Tenho que comprar uma vedação online, porém tenho dúvidas técnicas; e agora, o que fazer?

Descubra como se adaptar a esse novo cenário comercial, usufruindo dos benefícios com agilidade e segurança.

Enfrentamos nesse exato momento uma pandemia sem precedentes, que alterou à nível global tudo que se entendia por rotina cotidiana do homem.

Em função do isolamento social, que se deve a tentativa de diminuir a proliferação da Covid-19, nos deparamos com um cenário em que quase todas as atividades devem ser reproduzidas de maneira remota, atividades essas como trabalhar, estudar, interação social, compras e vendas de bens de consumo e serviços e até consultas médicas.

Falando agora especificamente sobre o cenário de compra e venda, milhões de pessoas em todo o mundo se viram em uma nova realidade, sentar-se em frente ao computador ou pegar seu smartphone e realizar uma compra através de sites, aplicativos ou redes sociais. Para alguns produtos, esse estilo de aquisição já era bem popular, como eletrodomésticos, vestuário ou produtos estéticos. Contudo, se imagine comprando itens como legumes, carnes, frutas, laticínios que há meses atrás eram praticamente impensáveis neste modal, pois é, agora é uma necessidade.

Os produtos que comercializamos aqui na Polyseal, por exemplo, podem ser adquiridos de maneira 100% online, mas a pergunta é, você conhece as ferramentas disponíveis e as informações necessárias para fazer essa aquisição?

Fazer compra de uma peça técnica a princípio pode parecer algo complicado, que demande muitas informações e gere muitas dúvidas, mas fique tranquilo, aqui vou te ensinar passo a passo de como comprar uma vedação de maneira segura e eficiente, sem precisar sair de sua casa ou empresa.

Basicamente você precisa ter em mãos quatro informações: dimensional do alojamento onde a vedação será aplicada, temperatura durante o uso do equipamento, pressão de trabalho e o tipo de fluido. Com essas informações em mãos, você pode entrar no nosso site, que possuí catálogo especificando qual a vedação, material e perfil mais indicado para cada uma das quatro perguntas básicas citadas e fazer a escolha do item, sequencialmente solicitando cotação e realizando a compra.

Outro canal de venda muito utilizado e eficiente é WhatsApp, do qual você pode interagir em tempo real com um especialista que indicará a melhor opção de compra, dada sua necessidade, podendo utilizar o recurso de áudio, imagens e até de vídeo chamada agendadas, facilitando a interação entre as partes negociantes.

Após finalizar sua compra, a mesma poderá ser entregue via correios, transportadoras e agências de motoboys, com todos os protocolos de segurança que o momento exige.
Há uma citação do professor Leon C. Megginson, que diz:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o melhor que se adapta as mudanças”.

Mudar em função da adaptação nunca se fez tão necessário. O mundo está em constante transformação. E você? Está acompanhando isso?

Acesse nosso checklist gratuito para uma compra online de sucesso: clicando aqui.

Por: Renato Lopes Chacon – Technical Sales

Máquinas Agrícolas: A importância da manutenção e da revisão

Fonte: O presente rural

Agritech destaca que as revisões são essenciais para evitar imprevistos e garantir a durabilidade dos tratores.

Manter os tratores com a revisão regular sempre em dia é fundamental para o bom desempenho do maquinário, pois evita o desgaste prematuro dos componentes e aumenta a vida útil do equipamento, além de não causar prejuízos aos produtores rurais.

“Estar em dia com a manutenção da máquina garante a durabilidade, reduz despesas com manutenção e, principalmente, minimiza o risco da máquina quebrar durante períodos importantes do manejo da cultura em que ela é utilizada”, afirma o Coordenador de Vendas da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira.

Ao adquirir uma máquina agrícola é importante ler o manual do usuário para conhecer as principais informações a respeito do equipamento que será utilizado. Geralmente, nos tratores de quatro rodas, as revisões devem ser realizadas com 50h, 350h, 650h e 1250h de utilização. “Atualmente, a exigência dos proprietários em relação à durabilidade das máquinas é maior e as fábricas têm trabalhado nesse sentido”, destaca Cesar.

A Agritech, pioneira na indústria brasileira ao fabricar máquinas voltadas especialmente para a agricultura familiar, oferece aos seus clientes uma tabela de Manutenções Periódicas no Manual de Instruções, que devem ser feitas diariamente e são de grande importância para a longevidade da máquina, tais como: fazer a inspeção do nível do líquido de arrefecimento do motor, nível de óleo lubrificante do motor, drenagem do decantador do óleo combustível, verificação do nível de óleo da transmissão e eixo dianteiro, verificação do indicador de restrição do filtro de ar, verificação da calibragem dos pneus, segurança na operação com o trator e uso de EPIs. Quando essas ações são negligenciadas pelo proprietário da máquina geram um desgaste prematuro dos principais componentes do trator.

