Impacto das Fábricas Inteligentes na Produção de Vedações

A revolução da Indústria 4.0, caracterizada pela integração de tecnologias avançadas como a Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e automação, está transformando as fábricas em ambientes industriais conectados e inteligentes. Esses avanços estão impactando significativamente a produção e aplicação de vedações, trazendo melhorias em eficiência, qualidade e sustentabilidade.

  1. Produção Automatizada e Eficiente: 

Robótica e Automação: A automação está substituindo processos manuais por sistemas robóticos que aumentam a velocidade e precisão na fabricação de vedações. Robôs colaborativos (cobots) trabalham ao lado de operadores humanos para realizar tarefas repetitivas com alta precisão.

Sistemas de Controle Automatizado: O uso de sensores e atuadores inteligentes permite o monitoramento contínuo do processo de fabricação, ajustando automaticamente parâmetros como temperatura e pressão para otimizar a produção.

  1. Monitoramento e Diagnóstico em Tempo Real:

Sensores Inteligentes: Vedações equipadas com sensores podem monitorar condições como pressão, temperatura e desgaste em tempo real. Esses dados são enviados para sistemas de análise que diagnosticam o estado da vedação e alertam sobre possíveis falhas.

Plataformas de Gestão Conectadas: Sistemas de gestão conectados utilizam dados de sensores para otimizar o desempenho das vedações em operação, ajustando parâmetros automaticamente para manter a eficiência e segurança.

A Indústria 4.0 está transformando a produção e aplicação de vedações em ambientes industriais conectados e inteligentes. As fábricas inteligentes estão adotando tecnologias avançadas como automação, IoT e IA para melhorar a eficiência, personalização e sustentabilidade das vedações. Essas inovações não apenas aumentam a confiabilidade e segurança das vedações, mas também reduzem custos operacionais e contribuem para a sustentabilidade ambiental. A contínua evolução tecnológica promete um futuro onde as vedações serão ainda mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação industrial.

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Revolucionando a Produção de Vedações Personalizadas

A impressão 3D, ou manufatura aditiva, está revolucionando a produção de vedações personalizadas, trazendo inúmeros benefícios que vão desde a personalização até a redução de custos e tempos de produção. Essa tecnologia possibilita a criação de vedações sob medida e protótipos rápidos, transformando a forma como esses componentes são desenvolvidos e fabricados. 

Uma das principais vantagens da impressão 3D é a capacidade de criar designs complexos que seriam difíceis ou impossíveis de fabricar com métodos tradicionais. A liberdade de design permite a criação de geometrias intrincadas e estruturas internas sofisticadas, que melhoram o desempenho e a eficiência das vedações. Além disso, a impressão 3D oferece uma flexibilidade excepcional, permitindo ajustes rápidos nos designs para atender às necessidades específicas dos clientes. Isso é especialmente útil em aplicações que exigem vedações únicas ou adaptadas a condições especiais.

Em resumo, a impressão 3D está revolucionando a produção de vedações personalizadas, proporcionando vantagens claras em termos de personalização, redução de custos e tempos de produção, eficiência de material e integração de materiais avançados. Essa tecnologia está transformando a forma como as vedações são desenvolvidas, testadas e fabricadas, permitindo soluções mais eficientes, duráveis e adaptáveis às necessidades específicas de cada aplicação.

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Impacto da Indústria 4.0 na Fabricação de Vedações

A Indústria 4.0, também conhecida como a quarta revolução industrial, está transformando o setor de manufatura ao integrar tecnologias avançadas como a automação, a digitalização, a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial (IA). No campo das vedações, essas inovações estão revolucionando a produção de várias maneiras, desde a eficiência operacional até a personalização de produtos e a sustentabilidade.

Automação e Digitalização na Produção de Vedações 

  1. Otimização de Processos de Produção: 

Robótica e Automação: A incorporação de robôs em linhas de produção permite a fabricação de vedações com maior precisão e velocidade. Esses robôs podem realizar tarefas repetitivas com extrema precisão, reduzindo a margem de erro e aumentando a consistência da qualidade. Sistemas de Controle Automatizado: Os sistemas de controle automatizado, integrados com sensores avançados, monitoram continuamente as condições de produção, como temperatura, pressão e velocidade. Isso garante que as vedações sejam produzidas sob condições ideais, melhorando a qualidade e reduzindo desperdícios.

