Impacto das Fábricas Inteligentes na Produção de Vedações

A revolução da Indústria 4.0, caracterizada pela integração de tecnologias avançadas como a Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e automação, está transformando as fábricas em ambientes industriais conectados e inteligentes. Esses avanços estão impactando significativamente a produção e aplicação de vedações, trazendo melhorias em eficiência, qualidade e sustentabilidade.

  1. Produção Automatizada e Eficiente: 

Robótica e Automação: A automação está substituindo processos manuais por sistemas robóticos que aumentam a velocidade e precisão na fabricação de vedações. Robôs colaborativos (cobots) trabalham ao lado de operadores humanos para realizar tarefas repetitivas com alta precisão.

Sistemas de Controle Automatizado: O uso de sensores e atuadores inteligentes permite o monitoramento contínuo do processo de fabricação, ajustando automaticamente parâmetros como temperatura e pressão para otimizar a produção.

  1. Monitoramento e Diagnóstico em Tempo Real:

Sensores Inteligentes: Vedações equipadas com sensores podem monitorar condições como pressão, temperatura e desgaste em tempo real. Esses dados são enviados para sistemas de análise que diagnosticam o estado da vedação e alertam sobre possíveis falhas.

Plataformas de Gestão Conectadas: Sistemas de gestão conectados utilizam dados de sensores para otimizar o desempenho das vedações em operação, ajustando parâmetros automaticamente para manter a eficiência e segurança.

A Indústria 4.0 está transformando a produção e aplicação de vedações em ambientes industriais conectados e inteligentes. As fábricas inteligentes estão adotando tecnologias avançadas como automação, IoT e IA para melhorar a eficiência, personalização e sustentabilidade das vedações. Essas inovações não apenas aumentam a confiabilidade e segurança das vedações, mas também reduzem custos operacionais e contribuem para a sustentabilidade ambiental. A contínua evolução tecnológica promete um futuro onde as vedações serão ainda mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação industrial.

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Revolucionando a Produção de Vedações Personalizadas

A impressão 3D, ou manufatura aditiva, está revolucionando a produção de vedações personalizadas, trazendo inúmeros benefícios que vão desde a personalização até a redução de custos e tempos de produção. Essa tecnologia possibilita a criação de vedações sob medida e protótipos rápidos, transformando a forma como esses componentes são desenvolvidos e fabricados. 

Uma das principais vantagens da impressão 3D é a capacidade de criar designs complexos que seriam difíceis ou impossíveis de fabricar com métodos tradicionais. A liberdade de design permite a criação de geometrias intrincadas e estruturas internas sofisticadas, que melhoram o desempenho e a eficiência das vedações. Além disso, a impressão 3D oferece uma flexibilidade excepcional, permitindo ajustes rápidos nos designs para atender às necessidades específicas dos clientes. Isso é especialmente útil em aplicações que exigem vedações únicas ou adaptadas a condições especiais.

Em resumo, a impressão 3D está revolucionando a produção de vedações personalizadas, proporcionando vantagens claras em termos de personalização, redução de custos e tempos de produção, eficiência de material e integração de materiais avançados. Essa tecnologia está transformando a forma como as vedações são desenvolvidas, testadas e fabricadas, permitindo soluções mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação.

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Impacto da Indústria 4.0 na Fabricação de Vedações

A Indústria 4.0, também conhecida como a quarta revolução industrial, está transformando o setor de manufatura ao integrar tecnologias avançadas como a automação, a digitalização, a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial (IA). No campo das vedações, essas inovações estão revolucionando a produção de várias maneiras, desde a eficiência operacional até a personalização de produtos e a sustentabilidade.

Automação e Digitalização na Produção de Vedações 

  1. Otimização de Processos de Produção: 

Robótica e Automação: A incorporação de robôs em linhas de produção permite a fabricação de vedações com maior precisão e velocidade. Esses robôs podem realizar tarefas repetitivas com extrema precisão, reduzindo a margem de erro e aumentando a consistência da qualidade. Sistemas de Controle Automatizado: Os sistemas de controle automatizado, integrados com sensores avançados, monitoram continuamente as condições de produção, como temperatura, pressão e velocidade. Isso garante que as vedações sejam produzidas sob condições ideais, melhorando a qualidade e reduzindo desperdícios.