Vale salientar que, se vencer o prazo estipulado para a revisão de fábrica das máquinas, as peças e produtos perdem a garantia, caso seja preciso realizar algum ressarcimento durante as revisões.

Muitos proprietários de tratores ainda têm certa resistência na hora de mandar suas máquinas para a revisão, pois acreditam que não há problema em trabalhar com o equipamento tendo seus lubrificantes e componentes vencidos. “Sempre orientamos nossos clientes para que realizem as revisões dentro dos períodos estipulados. Frisamos que isso diminui as despesas com manutenções e aperfeiçoa a utilização das máquinas, aumentando a produção agrícola e a vida útil dos equipamentos”, ressalta o Coordenador de Vendas da Agritech.

Filtro de ar

Diariamente, os tratores agrícolas são expostos a condições extremas, com excesso de poeira e partículas no ar, que são aspirados diretamente pelo sistema de alimentação do motor. Pelo filtro de ar passa todo o oxigênio a ser queimado junto com o combustível. Seu bom desempenho e durabilidade dependem da qualidade do ar que é aspirado e, justamente pela importância desse ar, a manutenção deste componente deve ser realizada com muita atenção.

O filtro pode e deve ser limpo até o limite de cinco vezes, seja pelo período de horas, ou quando o indicador de restrição disparar. “É importante ter um controle da manutenção do filtro de ar, registrando itens como data da limpeza, horas e nome do executante do procedimento. Outra opção é fazer uma marca com tinta ou pincel atômico na parte frontal do elemento para indicar a quantidade de limpezas executadas”, explica Cesar.

Sistema de combustível

A revisão periódica no sistema de combustível é essencial para evitar a sua danificação e garantir o bom funcionamento do trator. Mas alguns cuidados devem ser tomados e observados rotineiramente.

Antes de dar partida no trator, é fundamental esgotar a água e demais impurezas presentes no filtro separador (pré-filtro), e observar o anel de coloração vermelha: se estiver boiando é um indicador da presença de água no combustível. A não realização da drenagem pode causar problemas sérios, como aquecimento do sistema de combustível e danificação do equipamento.

O tanque de combustível do trator deve ser vedado sempre com a tampa original para impedir a entrada de poeira ou contaminação. Além disso, ao final de cada dia de trabalho, o tanque de combustível deve ser reabastecido. Esse procedimento evita a condensação de vapor no tanque, que pode ocorrer durante a noite.

Nível de óleo

O nível de óleo lubrificante do motor deve ser verificado regularmente. Para realizar esse procedimento, desligue o motor 10 minutos antes de fazer a verificação. Com o equipamento posicionado em um terreno plano, cheque se o óleo está entre as marcações de nível máximo e mínimo na vareta indicativa. Caso esteja abaixo do mínimo, é necessário completar o nível de óleo imediatamente.

“É muito importante tomar os devidos cuidados com óleo e filtros usados. Nunca descarte esses itens no meio ambiente, pois podem causar danos irreparáveis. Óleos e filtros devem ser sempre descartados em postos de coleta autorizados”, reforça o Coordenador de Vendas da Agritech.

Manutenção na concessionária

Um importante parceiro para a manutenção das máquinas são as concessionárias. Elas possuem um cadastro de horas de serviços de cada trator vendido em sua região de atuação. “Quando a hora trabalhada pelo trator está próxima da hora da revisão estipulada, o técnico da revenda entra em contato para agendar a revisão. Essa atuação reflete no cumprimento do prazo, pois, no ato do recebimento da máquina, o cliente fica ciente de que se o prazo para as revisões periódicas não for respeitado, poderá ter problemas e perda da garantia”, orienta Cesar.

A manutenção de máquinas agrícolas pode ocorrer de duas formas:

A preventiva, que é feita antes de o equipamento apresentar defeito, justamente para evitar que isso aconteça, e a corretiva, realizada quando algum problema ocorre no maquinário e precisa ser corrigido. Quanto mais investimento em manutenção preventiva, menores são as chances de a manutenção corretiva ser necessária.

Quando se trata da preventiva, é uma maneira de aumentar a vida útil desses equipamentos, mas não a única. Para que tenham mais durabilidade, você pode seguir outras dicas, como guardar o maquinário em local apropriado, evitar que pessoas sem treinamento o operem e seguir todas as orientações do fabricante.

