Como a presença de ar no fluido pode interferir no seu sistema de vedação.

 

Como a presença de ar no fluido pode interferir no seu sistema de vedação

 

O mau funcionamento de uma vedação pode desencadear diversos problemas técnicos nos equipamentos. Esteja atento e saiba identificar essas falhas!

O ar não dissolvido no fluído é um exemplo; o que ocorre é que ele é comprimido quando há um aumento da pressão e as bolhas de ar expandem-se nos espaços livres e sob a gaxeta. A liberação de bolhas de ar com alta energia destrói a gaxeta como também partes metálicas do cilindro hidráulico pelo efeito denominado Cavitação.

Uma grande quantidade de bolhas de ar não dissolvidas racha a gaxeta. Este tipo de dano ocorre principalmente em gaxetas compostas de borracha e em alguns compostos de PTFE.

Nós podemos te auxiliar a identificar as possíveis falhas nas vedações e te fornecer soluções efetivas com rapidez. Entre em contato, envie sua amostra e iremos ajudá-lo.

Anéis de Vedação

Fonte: Mecânica Industrial

Anéis de vedação

Os anéis de vedação são tipicamente construídos com poliuretano, silicone, neoprene borracha nitrílica ou fluorocarbono.

Os anéis de vedação são dispositivos em forma circular e vazados, usados como uma junta de vedação. Esses anéis são comumente usados em aplicações mecânicas, tais como conexões de tubulação, e ajudam a garantir uma boa vedação entre dois objetos. Estes modelos de anéis de vedação são projetados para instalação em um sulco ou lacuna que mantém o anel no lugar. Uma vez instalado no local correto, o anel é comprimido entre duas partes ou peças e, por sua vez, cria um selo forte e resistente.

O selo que um anel de plástico ou borracha cria pode existir tanto em um componente imóvel, como entre tubulações, ou um conjunto móvel, tal como um cilindro hidráulico. No entanto, os componentes móveis muitas vezes exigem que o anel seja lubrificado. Em um gabinete que se desloca, isso garante uma deterioração mais lenta do anel de vedação e, portanto, prolonga a vida útil do produto.

Os anéis de vedação são baratos e simples na sua concepção e, portanto, são também muito populares nos setores de fabricação e na indústria. Se montados corretamente, estes anéis podem suportar uma quantidade muito grande de pressão e são, portanto, utilizados em muitas aplicações onde vazamentos ou perda de pressão são inaceitáveis. Por exemplo, os anéis de vedação utilizados em cilindros hidráulicos previnem o vazamento de fluido hidráulico e permitem que o sistema crie e suporte as pressões necessárias para a operação.

Os tipos de anéis de vedação são ainda utilizados em construção altamente técnica, como naves espaciais e outras aeronaves. Um defeito considerado grave em um anel de vedação foi a causa da catástrofe do ônibus espacial Challenger, em 1986. Um anel de vedação usado na fabricação do foguete não funcionou conforme o esperado devido às condições do tempo frio, o que comprometeu o desempenho do dispositivo bem em cima da hora do lançamento, não havendo mais tempo para checagens de rotina. Consequentemente, a aeronave explodiu após apenas 73 segundos em vôo. Isso destaca a importância do anel de vedação, bem como a sua versatilidade.

Obviamente, diferentes tipos de anéis de vedação feitos de materiais variados são usados para diversas tarefas. O anel precisa corresponder à sua aplicação. O anel de vedação de silicone é, sem dúvida, um dos elementos mais amplamente utilizados hoje em dia, e com razão. Barato, eficaz e simples de usar, o anel de silicone é um padrão da indústria de vedação com uma infinidade de aplicações potenciais.

Os compostos de borracha de silicone usados na fabricação de anéis de silicone conferem ao produto acabado uma impressionante gama de características positivas que beneficiam seu desempenho, tais como excelente intemperismo de ozônio, resistência à corrosão, aos ácidos e resistência ao calor. O material, no entanto, tem alguns pontos fracos, incluindo tração pobre, baixa resistência ao cisalhamento e características de impermeabilidade insatisfatórias.