  1. Digital Twins e Simulações: 

Gêmeos Digitais: A tecnologia de gêmeos digitais permite a criação de uma réplica virtual da linha de produção. Isso possibilita simulações detalhadas para otimizar o design e o processo de fabricação de vedações, antecipando problemas e implementando soluções antes que ocorram na produção real. 

Simulações em Tempo Real: As simulações em tempo real permitem ajustes dinâmicos no processo de produção, melhorando a eficiência e a capacidade de resposta às mudanças nas demandas do mercado.

  1. Manutenção Preditiva: 

IoT e Sensores Inteligentes: Sensores integrados em equipamentos de produção coletam dados continuamente, permitindo a implementação de manutenção preditiva. Isso ajuda a identificar e corrigir problemas potenciais antes que causem falhas, reduzindo o tempo de inatividade e os custos de manutenção.

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Energia Eólica: Neoenergia responde 5 curiosidades sobre o tema

Fonte: Neoenergia

A energia que vem dos ventos: esse é o princípio básico da energia eólica. O Brasil tem um enorme potencial de desenvolvimento nessa área. A descarbonização e o combate às mudanças climáticas estão no centro da retomada da economia. A Neoenergia acredita que, por isso, a priorização de fontes de energias limpas, como eólica e solar, deve ter papel de destaque nas grandes empresas. Confira algumas curiosidades sobre o tema:

01 – COMO A ENERGIA DO VENTO SE TRANSFORMA EM ENERGIA EÓLICA?

A força do vento impulsiona as pás. Esse movimento mecânico é então transmitido para uma caixa multiplicadora interna, responsável por potencializar a energia criada a partir daí. A caixa, conectada a um gerador, transforma a energia mecânica em energia elétrica. É por isso que as torres que vemos com suas três pás giratórias são chamadas de aerogeradores. Cada equipamento, de acordo com sua potência, tem capacidade de atender, em média, 9 mil pessoas com consumo moderado. E esta potência tem aumentado cada vez mais, necessitando cada vez menos de área a ser construída.

02 – DESDE QUANDO A HUMANIDADE CAPTA ENERGIA DOS VENTOS?

O potencial dos ventos é utilizado pelo ser humano há mais de 3 mil anos, seja através do uso de moinhos ou para a navegação no mar. Já com o objetivo de gerar energia elétrica, surgiu somente no final do século XIX. No entanto, o uso da energia eólica só foi intensificado a partir da década de 70, quando ocorreu a crise do petróleo na Europa, o que fez com que as nações buscassem fontes alternativas de energia.

03 – VOCÊ SABIA QUE A ENERGIA EÓLICA É UMA FONTE RENOVÁVEL?

Isso significa que ela não agride o meio ambiente, sendo um recurso praticamente inesgotável e não poluente. Como resultado, a opção pelo uso de energia eólica tem importante contribuição no combate às mudanças climáticas. Por exemplo, 500 MW gerados por um parque eólico é o suficiente para abastecer mais de 1,1 milhão de lares, o que evita a emissão de mais de 830 mil toneladas de CO² na atmosfera.

04 – É VERDADE QUE OS MAIORES PARQUES EÓLICOS NO BRASIL ESTÃO NO NORDESTE?

Sim, mas a geração de energia elétrica gerada dos ventos não se restringe a região Nordeste. Ao todo, no país, segundo dados da ABEEÓLICA, são 619 parques eólicos, com 15,4 GW de capacidade instalada. Na Bahia está a maior quantidade, com 153 parques e 3,93 GW de capacidade instalada. Em seguida, vem o Rio Grande do Norte, que possui 151 parques, onde são gerados 4,06 GW. Em terceiro lugar, vem o Rio Grande do Sul, com 80 parques e 1,83 GW de capacidade instalada.

5.    JÁ OUVIU FALAR NA EXISTÊNCIA DE PARQUES EÓLICOS EM ALTO-MAR?

É isso mesmo! É possível gerar energia eólica offshore (quando ocorre em alto-mar) e onshore (existente na terra). Ambas seguem o mesmo princípio, com a diferença de que os ventos costumam alcançar maiores velocidades longe da costa. A energia eólica offshore é uma alternativa utilizada em países com pequenas dimensões, como algumas nações da Europa. Já no Brasil, ainda há muitas áreas disponíveis com excelentes condições de vento para desenvolver parques onshore.