Dessa forma, você garante o bom funcionamento do maquinário e, melhor do que isso, assegura que a produção tenha resultados positivos, sem prejuízos por esse motivo.

Para saber qual modelo de manutenção adotar, leia o nosso artigo sobre Manutenção Preventiva ou Preditiva.

 

Manutenção preventiva ou preditiva: como saber qual modelo adotar?

Você sabe qual é a diferença entre manutenção preventiva e preditiva?

Toda empresa que possui um processo fabril sabe bem como são altos os gastos gerados com consertos de equipamentos não programados ou uma linha de produção parada, além dos altos gastos, as consequências disso podem ser catastróficas. As manutenções preventivas e preditivas surgiram exatamente como métodos de análise e previsão de problemas nas máquinas e equipamentos. 

Mas na prática, quais são as principais diferenças de cada método? Vamos entender melhor a seguir:

 A manutenção preventiva tem como conceito estabelecer um período ou cronograma para a troca de peças de um equipamento com base na análise do histórico de uso, levando em consideração a recomendação do fabricante e as condições de trabalho do mesmo. Para que esse recurso seja bem utilizado, deverão ser realizados um conjunto de inspeções de maneira regular, evitando assim as paradas repentinas ou quebra dos equipamentos.

 A manutenção preditiva por sua vez, é um método mais avançado e eficiente, que tem sido aplicado no decorrer dos anos por muitas empresas que buscam melhores performances e redução de custos em seus processos. Ela possibilita, através do uso de instrumentos que analisam e detectam as condições do equipamento, prever exatamente o que ou qual devem ser as ações tomadas para manutenção da máquina, ou seja, não é necessário estabelecer um período regular para troca de peças e sim quando se fizer necessário, através dos dados coletados pelos instrumentos de inspeção. Alguns exemplos desses equipamentos são os que indicam pressão, temperatura, corrente elétrica, tensão, vibração, entre outros fatores. 

Sendo assim, estudos apontam que quase 70% dos gestores de manutenção desconhecem qual a relação e importância das vedações e outros elementos dentro da análise de uma manutenção preventiva ou preditiva, o que é um dado preocupante e motivo de alerta.

 Uma vez definido o tipo de manutenção adotado pela empresa, é muito importante estabelecer quais são os melhores elementos de vedação, com base nos dados das condições de trabalho de cada equipamento, evitando assim desgastes ou falhas prematuras nos sistemas. Definindo estes parâmetros, é o momento de analisar o perfil e material indicado para cada aplicação, que fará total diferença no desempenho da máquina e definirá, para o método preventivo ou preditivo, qual será o ciclo útil da máquina bem como seus elementos.

Criamos um Infográfico com 4 maneiras de resolver produção parada por problemas com vedação de forma simples e rápida. A chamada Manutenção Corretiva.

 Na dúvida de como verificar qual a melhor vedação para seu equipamento, consulte um de nossos vendedores. A Polyseal é pioneira no ramo do desenvolvimento de soluções para vedações, trabalhando com tecnologia e qualidade há quase 30 anos. Entre em contato conosco e não sofra mais com paradas inesperadas.

O real valor da produção industrial

Fonte: Portal da Indústria

Cada real produzido pelas fábricas brasileiras gera mais de dois reais no PIB e estimula a atividade econômica e o emprego em outros setores, da a agricultura aos serviços.

Desde 2003, o engenheiro agrônomo e produtor rural Cássio Kossatz, do Paraná, vem investindo em tecnologias para auxiliar suas decisões e obter o melhor retorno nas fazendas da família. “Depois de estágio de um ano nos Estados Unidos, decidimos  investir pesado em tecnologia, como o uso de máquinas com piloto automático para plantio, colheita e pulverização”, explica ele, também diretor da K2 Agro, empresa que presta serviços de agricultura de precisão com o objetivo de reduzir custos, aumentar a produtividade e diminuir impactos ambientais.

Kossatz destaca que o uso de inovações desenvolvidas pela indústria contribui cada vez mais para melhorar o resultado da produção no campo. “São sistemas que permitem usar quantidade variável de adubo e semente nas plantadeiras para fazermos as chamadas zonas de manejo, visando não só ao aumento da produtividade, mas também à otimização de insumos”, conta o produtor. O equipamento, guiado via satélite, é usado nas três fazendas da família nas cidades paranaenses de Ipiranga, Ponta Grossa e Tibagi.

“Desde 2012, o ano em que fizemos o investimento mais pesado, o que mudou é que a indústria evoluiu e hoje o acesso a essas tecnologias ficou muito mais simples. Naquela época, tudo precisava ser adaptado e não tínhamos muito suporte. Tivemos que aprender com a tecnologia”, lembra Kossatz.