  1. Digital Twins e Simulações: 

Gêmeos Digitais: A tecnologia de gêmeos digitais permite a criação de uma réplica virtual da linha de produção. Isso possibilita simulações detalhadas para otimizar o design e o processo de fabricação de vedações, antecipando problemas e implementando soluções antes que ocorram na produção real. 

Simulações em Tempo Real: As simulações em tempo real permitem ajustes dinâmicos no processo de produção, melhorando a eficiência e a capacidade de resposta às mudanças nas demandas do mercado.

  1. Manutenção Preditiva: 

IoT e Sensores Inteligentes: Sensores integrados em equipamentos de produção coletam dados continuamente, permitindo a implementação de manutenção preditiva. Isso ajuda a identificar e corrigir problemas potenciais antes que causem falhas, reduzindo o tempo de inatividade e os custos de manutenção.

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Tendências Futuras em Vedações

As tendências futuras em tecnologia de vedações para a indústria química prometem transformações significativas, impulsionadas por avanços materiais, inovações de design e a crescente ênfase na sustentabilidade. A previsão dessas tendências revela um impacto potencialmente profundo no setor químico, afetando desde a eficiência operacional até a segurança e o desempenho ambiental.

Uma das principais tendências é o desenvolvimento de materiais avançados. Novos polímeros, elastômeros e compostos híbridos estão sendo criados para oferecer maior resistência a condições extremas de temperatura, pressão e exposição a produtos químicos agressivos. Esses materiais não só aumentam a durabilidade das vedações, mas também melhoram sua eficácia em ambientes operacionais severos. Materiais com propriedades auto lubrificantes, por exemplo, podem reduzir a fricção e o desgaste, resultando em menor consumo de energia e maior vida útil dos componentes.

Outra tendência importante é a digitalização e o uso de tecnologias de monitoramento em tempo real. Sensores embutidos nas vedações podem monitorar parâmetros críticos como temperatura, pressão e desgaste, enviando dados para sistemas de controle centralizados. Isso permite uma manutenção preditiva, onde as vedações podem ser substituídas antes de falharem, evitando paradas não planejadas e reduzindo custos operacionais.

Por fim, a personalização e a capacidade de fornecer soluções de vedação sob medida estão se tornando cada vez mais viáveis com o avanço da tecnologia de fabricação. As empresas podem agora obter vedações projetadas especificamente para suas necessidades operacionais, garantindo um desempenho ideal e maior confiabilidade.

Aqui na Polyseal nossos produtos são de alta qualidade e desempenham um papel crucial, contribuindo para o desempenho operacional eficiente das indústrias. Nós possuímos um compromisso contínuo com a inovação e o aprimoramento de seus produtos e processos.

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Tipos de Vedações Utilizadas Na Fundição

Na indústria de fundição, uma variedade de tipos específicos de vedações é aplicada em diferentes equipamentos e locais para garantir a eficiência dos processos. Vamos explorar alguns desses tipos específicos de vedações, destacando suas aplicações em áreas-chave da fundição:

Vedações para Fornos: São projetadas para suportar temperaturas extremas, prevenir vazamentos de calor e gases, e manter a integridade térmica do sistema.

Vedações para Cadinhos: Visam prevenir vazamentos de metal fundido, protegendo contra a contaminação e garantindo a integridade estrutural do cadinho.

Vedações para Canais de Vazamento: Canais de vazamento são utilizados para direcionar o metal fundido para os moldes. Vedações nesses canais são cruciais para evitar vazamentos, assegurar um fluxo controlado e manter a precisão no preenchimento dos moldes. 

A Polyseal também oferece serviços de visita técnica, suporte no desenvolvimento de projetos de vedação e assistência na seleção do material mais adequado para cada aplicação. Nossos produtos são amplamente reconhecidos pela qualidade, confiabilidade e desempenho, e a empresa possui um compromisso contínuo com a inovação e o aprimoramento de seus produtos e processos.

Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores.

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Vedações Axiais

A maioria das vedações axiais, tipo V-ring, são elementos de vedação relativamente simples que são normalmente usados como vedação secundária em aplicações onde os retentores principais estão sujeitos a grandes quantidades de contaminantes.

Há muitos anos a PolySeal vem fornecendo soluções técnicas e avançadas para atender às necessidades de aplicações e processo de diversas indústrias. Isso nos levou ao desenvolvimento de produtos e materiais direcionados, projetados e testados especificamente para atender às demandas dos processos de cada empresa nessas áreas.