Há uma ampla gama de materiais que entra na produção dos diversos modelos de anéis de vedação industriais, cada qual oferecendo um conjunto específico de características benéficas. Compostos de silicone são um dos materiais utilizados para produzir uma série de anéis. Borrachas de silicone são normalmente combinações de carbono, hidrogênio e oxigênio em combinação com uma base de polímero de silicone. Eles exibem uma excelente resistência a uma série de elementos ambientais e são geralmente não-reativos e estáveis. Anéis de silicone também são bastante baratos de produzir, tornando-os atraentes do ponto de vista de custo.

Para este e mais produtos, entre em contato com a PolySeal Vedações em https://www.polyseal.com.br/contato/ .

 

 

 

Manutenção Industrial: Conheça os principais tipos de Manutenção na Indústria

Fonte: Automação Industrial

Você sabia que a manutenção industrial não está apenas relacionada ao conserto de equipamentos? Saiba que ela é bem mais ampla do que se pode imaginar!

Para fazer a manutenção industrial existem várias etapas a serem seguidas, e todas elas são fundamentais para manter o perfeito funcionamento dos processos industriais.

Existem diversos tipos de manutenção industrial, mas há três tipos que são mais populares e mais utilizados:

  • Manutenção Preventiva
  • Manutenção Preditiva
  • Manutenção Corretiva

Neste artigo será abordado os tipos de manutenção industrial, destacando  a importância de cada etapa e tudo que você precisa saber sobre esta área!

Planejamento de Manutenção Industrial

Existe nas médias e grandes indústrias uma área responsável por todo o planejamento da manutenção industrial, conhecida como PCM.

O PCM é o Planejamento e Controle de Manutenção, ou seja, a equipe que organiza todos os processos relacionados à manutenção. Esta equipe não só verifica todos os reparos que serão necessários, como também, fica responsável por classificar as criticidades de todos os equipamentos, analisar e planejar todas as paradas de produção.

O PCM deve trabalhar em sincronismo com o Planejamento e Controle de Produção (PCP), para realizar seus processos.

O PCP é responsável pela gerência dos recursos operacionais da empresa. É a equipe responsável pelo planejamento, programação e controle dos processos produtivos, sendo uma de suas atribuições monitorar as informações geradas pelos processos identificando desvios e falhas.

Após avaliar todas as informações disponíveis, o PCM determina quais atividades de reparo deverão ser executadas. Junto ao PCP, deve-se determinar os momentos e os tempos de parada corretos. Além disso, a equipe define quais equipamentos deverão ser reparados dentro ou fora da fábrica.

Observe que o PCM é fundamental para a manutenção industrial. A equipe de Planejamento e Controle de Manutenção é quem gere as atividades de manutenção, ficando em suas mãos o controle da qualidade e disponibilidade dos recursos operacionais.

Nesse contexto, máximas como “o homem da manutenção não é o que conserta, mas o que elimina a necessidade consertar” e “faça corretamente, na primeira vez” dão o tom da responsabilidade do PCM em assegurar a eficiência dos processos produtivos de uma empresa.

Gestão de Manutenção Industrial

Para que a manutenção industrial seja feita da melhor forma possível, é comum contar com a colaboração de um gerente ou gestor. Este profissional será responsável por garantir a boa comunicação entre todas as áreas da manutenção.

Existem algumas subáreas que devem ser determinadas pelo gerente ou gestor. Estas subáreas costumam ser as mecânicas, elétricas, utilidades, PCM e automação. Elas geralmente possuem supervisores responsáveis.

Os supervisores serão encarregados de garantir a comunicação entre os PCMs e todas as subáreas. Já os PCMs ou gestores, devem contribuir para a interação entre a logística e o PCP.

Esta costuma ser a estruturação básica de grande parte das gestões de manutenção industrial. No entanto, existem variações de acordo com o tamanho e atuação da indústria.