Segundo ele, atualmente um software mapeia a colheita e gera dados de produtividade, indicando onde o solo precisa de mais adubos. “Esses equipamentos nos permitiram reduzir em 60% o uso de insumos no primeiro ano, em 80% o de calcário e em 50% o de fósforo”, relata.

O uso de uma plantadeira, equipada com tecnologia de geoposicionamento via satélite (GPS) e uma série de ferramentas que orientam as várias etapas da produção agrícola, permite distribuir uniformemente as sementes. Esse tipo de equipamento é um exemplo de como a indústria, por meio do desenvolvimento de novos produtos, pode contribuir para proteger o meio ambiente da ação agropecuária, com o aumento da produtividade sem ampliação da área agricultável e a redução do dano ambiental com uso de produtos ecológicos.

Na  avaliação do economista Antonio Márcio Buainain, professor da Universidade de Campinas (Unicamp), quando se analisa o papel da indústria e das relações intersetoriais, fica claro que ela é ainda um motor relevante, com participação significativa na geração de empregos formais diretos, no próprio setor, e indireto, nos demais setores, como também na arrecadação de tributos. “Enganam-se aqueles que pensam que um país da dimensão do Brasil pode ser sustentável sem uma indústria forte e competitiva. Sem uma indústria competitiva, é impossível o adensamento das cadeias produtivas.”

Segundo ele, “a indústria precisa, antes de mais nada, de uma economia organizada, com regras claras, com horizonte de solução adequado para os principais obstáculos sistêmicos que reduzem sua competitividade, passando pela questão logística, pelos custos de energia e pelas relações de trabalho”. Apesar do ambiente desfavorável para inovação no Brasil, ele afirma que a indústria contribui para o desenvolvimento de uma grande variedade de sementes e para a expansão do conhecimento a partir de pesquisas em parceria com instituições públicas de ensino e com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

José Carlos Hausknecht, sócio diretor da MB Agrícola, explica que a indústria tem um papel importante na cadeia de suprimentos, por meio da produção fertilizantes, defensivos agrícolas e maquinário. “Hoje, o produtor precisa de máquinas com GPS, com uma série de equipamentos que permitam monitorar e aumentar a eficiência na aplicação dos insumos. Há um conjunto de novos defensivos, que estão sendo desenvolvidos para controlar pragas e doenças, e de novos fertilizantes, mais eficientes e com capacidade de promover e aumentar a eficiência da produção”, conta Hausknecht.

O especialista ressalta, ainda, o processamento de alimentos como um elo produtivo e sinérgico importante entre a indústria e a agropecuária. “É o caso do frigorífico, que vai abater os animais e processar a carne, seja de frango, bovina ou suína. Vai produzir para fazer esse produto chegar ao consumidor de uma maneira que seja atraente, que tenha qualidade, que atenda às necessidades do consumidor”, explica.  Além disso, a tecnologia desenvolvida pela indústria permite a produção de biocombustível e biodiesel, combustíveis renováveis e menos poluentes, contribuindo para um ecossistema produtivo mais sustentável.

Por isso, diz Hausknecht, “não adianta pensar só no setor agrícola”. “A gente tem realmente que ter um pensamento de cadeia, porque beneficiando qualquer elo dessa cadeia, acaba aumentando a eficiência da produção. Não adianta você ter uma área agrícola muito forte se você não tem uma indústria de insumos por trás, que vai apoiar essa produção agrícola, se você não tem uma indústria processadora eficiente e competente, seja para atender ao mercado interno, seja para conseguir colocar nossos produtos lá fora”, resume o diretor da MB Agrícola.

Tecnologia que vem da indústria promove a produtividade no campo

No estudo A indústria e o agronegócio brasileiro, publicado em 2018 pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), o economista José Roberto Mendonça de Barros já avaliava que “o setor agropecuário tem hoje uma intensa ligação com o setor industrial, muito maior do que mesmo pessoas bem informadas acham”. Segundo o texto, essa ligação “é resultado tanto do avanço na tecnologia de produção, colheita e armazenagem quanto da crescente complexidade no processamento e na geração de valor de produtos e matérias-primas para os mercados interno e externo”.

O economista lembra que a cadeia do agronegócio tem uma demanda difusa, porém relevante em muitos segmentos industriais. Um terço da produção de caminhões, carrocerias e reboques, por exemplo, é diretamente utilizado em transporte de produtos agrícolas, suas transformações e seus insumos. Mendonça  de Barros menciona, ainda, o crescente uso de aviões, drones, motocicletas e outros veículos em substituição a animais, tanto no transporte de pessoas como no trabalho de administração rural.