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Fonte: Neoenergia

5 curiosidades sobre a Indústria que você precisa conhecer

Fonte: ABC71

Neste artigo, vamos abordar curiosidades sobre a indústria ao longo dos anos, sendo uma delas o uso de um sistema de gestão integrado e como ele auxilia para um melhor fluxo de trabalho, além do avanço tecnológico do setor com a indústria 4.0. Confira!

1- Máquinas precisam de balanceamento

Um fato curioso do segmento industrial e que nem todos sabem é que as máquinas precisam ser balanceadas. Esse tipo de procedimento é considerado como manutenção corretiva e tem o objetivo de garantir o bom funcionamento do equipamento e precisão na entrega do produto final.

Trata-se de um processo que visa verificar como está a distribuição da massa de um rotor, e quando necessário, ajustar via adição ou subtração do peso (como uma balança de pesagem comum). Como resultado, é esperado que haja uma garantia maior de vibração ou forças nos rolamentos dentro dos limites esperados pela máquina.

Isso significa que fazer o balanceamento é uma forma de garantir que o produto tenha boa movimentação e não oscile em relação ao seu ponto de equilíbrio. Na prática, isso reduz desperdícios com energia e também aumenta a vida útil dos rolamentos.

2- Existem no mínimo 10 tipos de indústrias no Brasil

Que o segmento industrial é um campo abrangente você já deve saber, mas com certeza não imaginava que era tanto assim, certo? Essa é uma das curiosidades sobre a indústria para aqueles que não enxergam a tamanha versatilidade do setor.

A revolução industrial foi um dos marcos mais fortes para a indústria no Brasil, a maior parte do que consumimos nos dias de hoje são oriundos desse setor. Sejam eles alimentos, equipamentos tecnológicos, veículos, entre tantos outros.

Alguns tipos de indústria são:

  • Indústria farmacêutica;
  • Indústria alimentícia;
  • Indústria química
  • Indústria metalúrgica
  • Indústria de bens de produção (base);
  • Indústria de bens de consumo;
  • Indústria extrativista;
  • Indústria da construção civil;
  • Indústria informacional;
  • Entre muitas outras.

3- A chegada da indústria 4.0

A chegada da tecnologia na indústria foi uma das mais significativas para o setor nas últimas décadas. Isso porque revolucionou a relação homem/máquina e promoveu um aumento de produtividade mais eficaz.

As máquinas evoluíram e hoje contam com tecnologias para operarem de maneira automatizada. Muitos ainda têm uma visão do profissional da indústria como Charles Chaplin em Tempos Modernos, mas a verdade é que este é um campo cada vez mais digital, e o papel dos profissionais que atuam na indústria é o de operar as máquinas e garantir que o trabalho delas esteja em pleno funcionamento. Como resultado, temos um ambiente industrial mais dinâmico, produtivo e estratégico.

4- Indústrias mais seguras

A cada ano aumenta a preocupação com a segurança dentro das indústrias, promovendo bem estar aos seus colaboradores e evitando perdas para as organizações.

No Brasil, as Normas Regulamentadoras, conhecidas como NR, estão em constante atualização e tem como objetivo garantir um local de trabalho mais seguro e sadio.

O avanço da tecnologia reforça a segurança, visto que cada vez mais os colaboradores recebem treinamentos qualificados. A fiscalização também garante que as normas e procedimentos sejam cumpridos.

5- Sistemas ERP para indústrias

Como última de uma série de curiosidades sobre a indústria, o uso de sistemas de gestão integrados para garantir o melhor fluxo de trabalho, informação a dados e uma operação mais inteligente também já é uma realidade.

O sistema ERP permite aos operários maior autonomia, integração com outras áreas, gestão de estoque, acesso a todas as informações da supply chain e muito mais. Além disso, com um sistema de gestão os profissionais passaram a fazer um trabalho mais focado nos resultados e com produtividade em alta.

 

Uma reflexão sobre as vantagens e desvantagens da indústria 4.0: O que vai mudar?

Fonte: Inovação Industrial 

Muito se fala sobre a chegada da Indústria 4.0 e como o uso de novas tecnologias e ferramentas vai transformar os processos e a gestão na manufatura. A verdade é que essa revolução vem acontecendo desde 2011 e já impacta a vida das pessoas aos redor do mundo.