Supervisão de Manutenção Industrial

Os supervisores ou coordenadores são o elo entre a equipe de técnicos e os gestores. Eles coordenam, direcionam e orientam as atividades diárias das equipes de manutenção.

É muito importante o supervisor seja o catalisador de todas as necessidades das equipes de manutenção. Ele deve ser muito habilidoso e ter facilidade para realizar uma gestão de pessoas com excelência.

Ele também fica responsável por algumas tarefas administrativas ligadas a outras áreas como o RH.

Técnicos de Manutenção Industrial

O trabalho dos técnicos de manutenção é extremamente importante para a indústria. Eles são os responsáveis pela execução de tudo o que foi planejado pelo PCM.

Existem equipes de técnicos de manutenção de diversas áreas, aqui será abordada a manutenção mecânica, elétrica e de automação e instrumentação. Saiba mais sobre cada uma delas, veja abaixo:

Manutenção Mecânica

Os mecânicos trabalham no reparo, manutenção e troca de equipamentos. Estes profissionais devem possuir conhecimentos em processos mecânicos diversos, como processos de usinagem, lubrificação, montagem e processos de soldagem.

Devido à grande variedade de processos, os ditos “mecânicos” geralmente apresentam funções mais ramificadas e específicas dentro de uma empresa. Como exemplo, pode-se notar, os Torneiros Mecânicos, profissionais dedicados a processos de usinagem e os Soldadores, que por sua vez dedicam-se a processos de soldagem.

No entanto, para qualquer mecânico é imprescindível conhecimentos em metrologia, e ferramentas de qualidade total, como por exemplo o 5S.

Manutenção Elétrica

O profissional técnico em elétrica é aquele que garante a alimentação de eletricidade de todos os equipamentos da empresa. É de responsabilidade deste profissional a manutenção dos mais diversos tipos de circuitos elétricos presentes em um processo produtivo. Isto é alcançado através da manutenção de subestações, painéis e linhas elétricas.

Um aspecto de extrema importância para o sucesso deste profissional é a total dedicação a estudos de procedimentos, normas de segurança e cursos de prevenção de acidentes, como por exemplo NR10, SEP entre outros, devido a sua exposição constantemente a eletricidade.

A exposição a este perigo só deve ocorrer caso haja total dedicação do profissional e da empresa em eliminar os riscos presentes, caso contrário, vidas estarão expostas ao perigo.

Os técnicos de manutenção elétrica são fundamentais para garantir o funcionamento de qualquer indústria.

Manutenção de Automação e Instrumentação

Os técnicos de automação e instrumentação são responsáveis pela calibração e ajustes de todos os instrumentos de controle e monitoramento. Eles também fazem a limpeza das placas de comando e algumas programações de Controladores Lógicos Programáveis.

O papel dos técnicos de automação e instrumentação é extremamente importante para evitar que ocorram problemas nos instrumentos das linhas de produção. Eles são responsáveis por garantir o bom funcionamento de todos os instrumentos da linha de produção da indústria.

Técnicos de Manutenção Industrial

Classificação de Criticidade dos Equipamentos Industriais

A criticidade dos equipamentos industriais é a determinação da relevância dos equipamentos para a produção da indústria. Sendo assim, ela é fundamental!

Ela pode ser classificada em criticidade A, B e C. Entenda a diferença entre as classificações a seguir:

Criticidade A

Os equipamentos e peças com criticidade A são aqueles essenciais para a qualidade e funcionamento das linhas de produção.

Se, eventualmente, um destes equipamentos ou peças apresentem defeitos ou problemas, a linha de produção pode ser interrompida completamente, gerando prejuízo para a indústria.

Além disso, a qualidade do produto final pode ser comprometida por estes equipamentos ou peças que apresentam falhas.

Criticidade B

A classificação de peças e equipamentos de criticidade B diz respeito àqueles que podem gerar problemas na produção, porém, não são tão emergenciais como os de criticidade A.