Após um estudo detalhado dos respectivos procedimentos e necessidades, temos uma  lista de produtos padrão e, se for necessário, temos a capacidade de produzir produtos não padronizados ou especiais, pois contamos com a solução de usinagem.

O principal objetivo da PolySeal é o de prover serviço total, podendo fabricar sob encomenda, sem custos extras ou demora, uma solução que ofereça vantagens consideráveis ​​em relação aos sistemas convencionais.

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Liderança na indústria: por que é preciso saber o digital?

Fonte: A Voz da Indústria

Várias são as qualidades da liderança na indústria, mas ultimamente entender de digital é medida imprescindível para a fábrica do futuro.

 

Tecnologias de transformação digital ganham cada dia mais espaço no ambiente industrial. Mas, para que esses processos tenham sucesso, cabe à liderança na indústria desenvolver profissionais que entendam do digital e tudo que estiver associado a ele.

O uso de soluções de Inteligência Artificial (IA), Analytics, Cloud, blockchain e Internet das Coisas (IoT), entre outras, ganha destaque em um cenário de rápida transformação ao conferir valor agregado a diferentes etapas de produção, mas depende de bons líderes para que seja gerenciado da melhor forma.

Diante dessa constante transformação, cabe à liderança na indústria, além da gestão tradicional, ter conhecimentos sobre a evolução digital e como ela contribui com o desenvolvimento do setor.

 

Fábrica do futuro: evolução constante que depende de bons líderes

 

No ambiente industrial, uma discussão bastante comum se relaciona ao futuro da indústria, como explica José Borges Frias Jr, Diretor de Inovação Corporativa da Siemens. “A fábrica do futuro é aquela que conseguirá realizar com sucesso a sua transformação digital. É aquela que aprenderá continuamente, se autoconfigurando e corrigindo seus problemas de forma autônoma”.

A maior questão, agora, é quando isso se tornará norma. Várias empresas já deram os primeiros passos com robôs, com softwares e algoritmos, IoT, computação em nuvem (cloud) e Inteligência Artificial/Realidade mista, que permitem uma análise de dados muito mais eficiente.

Fábricas autônomas vão, eventualmente, exceder o desempenho dos seres humanos em todos os processos de fabricação. Atividades mais físicas e menos desafiadoras intelectualmente serão eliminadas gradualmente, cabendo às pessoas as atividades mais elaboradas intelectualmente, ou seja, a liderança na indústria ganha espaço.

Diante dessa constante transformação, Carlos Tunes, líder de desenvolvimento de negócios da IBM, explica que a transformação digital deve fazer parte do escopo de qualquer líder que deseja comandar negócios de sucesso nos tempos atuais de hiperdigitalização. “Cabe ao responsável pela liderança na indústria estar disposto a adotar novos conceitos para acompanhar a rápida evolução da indústria”, diz.

Segundo o líder da IBM, a liderança 4.0 surge em um momento em que é preciso adequar a cultura corporativa e os processos de produção às inovações que passam a compor as operações e que mudam a maneira como as pessoas se relacionam entre si e com as máquinas.

Com conceitos de digitalização e multicanalidade, esse perfil de liderança na indústria tende a reunir conhecimentos de gestão e de tecnologia que, integrados, são de grande valia para definir estratégias de negócios e gerenciamento de pessoas. Com isso é possível superar os desafios existentes e que estão por vir como consequência de um mercado e sociedade cada vez mais conectados”, indica Tunes.
 

Benefícios da liderança na indústria com conhecimento em digital

 
Para que a transformação digital traga benefícios à indústria é preciso que líderes devam olhar para ela de forma holística, como explica José Borges Frias Jr. “Em primeira instância a transformação deve trazer benefícios de redução de custos e ganhos de produtividade, olhando a produção de forma a otimizar o gerenciamento de ativos e recursos”.

Assim, os responsáveis pela liderança na indústria com conhecimento no digital conseguirão levar os seguintes benefícios à sua empresa:

  • Melhoria da performance;
  • Melhoria nos resultados; e
  • Agilidade contínuo da organização.
  • Não é coincidência que organizações que se mantém líderes nos seus segmentos possuem lideranças com conhecimento digital. Esses líderes buscam constantemente em como devem adotar tecnologias, para melhorar o resultado, a performance e a agilidade da organização”, indica Tunes.

    Segundo o líder de desenvolvimento de negócios da IBM isto é contagioso, pois gradativamente a cultura digital passa a estar permeando toda a organização e não apenas na liderança na indústria.

