.

    Assim que estiver controlada a crise sanitária, teremos a retomada gradual das atividades econômicas. As empresas que sobreviverem até esse momento ainda assim precisarão estar preparadas para reconstruir e adaptar a novos e incertos cenários. Deste modo, a capacidade de operar com máxima eficiência, garantindo sua competitividade em um ambiente ainda mais agressivo, torna-se crucial. Como, então, realizar este processo de adaptação em meio a esta enorme turbulência, além do que já estava sendo feito antes?

    Há algum tempo, o ambiente produtivo tem observado o potencial de transformação das novas tecnologias suportadas pela internet. Os níveis de conectividade entre máquinas e equipamentos e a possibilidade de tomada descentralizada de decisão baseada em dados, pilares da quarta revolução industrial, fazem cada vez mais sentido. Além disso, a difusão deste tipo de tecnologia tem contribuído ao longo dos últimos anos para a redução dos custos de implementação de sensoriamento e monitoramento das máquinas e sistemas produtivos utilizando a internet para tal fim.

    Esta possibilidade nos apresenta um novo horizonte, não somente para grandes empresas, mas também no âmbito das pequenas e médias. Diversas soluções existentes podem conectar máquinas e equipamentos por meio da adição de hardware de baixo custo e utilizar a computação em nuvem para ajudar no dia-a-dia de produção. Monitorar a fábrica em tempo real e obter informações sobre cada máquina e equipamento pela internet possibilita maior assertividade e rapidez, evitando desperdícios de tempo e insumos, reduzindo os custos e gerando aumento de produtividade como consequência.

    Além de ajudar na tomada de decisão, máquinas conectadas podem ajudar no processo de servitização. A ideia de “everything as a service”, antes focada em ambientes empresariais nas áreas de TI, deve chegar de forma significativa ao chão de fábrica, possibilitando o pagamento pelo uso de ferramentas de gestão de produção e até bens de produção, como máquinas e robôs. Isto pode trazer possibilidades de ganho de capacidade produtiva com menor investimento no capital. Além da servitização, outra tendência será o uso compartilhado de máquinas e equipamentos, que pode trazer flexibilidade e o surgimento de plataformas, a exemplo do que já vem ocorrendo no setor logístico e de comércio digital.

    Certamente é um momento de grandes desafios. Se o caminho a seguir for uma retomada por meio da transformação digital, a servitização pode ajudar no processo de readequação para cadeias de valor ao mesmo tempo globalizadas e localizadas. Cadeias de valor estas que terão fluxo global de informação, tecnologia e design – os bits, e fluxo local e circular dos componentes e produtos – os átomos. Este novo arranjo suportado pela digitalização pode trazer maior estabilidade para a cadeia produtiva e pode ser inserido de uma forma faseada para absorver o choque e, posteriormente, responder de forma efetiva a desafios que virão.

    Nós já nos reinventamos para conseguir te atender com qualidade e compromisso neste período! Nossa equipe se uniu e estamos prontos para prestar apoio diante de sua necessidade. Entre em contato. Estamos a disposição!