Mas não se engane, a criticidade B também é bastante relevante, são peças e equipamentos que se apresentarem defeitos não param a linha de produção, mas podem gerar retrabalho.

Dessa forma, vale muito a pena fazer a manutenção destes equipamentos e peças, assim, não é necessário refazer nenhuma etapa da produção.

Criticidade C

Os equipamentos e peças com criticidade C não afetam tão bruscamente a produção a curto prazo, porém, podem gerar muitos problemas ao longo do tempo.

Na criticidade C estão as peças e equipamentos que sem manutenção, a longo prazo, afetarão os equipamentos de criticidade B e A.

Manutenção Preditiva

A manutenção preditiva é baseada no monitoramento e análise de máquinas e peças das linhas de produção. É ela quem detecta qualquer sintoma de desgaste e possíveis falhas, prevendo a necessidade de manutenção. Ela costuma ser feita em equipamentos e peças de criticidade A.

Devido ao alto custo, ela não costuma ser realizada nas outras classificações.

É comum que as indústrias não mantenham equipes fixas de manutenção preditiva, e sim, realizam a contratação de terceiras para as verificações e análises.

As empresas de manutenção preditiva realizam a verificação de dissipação de calor, análise de fluídos lubrificantes e hidráulicos, vibrações e ruídos de cada equipamento. É fundamental que este tipo de manutenção ocorra periodicamente e que seja supervisionada pelos gestores de manutenção industrial.

Existe, também, a manutenção preditiva na automação de processos. Ela faz a instalação de sensores e instrumentos com o objetivo de coletar dados e diagnosticar o funcionamento das linhas de produção.

Para um bom funcionamento da manutenção preditiva na automação de processos, é necessário que ocorra investimentos em sistemas digitais de monitoramento.

Manutenção Preventiva

A manutenção preventiva visa evitar as paradas de produção não planejadas, por falha ou desgastes nos equipamentos. Ela, também, busca prevenir acidentes e a degradação das linhas de produção.

Quando as manutenção preventivas são executadas corretamente e com a frequência necessária, as manutenções corretivas são evitadas.

Existem alguns critérios utilizados para definir a frequência que serão realizadas as manutenções preventivas:

  • Produtividade: De acordo com o número da produção é realizada a limpeza, lubrificações e pequenas manutenções
  • Tempo: Quando é estipulado um intervalo de tempo para que a manutenção seja feita
  • Utilização: Baseia-se na instrumentação para verificar a quantidade de uso de um equipamento e assim determinar que seja feita a manutenção

Na manutenção preventiva é apreciável que seja produzido um roteiro ou checklist de itens a serem verificados e ajustados nos equipamentos. A produção de tal ferramenta garante uma boa execução de uma manutenção preventiva.

Manutenção Corretiva

Em uma indústria que se preocupa com a qualidade, o ideal é não permitir que se chegue neste ponto. Porém, a corretiva é a mais comum dentre os tipos de manutenção. Este tipo de manutenção é a que lida com as falhas dos equipamentos e peças, realizando o conserto pontual de cada uma delas.

Para que a manutenção corretiva seja evitada, é necessário que os outros tipos de manutenção industrial sejam realizadas adequadamente. Hoje em dia, as indústrias contam com a tecnologia para evitar a ocorrência da manutenção corretiva.

Existem dois tipos de manutenção corretiva,planejada e a não planejada.

A manutenção corretiva planejada é executada nas paradas de linha agendadas. Ela ocorre de acordo com o planejamento dos gestores e PCMs.

A manutenção corretiva não planejada, por sua vez, indica uma situação de falha não prevista e que acarreta paradas no processo produtivo, também, fora do planejamento. Toda essa situação pode minar a produtividade e a eficiência do processo produtivo. Portanto, a manutenção corretiva não planejada consiste no mais indesejável tipo de manutenção para uma empresa, sendo necessário uma boa aplicação dos outros tipos de manutenção para que sua ocorrência seja evitada.

A falta de manutenção industrial pode acarretar em consequências graves.