Assim como essas mudanças trazem diversos benefícios para os negócios, elas também podem ter alguns contras. Neste post, vamos explicar melhor essas vantagens e desvantagens da Indústria 4.0, o que pode mudar e como as organizações podem se preparar. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

As vantagens da Indústria 4.0

É de se esperar que a Quarta Revolução Industrial proporcione diversos benefícios para as empresas de manufatura. Confira, nos próximos tópicos, as principais vantagens que as mudanças podem trazer para os negócios.

Aumento da produtividade

O investimento em tecnologia permite que diversos processos sejam automatizados, trazendo mais agilidade e precisão em sua execução. A partir daí, colaboradores podem ser alocados em atividades mais estratégicas, que realmente agreguem valor para os resultados e sejam condizentes com os objetivos do negócio.

Ganho em eficiência

Na Indústria 4.0, os recursos empresariais são utilizados com mais inteligência, além do ganho em agilidade e redução de erros na execução dos processos. Isso é sinônimo de aumento da eficiência operacional e melhoria nos indicadores de desempenho do negócio.

Redução dos custos de produção

Na Indústria 4.0, as máquinas têm maior capacidade de autonomia na execução dos processos ou mesmo na programação de rotinas de manutenção. Isso, aliado ao ganho de eficiência, gera oportunidades de reduzir os gastos, gerar economias (o chamado saving) e aprimorar os resultados.

Continuidade dos negócios na manufatura avançada

A manufatura avançada tem como base a inovação tecnológica, a busca pela redução de custos, estratégias diferenciadas de produção digital e, principalmente, a integração digital das cadeias de valor — desde o início da produção até a disponibilização para os clientes. A Indústria 4.0 dá continuidade a essa transformação digital, mantendo a evolução e modernização da manufatura.

Operações integradas

A promoção das chamadas fábricas inteligentes também é outra grande vantagem da Indústria 4.0. Nelas, é possível monitorar as máquinas e equipamentos em tempo real, mesmo em modo remoto. Assim, os dados ficam disponíveis para o controle da gestão — aumentando ainda mais a transparência dos processos.

O que há de desvantagens

Assim como existem várias vantagens na evolução para a Indústria 4.0, existem também alguns desafios que devem ser superados. Conheça os principais nos próximos tópicos.

Dificuldade para encontrar mão de obra capacitada

As empresas precisarão garantir que seus funcionários tenham as habilidades necessárias para lidar com novas tecnologias e formas de trabalho. Além do mais, encontrar colaboradores que adotem a Internet das Coisas (IoT) e outras tecnologias pode ser um desafio, por se tratar de soluções ainda novas no mercado.

Na realidade, o ideal é que as empresas invistam em programas de treinamento, com foco em ultrapassar a barreira da resistência a mudanças. Assim, torna-se possível manter uma quantidade considerável de postos de trabalho.

Desemprego

A falta de mão de obra capacitada para lidar com as novas tecnologias (e a resistência à mudanças) pode gerar uma onda de desemprego. É possível que isso aconteça em decorrência da quantidade de profissionais com conhecimento obsoleto, que não se atualizaram para as mudanças trazidas pela Indústria 4.0.

Ciberataques

Também se pode esperar problemas de segurança, à medida que mais dispositivos são conectados à Internet. Um estudo da empresa de segurança cibernética Fortinet traz dados que o Brasil já sofreu mais de 15 bilhões de tentativas de ataques, apenas no segundo trimestre de 2019. A cada novo ponto de acesso, uma nova vulnerabilidade surge e é aí que as organizações devem garantir que os protocolos de segurança sejam devidamente robustos antes de ampliar a utilização da tecnologia.

Utilização das tecnologias para fins escuros

Outra grande preocupação está em como a tecnologia será utilizada no mercado. Ao mesmo tempo em que ela pode ser implementada com a intenção de otimizar os processos industriais, pessoas mal intencionadas também podem adotá-las com a intenção de prejudicar organizações e outras pessoas. Isso está diretamente ligado ao aumento da ocorrência de ciberataques.

O que pode mudar com a chegada da indústria 4.0

A Quarta Revolução Industrial já nos faz esperar por uma grande disrupção — tanto na forma como os processos são geridos quanto na utilização de novas tecnologias. Porém, não para por aí. Conheça as outras mudanças que podem acontecer nesse processo de evolução.