    Além disso, José Borges Frias Jr ressalta que a transformação digital traz a necessidade das empresas se adequarem, pois as novas formas de trabalho exigem um novo “mindset”. “As equipes deverão trabalhar de maneira mais colaborativa e não raro caminham para uma colaboração aberta, criando resultados relevantes em inovação e criatividade. A organização passa a oferecer uma maior transparência e os líderes empresariais podem ter uma visão completa e precisa da empresa, o que os ajudará a tomar melhores decisões”, explica.

    A base para isso exige o chamado “life-long learning”, ou seja, não só o líder, mas todos na organização devem buscar o aprendizado contínuo. “Há quem interprete isso como um problema, mas ao meu ver é outra vantagem, e precisa ser incentivada pelo líder 4.0”, opina Borges Frias.

    Por fim, Tunes ressalta que o perfil do Líder 4.0 não é essencial para o “atual” momento, mas para o “novo” momento. “É um processo evolutivo que incorpora a contínua análise de novas tecnologias, aonde e como podem gerar benefícios para a sua organização e implementá-las rapidamente, para tomar proveito da vantagem competitiva para o negócio”, complementa.
     

    A liderança na indústria depende de líderes curiosos e atuantes

     
    Seja na indústria ou em qualquer outro setor, a digitalização não acontece de forma isolada, pelo contrário, a transformação digital tem acontecido em organizações de diversos setores e portes de forma contínua. A indústria, por exemplo, tem passado por grandes evoluções nos últimos anos.

    Assim, para Carlos Tunes, o líder que deseja acompanhar essa movimentação deve manter-se curioso e um pouco inconformado. “Manter-se curioso é fazer perguntas e buscar conhecimento em fontes diferentes (parceiros, clientes, colegas e outras empresas referências no mercado, em empresas de segmentos diferentes), para que o aprendizado seja contínuo”.

    Ser um pouco inconformado, é analisar o uso de novas tecnologias e o aprimoramento de processos está ligado também à flexibilidade e à capacidade de adaptação, usando novas soluções para problemas antigos.

    Estar inserido em um ambiente digital, consumindo informação e sendo usuário de soluções digitais, pode ajudar na familiarização com essas ferramentas, entendendo na prática o valor da tecnologia para trazer facilidade e agilidade no dia a dia e seu potencial em uma aplicação em larga escala”, salienta.

    Por fim, para a liderança na indústria 4.0 é fundamental ter em mente que a gestão de um negócio digital segue regras diferentes das regras de gestão de um negócio tradicional. “Cabe aos responsáveis pela liderança a indústria se prepararem e conduzirem a empresa para que ela siga no caminho da transformação digital”, finaliza José Borges Frias Jr.

    Fonte: A Voz da Indústria

    Publicado por: PolySeal

    Confiança da indústria sobe em agosto, aponta CNI

    O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 63,2 pontos, bem acima da média histórica de 54 pontos, e o maior indicador deste ano

    Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aumentou 1,2 ponto em agosto de 2021 em relação a julho e alcançou 63,2 pontos. Este é o quarto mês consecutivo de avanço do indicador, período no qual acumula alta de 9,5 pontos.

    O índice varia de 0 a 100, sendo 50 pontos a linha divisória entre falta de confiança e confiança. Foram entrevistados 1.477 empresários, sendo 580 de empresas de pequeno porte, 558 de médio porte e 339 de grande porte, entre 2 e 6 de agosto.

    O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que esse é o maior índice do ano e está bem distante da média histórica de 54 pontos.

    “Já são 13 meses consecutivos de confiança. Por estar bem acima da linha divisória de 50 pontos há alguns meses, o ICEI vem indicando otimismo forte e disseminado na indústria”, destaca. 

    Gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, comenta o Índice de Confiança do Empresário Industrial
    Clique na imagem e acesse a a entrevista do gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, no Banco de Mídia da Indústria

    O indicador é composto pela percepção do momento atual e pela expectativa para os próximos seis meses e esses dois componentes registraram avanço em agosto de 2021.

    O Índice de Condições Atuais demonstra uma percepção mais positiva do estado atual da economia brasileira e das empresas. O índice cresceu 1,8 ponto para 57,5 pontos. O Índice de Expectativas, que já estava em um patamar elevado, avançou 0,8 ponto, atingindo 66 pontos.

    Uma reflexão sobre as vantagens e desvantagens da indústria 4.0: O que vai mudar?