Manutenção Industrial e a Indústria 4.0

Você sabia que a Indústria 4.0 tem um impacto direto na manutenção industrial?

Indústria 4.0, também conhecida como a Quarta Revolução Industrial, é a utilização da AIoT a computação em nuvem e os sistemas ciber-físicos para  automação e troca de dados. AIoT para representar a combinação de IA (Inteligência Artificial) e IoT (Internet das Coisas).

A ideia da Indústria 4.0 é conectar estas três áreas e alcançar cada vez mais o conceito de fábrica inteligente. Teve origem através de um projeto do Governo Alemão, de alta tecnologia, com o intuito de promover a automação das linhas de produção de manufatura.

Através dos sistemas ciber-físicos é possível monitorar, em tempo real, os processos físicos e descentralizar a tomada de decisões. Os sistemas ciber-físicos, a computação em nuvem e a Internet das coisas atuam simultaneamente e cooperam entre si, gerando comunicação entre os aparelhos e dispositivos automatizando ainda mais a produção.

A automatização da indústria proporciona cada vez mais eficiência na produção. Ela é considerada uma evolução e afeta diretamente a manutenção industrial.

Com o aumento na utilização da Internet das coisas e sensores inteligentes é cada vez mais possível fazer uma previsão bem mais precisa de futuras falhas e problemas nas linhas de produção.

Através da coleta dos dados feita pelas máquinas e sensores conectados e inteligentes, a manutenção preditiva e preventiva, ocorre com mais eficiência e frequência, evitando assim a manutenção corretiva. Dessa forma, os prejuízos para a indústria são bem menores e possibilitam menos gastos e paradas de linha de produção.

Além de tudo isso, um trabalho de inteligência pode ser executado em cima dos dados coletados e assim assegurar a melhoria na eficiência de todos os processos da manutenção industrial.

Indústria 4.0 no Brasil e a Manutenção Industrial

Em comparação com países como a Alemanha, Japão, China, a indústria 4.0 no Brasil ainda está engatinhando. O país encontra-se tão defasado, neste sentido, que mesmo com muito investimento e instalações de robôs, ainda assim, seriam necessários muitos anos para alcançar o nível de automatização de países desenvolvidos.

No Brasil, a primeira empresa a ter os processos implantados, baseados nos conceitos da Indústria 4.0, foi a fábrica de caminhões da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campos (SP), a qual pretende automatizar suas plantas em todo Brasil.

Quem trabalha com manutenção industrial deve ter consciência sobre a importância da Indústria 4.0. Ela é uma revolução mundial que não deve ser ignorada pelos brasileiros e profissionais da área.

Existe um longo caminho para ser percorrido, mas ele é essencial para a criação de um cenário propício para as tecnologias de informação e de automação da Indústria 4.0.

A Indústria 4.0 é um processo de inovação tecnológico inevitável que criará enormes oportunidades para empreendedores na área. Dessa forma, é possível concluir que a manutenção industrial e seu crescimento está diretamente relacionada à evolução do Brasil neste setor.

Sendo assim, todos que trabalham na área industrial precisam atualizar-se e adaptar-se aos novos tempos. Para quem trabalha na manutenção industrial o ideal é que se invista na aplicação de novas tecnologias, seguindo um plano consistente de inovação tecnológica.

Um agradecimento especial ao engenheiro mecânico Silvio Mendonça pela enorme colaboração no desenvolvimento deste artigo.

Se quiser apoio técnico, FALE AGORA COM UM DOS NOSSOS CONSULTORES TÉCNICOS que podemos te orientar!

Produção parada por problemas com vedação?

Manutenção preventiva: a importância não precisa ser explicada mais uma vez, né!?

Nós entendemos que a sua rotina não é fácil e conseguir pausas produtivas longas e fazer cronogramas de manutenção preventiva seria o seu sonho de consumo, certo? Por isso, nos preparamos há mais de duas décadas para te ajudar no dia-dia com a agilidade e o comprometimento que sua rotina exige.