Descentralização das decisões

As decisões não serão mais tomadas apenas por um gestor. Com o aumento do controle das informações e o acesso a diversos dados da operação em tempo real, os líderes e os próprios colaboradores terão mais autonomia para definir algumas questões.

Incorporação de novas habilidades

Como dito, as novas tecnologias e a mudança nos paradigmas faz com que os profissionais tenham que se atualizar para se manterem no mercado. Nesse sentido, outra grande mudança que pode ser esperada é a incorporação de novas habilidades e conhecimentos.

Automatização dos processos

Além dos sistemas já bastante conhecidos no mercado (como o ERP), as empresas precisarão investir ainda mais na automatização de processos. Essa transformação digital é o caminho para a manufatura avançada que, por sua vez, converge para a Indústria 4.0 à medida que a digitalização e a robotização, por exemplo, vão sendo integradas aos processos. Nesse sentido, a tendência é que sejam utilizadas cada vez mais tecnologias como:

  • Internet das Coisas;
  • aprendizado de máquinas (machine learning);
  • inteligência artificial;
  • big data;
  • realidade virtual e aumentada;
  • impressão em 3D.

Todas elas são fundamentais e ajudam a gerar mudanças significativas na indústria. Elas geram ganho de eficiência e são essenciais para que se possa acessar informações de maneira rápida, fácil e em tempo real.

Como se preparar para as mudanças

Para se preparar para as mudanças a serem enfrentadas, as empresas precisam se organizar e criar um planejamento. Isso porque não basta investir em tecnologias, de forma isolada. Para que uma empresa faça parte da Indústria 4.0, ela precisa fazer com que essas soluções sejam integradas, além de tornar a planta mais inteligente.

Feito o planejamento, é hora de começar a preparar a empresa para as mudanças que precisam ser colocadas em prática. Entre as ações que devem ser colocadas em prática nesse sentido, podemos citar:

  • a mudança na cultura organizacional;
  • a tecnologia com um destaque maior, ocupando papéis estratégicos (e não apenas de suporte, como nos modelos tradicionais);
  • a capacitação dos colaboradores e a contratação de profissionais com novas habilidades;
  • a gestão voltada para a inovação;
  • transparência com colaboradores e clientes sobre as mudanças e possíveis imprevistos que podem ocorrer.

Os gestores precisam considerar as vantagens e desvantagens da Indústria 4.0 ao criar um plano de ação para se adequar às mudanças. Apesar dos desafios que ainda precisam ser enfrentados, é sempre importante lembrar que as revoluções anteriores trouxeram sucesso para os negócios — além de modernizações que impactaram as relações de consumo e a sociedade como um todo.

Você sabe a maneira correta de descartar uma vedação?

Desde 1981, a partir da primeira semana de Junho, é comemorada a Semana Nacional do Meio Ambiente aqui no Brasil, com o objetivo de promover a participação da sociedade na preservação do patrimônio natural brasileiro. Esse é o momento ideal para refletirmos sobre como anda nosso consumo e o impacto que ele gera para todo o ecossistema.

Especialistas apontam que as grandes escalas de produção promovidas desde a revolução industrial, no século passado, geraram consequências nunca vistas em toda a história e o reflexo disso são as mudanças climáticas, poluição e a extinção de muitas espécies de animais e plantas.

Entre os principais problemas e desafios encontrados nessa pauta, são o descarte inadequado de lixo, seja ele residencial ou industrial.

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Hoje, quero te dar dicas importantes de como descartar sua vedação usada de maneira segura e consciente. 

 

Vamos lá?

 

1° – Descontaminação dos fluidos: A maioria das vedações, durante a aplicação, possui contato direto com vários tipos de fluidos ou graxas. No momento do descarte, é importante a limpeza do excesso desses fluídos para contribuírem com o processo de reciclagem.

2° Separar os tipos de materiais: A vedações são constituídas dos mais diversos materiais, como elastômeros, termoplásticos e aço. É importante separá-los no momento do descarte. Reserve locais adequados para cada tipo de material, para que não gerem contaminação durante o coprocessamento.

3°Contatar empresas especializadas em reciclagem: Após efetuada as duas primeiras dicas, é o momento do descarte. A maioria dos municípios possui coleta, de incentivo público ou privado, para esse tipo de serviço. Hoje podemos contar com aplicativos que facilitam a logística do processo, indicando empresas próximas de sua região.