    Fonte: Inovação Industrial 

    Muito se fala sobre a chegada da Indústria 4.0 e como o uso de novas tecnologias e ferramentas vai transformar os processos e a gestão na manufatura. A verdade é que essa revolução vem acontecendo desde 2011 e já impacta a vida das pessoas aos redor do mundo.

    Assim como essas mudanças trazem diversos benefícios para os negócios, elas também podem ter alguns contras. Neste post, vamos explicar melhor essas vantagens e desvantagens da Indústria 4.0, o que pode mudar e como as organizações podem se preparar. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

    As vantagens da Indústria 4.0

    É de se esperar que a Quarta Revolução Industrial proporcione diversos benefícios para as empresas de manufatura. Confira, nos próximos tópicos, as principais vantagens que as mudanças podem trazer para os negócios.

    Aumento da produtividade

    O investimento em tecnologia permite que diversos processos sejam automatizados, trazendo mais agilidade e precisão em sua execução. A partir daí, colaboradores podem ser alocados em atividades mais estratégicas, que realmente agreguem valor para os resultados e sejam condizentes com os objetivos do negócio.

    Ganho em eficiência

    Na Indústria 4.0, os recursos empresariais são utilizados com mais inteligência, além do ganho em agilidade e redução de erros na execução dos processos. Isso é sinônimo de aumento da eficiência operacional e melhoria nos indicadores de desempenho do negócio.

    Redução dos custos de produção

    Na Indústria 4.0, as máquinas têm maior capacidade de autonomia na execução dos processos ou mesmo na programação de rotinas de manutenção. Isso, aliado ao ganho de eficiência, gera oportunidades de reduzir os gastos, gerar economias (o chamado saving) e aprimorar os resultados.

    Continuidade dos negócios na manufatura avançada

    A manufatura avançada tem como base a inovação tecnológica, a busca pela redução de custos, estratégias diferenciadas de produção digital e, principalmente, a integração digital das cadeias de valor — desde o início da produção até a disponibilização para os clientes. A Indústria 4.0 dá continuidade a essa transformação digital, mantendo a evolução e modernização da manufatura.

    Operações integradas

    A promoção das chamadas fábricas inteligentes também é outra grande vantagem da Indústria 4.0. Nelas, é possível monitorar as máquinas e equipamentos em tempo real, mesmo em modo remoto. Assim, os dados ficam disponíveis para o controle da gestão — aumentando ainda mais a transparência dos processos.

    O que há de desvantagens

    Assim como existem várias vantagens na evolução para a Indústria 4.0, existem também alguns desafios que devem ser superados. Conheça os principais nos próximos tópicos.

    Dificuldade para encontrar mão de obra capacitada

    As empresas precisarão garantir que seus funcionários tenham as habilidades necessárias para lidar com novas tecnologias e formas de trabalho. Além do mais, encontrar colaboradores que adotem a Internet das Coisas (IoT) e outras tecnologias pode ser um desafio, por se tratar de soluções ainda novas no mercado.

    Na realidade, o ideal é que as empresas invistam em programas de treinamento, com foco em ultrapassar a barreira da resistência a mudanças. Assim, torna-se possível manter uma quantidade considerável de postos de trabalho.

    Desemprego

    A falta de mão de obra capacitada para lidar com as novas tecnologias (e a resistência à mudanças) pode gerar uma onda de desemprego. É possível que isso aconteça em decorrência da quantidade de profissionais com conhecimento obsoleto, que não se atualizaram para as mudanças trazidas pela Indústria 4.0.

    Ciberataques

    Também se pode esperar problemas de segurança, à medida que mais dispositivos são conectados à Internet. Um estudo da empresa de segurança cibernética Fortinet traz dados que o Brasil já sofreu mais de 15 bilhões de tentativas de ataques, apenas no segundo trimestre de 2019. A cada novo ponto de acesso, uma nova vulnerabilidade surge e é aí que as organizações devem garantir que os protocolos de segurança sejam devidamente robustos antes de ampliar a utilização da tecnologia.

    Utilização das tecnologias para fins escuros

    Outra grande preocupação está em como a tecnologia será utilizada no mercado. Ao mesmo tempo em que ela pode ser implementada com a intenção de otimizar os processos industriais, pessoas mal intencionadas também podem adotá-las com a intenção de prejudicar organizações e outras pessoas. Isso está diretamente ligado ao aumento da ocorrência de ciberataques.