Horas de máquinas paradas, custos/multas por metas de produção, perda de fluído por má vedação; afaste essas terríveis possibilidades da sua vida!

Nossa tecnologia de produção nos permite repor vedações especiais em diâmetros de 5-1500mm* para qualquer aplicação concebível basicamente, com curtíssimo prazo de entrega.

Melhores maneiras para resolver esse problema:

  1. Um técnico vai até você para analisar seu equipamento.
    Nossa equipe técnica pode te orientar sobre materiais com maior durabilidade, medição adequada do alojamento, montagem adequada da vedação; tudo isso com a comodidade de não se deslocar da sua área de trabalho.
  2. Um técnico te recebe, orienta e te entrega imediatamente a peça que você precisa repor em nosso balcão de atendimento.
    Você pode nos trazer suas dúvidas, o seu alojamento para checagem de medidas ou a sua amostra para avaliação.
  3. Um vendedor te orienta pelo telefone ou WhatsApp.
    Recebemos sua amostra via correio ou seu desenho técnico; analisamos, te passamos a cotação e enviamos em qualquer local do Brasil a vedação que você precisa.
  4. Treinamos sua equipe de mecânicos.
    Veja como a informação compartilhada e nossa parceria pode melhorar sua rotina e auxiliar sua equipe. Recomendamos que você acesse a prévia de conteúdo da apostila de treinamento.

Esteja seguro que encontrará a qualidade e precisão que você procura, com agilidade e flexibilidade. Basta dizer, como podemos te ajudar?! 

6 Razões para usar Vedações Usinadas o quanto antes!

As vedações usinadas são empregadas em situações que requerem uma resposta imediata, flexibilidade e agilidade.

Essa tecnologia inovadora de fabricação nos permite oferecer vedações especiais e de grande diâmetro em infinitos modelos; para qualquer aplicação concebível basicamente.

O processo compreende o desgaste mecânico que visa dar forma a uma peça. Podemos usinar diversos tipos de matéria prima que terão aplicações e performances diferentes quando colocadas em combinação em um sistema hidráulico.

Veja o processo em detalhe no vídeo abaixo:

 

Agora que você já conhece este processo, veja quais são as 6 principais razões para utilizar vedações usinadas:

  • Prazo curto de entrega
  • Precisão de medidas e geometria
  • Alta performance
  • Maior durabilidade
  • Atende a qualquer necessidade técnica
  • Não há exigência de estoque

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico e o meio em que a vedação será aplicada é possível definir o melhor perfil de vedações usinadas para atender a sua necessidade.

Você pode consultar nosso catálogo de produtos usinados para te auxiliar na sua escolha e aumentar a performance do seu equipamento.

Se quiser apoio técnico, FALE AGORA COM UM DOS NOSSOS CONSULTORES TÉCNICOS que podemos te orientar!

Tudo o que você precisa saber na hora de substituir uma Vedação Hidráulica

As vedações nas aplicações hidráulicas não têm apenas a função de evitar vazamentos, mas também suportar altas temperaturas, pressões e força.

  • Nos sistemas hidráulicos são aplicadas combinações de vedações. As vedações para haste vedam os meios e impedem o vazamento de fluidos ao meio ambiente.
vedação-para-haste
  • As vedações de êmbolo garantem que o fluido não vaze para outro lado da câmara de vedação a medida que a pressão do sistema empurra o êmbolo cilindro a dentro.
Vedação-de-êmbolo
  • Os anéis raspadores distribuem o filme do fluido sobre a haste e impedem a entrada de contaminadores no sistema.
Anéis-raspadores
  • Os anéis guia e anéis de apoio estabilizam o conjunto e evitam o desgaste irregular.
Anel-guia-e-de-apoio

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico e o meio em que a vedação será aplicada é possível definir o melhor perfil das vedações para atender a sua necessidade.

Você pode consultar nossas tabelas de propriedades de materiais para te auxiliar na sua escolha e aumentar a performance do seu equipamento.