Seguindo essas medidas, sem dúvidas você estará contribuindo e muito para a diminuição da degradação ambiental, que é um problema de todos nós. O amanhã será determinado pelas escolhas que tomamos agora.

Recicle. 


Renato Lopes Chacon
Techical Sales

A indústria é o motor da economia brasileira

Fonte: CNN Brasil

O setor industrial nunca foi tão vital para a economia brasileira. Com a crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, o país sentiu como o setor consegue inovar, assimilar tecnologias e desenvolver produtos.

Graças à indústria, todos os outros setores são fortalecidos. E é ela a responsável por gerar empregos indispensáveis para a retomada econômica.

Importância da indústria para a economia

Um país do tamanho do Brasil não consegue ser sustentável sem uma indústria forte e competitiva. A indústria é o principal polo gerador de tecnologia e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para o sistema produtivo de uma maneira geral, desempenhando um papel estratégico no fortalecimento de todos os demais setores brasileiros.

Abaixo alguns exemplos de como a indústria contribui para o desenvolvimento da economia nos mais variados segmentos: 

  •  Mecanização e uso de colheitadeiras na área agrícola, desenvolvimento de sementes mais produtivas e defensivos agrícolas mais eficazes e seguros;
  • Utilização da biotecnologia e nanotecnologia;
  • Produção de caminhões e máquinas para uso na mineração;
  • Modernização de fornos para uso no setor cerâmico e de produção de cimento;
  • Inovações e fabricação de equipamentos de comunicação;
  • Criação e produção de computadores, armazenamento de informações na nuvem e de operações ?nanceiras online.

“A indústria nacional viabiliza o desenvolvimento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa científica, design, logística e marketing. Tanto a agricultura brasileira, que está entre as mais competitivas do mundo, quanto o setor de comércio e serviços dependem de uma indústria forte.” Diz Robson Braga de Andrade (Presidente da CNI).

Segundo dados do IBGE e do Ministério da Economia, em 2019, o setor respondeu por 21,4% do PIB nacional. Em função de sua extensa cadeia de fornecedores, cada R$ 1 produzido na indústria gera R$ 2,40 na economia nacional como um todo. Nos demais setores, o valor é menor: R$ 1,66 na agricultura e R$ 1,49 em comércio e serviços.

O setor emprega 9,7 milhões de trabalhadores que garantem o sustento de suas famílias, o equivalente a 20,4% dos empregos formais do país. Destes, 6,8 milhões estão alocados apenas na indústria de transformação. E os que possuem ensino superior completo ganham 33% a mais do que a média do país, contribuindo para o aumento da renda per capita dos brasileiros.

E ainda, o setor representa 69% das exportações brasileiras de bens e serviços, 69% dos investimentos em P&D da iniciativa privada e 33% da arrecadação de tributos federais, exceto receitas previdenciárias.

Valorização da indústria

O Brasil reúne uma série de fatores que acabam desestimulando o empreendedorismo e a atividade produtiva, como a burocracia e as elevadas taxas de impostos. A legislação básica, regulatória e institucional precisa jogar a favor de quem deseja abrir e manter um negócio – e não contra. Esse é um desafio para o Congresso, o Poder Executivo, o Judiciário e para toda a sociedade.

Uma política industrial que olhe para o futuro, baseada no aumento da produtividade e na transformação das estruturas produtivas é o que o país precisa. Os investimentos públicos e privados em ciência, tecnologia e inovação são peças-chave para o país desenvolver modelos de produção e de negócios conectados com a indústria 4.0 e com a economia de baixa emissão de gases do efeito estufa.

O desafio para a retomada do crescimento sustentado é reduzir ao máximo o chamado Custo Brasil. O Brasil precisa de um ambiente favorável aos negócios, que ofereça segurança jurídica, melhore as expectativas e estimule o investimento, o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Por isso precisamos avançar nas reformas estruturais, sobretudo a tributária e a administrativa.

A indústria precisa de uma economia organizada, com regras claras, com soluções adequadas para os principais obstáculos sistêmicos que reduzem sua competitividade, passando pela questão logística, pelos custos de energia e pelas relações de trabalho.

A linha de produção da sua indústria não pode parar, entenda como a manutenção preventiva e preditiva de maquinário podem te ajudar.