    O que pode mudar com a chegada da indústria 4.0

    A Quarta Revolução Industrial já nos faz esperar por uma grande disrupção — tanto na forma como os processos são geridos quanto na utilização de novas tecnologias. Porém, não para por aí. Conheça as outras mudanças que podem acontecer nesse processo de evolução.

    Descentralização das decisões

    As decisões não serão mais tomadas apenas por um gestor. Com o aumento do controle das informações e o acesso a diversos dados da operação em tempo real, os líderes e os próprios colaboradores terão mais autonomia para definir algumas questões.

    Incorporação de novas habilidades

    Como dito, as novas tecnologias e a mudança nos paradigmas faz com que os profissionais tenham que se atualizar para se manterem no mercado. Nesse sentido, outra grande mudança que pode ser esperada é a incorporação de novas habilidades e conhecimentos.

    Automatização dos processos

    Além dos sistemas já bastante conhecidos no mercado (como o ERP), as empresas precisarão investir ainda mais na automatização de processos. Essa transformação digital é o caminho para a manufatura avançada que, por sua vez, converge para a Indústria 4.0 à medida que a digitalização e a robotização, por exemplo, vão sendo integradas aos processos. Nesse sentido, a tendência é que sejam utilizadas cada vez mais tecnologias como:

    • Internet das Coisas;
    • aprendizado de máquinas (machine learning);
    • inteligência artificial;
    • big data;
    • realidade virtual e aumentada;
    • impressão em 3D.

    Todas elas são fundamentais e ajudam a gerar mudanças significativas na indústria. Elas geram ganho de eficiência e são essenciais para que se possa acessar informações de maneira rápida, fácil e em tempo real.

    Como se preparar para as mudanças

    Para se preparar para as mudanças a serem enfrentadas, as empresas precisam se organizar e criar um planejamento. Isso porque não basta investir em tecnologias, de forma isolada. Para que uma empresa faça parte da Indústria 4.0, ela precisa fazer com que essas soluções sejam integradas, além de tornar a planta mais inteligente.

    Feito o planejamento, é hora de começar a preparar a empresa para as mudanças que precisam ser colocadas em prática. Entre as ações que devem ser colocadas em prática nesse sentido, podemos citar:

    • a mudança na cultura organizacional;
    • a tecnologia com um destaque maior, ocupando papéis estratégicos (e não apenas de suporte, como nos modelos tradicionais);
    • a capacitação dos colaboradores e a contratação de profissionais com novas habilidades;
    • a gestão voltada para a inovação;
    • transparência com colaboradores e clientes sobre as mudanças e possíveis imprevistos que podem ocorrer.

    Os gestores precisam considerar as vantagens e desvantagens da Indústria 4.0 ao criar um plano de ação para se adequar às mudanças. Apesar dos desafios que ainda precisam ser enfrentados, é sempre importante lembrar que as revoluções anteriores trouxeram sucesso para os negócios — além de modernizações que impactaram as relações de consumo e a sociedade como um todo.

    Vendas da indústria de máquinas e equipamentos têm alta de 29%

    Fonte: Agência Brasil

    As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos totalizaram no mês de março R$ 16,9 bilhões, resultado 28,9% superior ao registrado no mesmo mês de 2020. Com isso, o primeiro trimestre do ano do setor encerrou com crescimento de 28%. Os dados, divulgados hoje (28), são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

    Da receita total de R$ 16,9 bilhões, R$ 13,3 bilhões foram de vendas para o mercado interno brasileiro, resultado 45,1% superior a março de 2020.

    “O mercado doméstico continua como o responsável pela melhora no desempenho em alguns dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos. Em março, o crescimento da receita interna foi 21,7% na comparação com o mês de fevereiro de 2021 e de 45,1% em relação a março de 2020”, destacou a entidade, em nota.

    Exportações

    O setor vendeu ao exterior, no mês de março, R$ 650,3 milhões em equipamentos, montante 2,5% inferior ao registrado no mesmo mês de 2020. Em relação a fevereiro, as exportações foram 8,5% maiores.

    “Com a aceleração do ritmo de vacinação em importantes economias, o comércio internacional vem ganhando ritmo e com ele a melhora nas exportações. Nos meses de fevereiro e março, houve crescimento em relação ao mês anterior (9,8% e 8,5% respectivamente). Mantido o atual patamar de vendas (US$ 600 milhões mês), teremos um cenário positivo para as exportações neste ano”, ressaltou a entidade.