Se quiser apoio técnico, ENTRE EM CONTATO com um dos nossos especialistas que podemos te orientar!

Será que você realmente conhece a função de cada Vedação? Um pouco mais sobre o Anel Raspador.

Vamos te apresentar neste artigo, o anel raspador; ele é um artefato moldado ou usinado em diversos materiais, constituído de um lábio de raspagem e seção para montagem com ou sem anel metálico (carcaça).

Veja alguns exemplos abaixo!

Conforme seu nome, a função do anel raspador é a proteção e remoção através de raspagem de poeira, partículas abrasivas e outras impurezas das superfícies a serem vedadas, protegendo o equipamento e as vedações principais.

Veja alguns perfis mais comuns de raspadores standard!

Veja alguns perfis de raspadores usinados!

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico e o meio em que a vedação será aplicada é possível definir o melhor perfil de raspador para atender a sua necessidade.

Quer saber tudo sobre os nossos produtos e serviços em apenas 1 minuto? Baixe aqui o PDF gratuito com o nosso portfólio comercial!

Se quiser apoio técnico para escolha do perfil adequado; ENTRE EM CONTATO que podemos te orientar.

Cuidados importantes antes da montagem das Gaxetas para garantir Alta Performance.

Alguns cuidados básicos importantes ajudarão a prevenir problemas de vedação por erros de montagem. Antes da montagem das gaxetas você deve certificar-se de que:

1.  As peças estejam de acordo com as medidas/materiais solicitados;

2. As gaxetas estejam limpas, uniformes e sem danos;

3. Não tenham sido armazenadas de forma errônea e durante muito tempo;

Leia também nossas dicas de armazenamento adequado!

 4. Tenha sido feita a escolha do lado correto de montagem (direção da pressão do fluido uni ou bi-direcional) e do lábio da vedação (haste ou êmbolo);

Parece bobeira, né!? Mas é muito recorrente encontrarmos esse problema, veja um exemplo de erro de montagem abaixo:

5. Haja assentamento da gaxeta no alojamento (perpendicular);

6. O anel de apoio esteja em posição correta (back-up);

7. Condições de alojamentos estejam adequadas; checar por exemplo, amassamentos, rebarbas e limpeza;

8. Condições de hastes e camisas estejam adequadas; checar por exemplo: riscos, conexidade e acabamento;

9. A ferramenta ou dispositivo de montagem seja adequado.

Consulte nossa linha de ferramentas exclusivas que facilitam a montagem sem danificar as peças!

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico, o meio em que a vedação será aplicada e utilizamos os dispositivos adequados de montagem das vedações seguindo os cuidados básicos listados acima; minimizamos muito as chances de problemas técnicos e aumentamos a performance do produto conseguindo te propiciar redução de custos com menos pausas em linhas de produção e menores chances de danificação dos equipamentos.

Se quiser apoio técnico para montagem correta e indicação de ferramentas adequadas SOLICITE UM CONTATO.

 

O papel de cada Vedação de Haste em um sistema: Exemplos práticos.

A execução adequada do projeto do seu cilindro hidráulico, o entendimento sobre o meio onde serão aplicadas as vedações e a montagem adequada das peças aumenta a performance do produto minimizando custos com interrupções em linhas de produção e problemas técnicos maiores.

Conheça as principais características que as vedações aplicadas desempenham em um sistema de vedação seguidas por exemplos práticos:

1 – Anel guia

  • Sofre pequena deformação quando está sob carga;
  • Não danifica a superfície da haste;
  • Se mantém estável sob pressão;
  • Desempenha baixo atrito.


2 – Gaxeta primária

  • Apresenta alta resistência contra desgaste de extrusão;
  • Permite o retorno do óleo para o cilindro;
  • Possui larga faixa de temperatura de emprego;
  • Possui alto módulo de elasticidade;
  • Desempenha baixo atrito;
  • Resiste à pressão.


3 – Gaxeta secundária

  • Permite o retorno do óleo sob baixa pressão para o cilindro;
  • Grande atuação de vedar sob baixa pressão;
  • Possui larga faixa de temperatura de emprego;
  • Alta resistência contra o desgaste.

 

4 – Raspador

  • Permite o retorno da fina película de óleo para dentro do cilindro;
  • Possui grande capacidade de raspar impurezas e água;
  • Possui larga faixa de temperatura de emprego;
  • Alta resistência contra o desgaste.

 

Exemplo 1: 

Modelo de vedação para aplicações com baixo atrito.
Aplicação de anel raspador, gaxeta secundária, gaxeta primária e anéis guia.

Exemplo 2:

Modelo de vedação para alta pressão.
Aplicação de anel raspador, gaxeta secundária, anel guia, gaxeta primária e anel guia.

 

Exemplo 3

Modelo de vedação mais comumente encontrado.
Aplicação de anel raspador, gaxeta e anéis guia.

 

Quando analisamos com bastante critério o projeto do equipamento hidráulico, o meio em que a vedação será aplicada minimizamos muito as chances de problemas técnicos e aumentamos a performance do produto conseguindo propiciar redução de custos.

Para ter um apoio técnico no desenvolvimento do projeto e escolha da vedação ideal para o seu equipamento, SOLICITE AGORA O CONTATO e a nossa equipe especializada encontrará as soluções para você!

Falhas mais comuns em Vedação para Cilindros

Neste artigo você entenderá quais são as falhas mais comuns que influenciam diretamente na performance de suas vedações.

Estudos mostram que apenas 10% das razões de falhas estão associadas às vedações propriamente ditas; a maior parcela de falhas está associada a diagnósticos errados, problemas em alojamentos e montagem inadequada. Aprenda a identificar as possíveis falhas nas vedações e terá soluções efetivas com rapidez. Muitas vezes, simples reduções de folgas e tolerâncias do alojamento, adição de anéis back up ou substituição de perfis podem solucionar grandes problemas de danos aos equipamentos e interrupções em linhas de produção.

1 – Falhas ou Desgaste por abrasão

Acontece quando uma superfície rugosa penetra na gaxeta arrancando lascas “em deslizamento seco ou semi seco”.

Quando há rugosidade excessiva na superfície de deslizamento; uniformidade da rugosidade e suavidade da vedação em função da matéria prima utilizada; em fluidos pressurizados, pontos danificados na superfície de deslizamento causam erosão no material de vedação e ambientes com lubrificação precária (por exemplo, água), contra superfície abrasiva (cerâmica), contaminação e impurezas no cilindro causam desgaste da gaxeta por abrasão.

2 – Falhas ou desgaste por adesão

Acontece quando a superfície vedante da gaxeta cola na superfície da haste ou cilindro e partículas são arrancadas do vedante.

Pode ser no início da operação do cilindro hidráulico ou o material pode ser arrancado da vedação em função da ação reagente ou alteração química do fluído hidráulico.

3 – Falhas ou Desgaste por extrusão 

Entre as superfícies de deslizamento é necessária uma folga maior do que realmente é ideal para a vedação. Sob pressão, parte da vedação penetra nesta folga e o material pode extrudar. A expansão do tubo do cilindro também causa o aumento da folga. Quando a pressão é reduzida, parte do material da gaxeta fica preso ou fluirá entre a superfície da haste e superfície da bucha ou superfície do êmbolo e superfície do tubo do cilindro.

No entanto, o efeito de extrusão, depende em grande parte da matéria-prima que compõe a gaxeta.

É importante conhecer as falhas na análise das vedações pois elas podem ser o caminho para soluções com rapidez e precisão. Podemos aumentar a performance da sua vedação propondo redução de folgas ou tolerâncias em alojamentos, adicionando anéis back up, substituindo materiais ou perfis, entre outro.

Se precisar de auxílio para entender as falhas em suas vedações e melhorar a performance dos seus equipamentos, Entre em contato, envie sua amostra e iremos ajudá-lo