Outro exemplo da codependência produtiva vem da construção civil, cuja atividade implica em demandas difusas sobre os setores de borracha e material plástico, minerais não metálicos, produtos de metal, máquinas, aparelhos e materiais elétricos.

Indústria é quem mais investe em pesquisa, desenvolvimento e inovação

Além de ser o setor onde o trabalhador médio tem maior escolaridade, com emprego formal e maior rendimento, a indústria é muito conectada com outros setores, ressalta Alessandra Ribeiro, sócia da consultoria Tendências. “Isso faz com que haja um transbordamento para o restante da atividade econômica. A inovação surge tanto na própria indústria quanto nos segmentos com os quais a indústria se relaciona. Muitos dos investimentos transbordam e afetam outros segmentos da sociedade”, afirma Alessandra.

Segundo ela, os benefícios das inovações industriais não ficam restritos apenas à indústria, mas são apropriados por outros setores. “Esse benefício transborda e a economia toda se beneficia das inovações industriais. É o caso, por exemplo, dos aparelhos que funcionam com menor gasto de energia e que contribuem para um ambiente mais sustentável, mas ao mesmo tempo reduzem despesas com o uso dos equipamentos, uma vez que o consumo é menor”.

Rafael Cognin, economista do IEDI, afirma que a indústria é o principal polo gerador de tecnologia e de inovação para o sistema produtivo de uma maneira geral.  “Quando se olha para o setor privado, nota-se que é quem mais investe em P&D e inovação, mas também é o único setor na economia que tem um departamento próprio, específico, para revolucionar as formas de produção da própria indústria e de todos os outros setores da economia”, avalia Cognin.

“Quando se olha para o setor privado,
a indústria é quem mais investe em PD&I”

Rafael Cognin, economista do IEDI

Segundo ele, “são novos produtos de bens de capital que vão transformar o modo de produzir no restante da economia. Esse é um fator-chave e é por isso que a indústria é importante. Ela tem esse papel de revolucionar e de traduzir o avanço científico em novos métodos de produção. O benefício se difunde por todos os setores da economia. Um exemplo claro desse fenômeno são os avanços na agropecuária e na agricultura”, descreve o economista.

Rafael Cognin explica que esse avanço tecnológico do agronegócio está muito calcado em novos produtos industriais, como implementos agrícolas, provenientes da indústria química, e colheitadeiras e tratores, da indústria de bens de capital e mecânica. Também no setor de serviços, diz o especialista, boa parte da atividade é viabilizada pela indústria, por meio do desenvolvimento de inovações.

Um exemplo dessa interação da indústria com o setor de serviços é a Escola do Mecânico, que funciona desde 2011 em Campinas (SP). “O papel da indústria no nosso negócio é fundamental. Toda a tecnologia usada nos carros nasce na fabricação dos veículos, no projeto de engenharia dos veículos. Precisamos ter uma relação muito próxima com a indústria que, por meio de parcerias, transfere esse conhecimento e nos ajuda a construir conteúdo didático e material técnico para nossos alunos”, explica Sandra Nalli, fundadora da escola, que emprega 350 instrutores e tem cerca de 16 mil alunos nas 35 unidades.

Ela cita como exemplo os carros híbridos movidos a combustível e eletricidade. “Embora a frota circulando no Brasil ainda seja pequena, essa é uma nova realidade. Sozinhos, não conseguiríamos absorver essa tecnologia ao ponto de repassá-la para o mecânico que, de fato, vai reparar esse tipo de veículo”, comenta. “Se a parceria é importante porque gera novas demandas de serviços para a escola”, diz Sandra Nalli, “também ajuda a indústria, uma vez que o mercado precisa ter profissionais preparados para fazer a manutenção e o reparo desse tipo de veículo quando necessário”.

“Por mais que a gente fale de virtualização e digitalização de algumas atividades, isso continua tendo uma base industrial. A inovação industrial ajuda a construir o futuro de novos produtos e o futuro de novas formas de produzir. É isso que é viabilizado pelas competências industriais”, argumenta Cognin. Mas há um outro fator, segundo ele, que explica por que muitos países não abriram mão da indústria, inclusive os desenvolvidos e mais liberais como o Reino Unido e os Estados Unidos: a capacidade de gerar um crescimento mais robusto da economia.

“A produção industrial, principalmente a manufatureira, como é um processo muito complexo, com cadeias produtivas muito longas, vai costurando e articulando diferentes segmentos da própria indústria, mas também setores e atividades de outra natureza, como serviços, extração mineral, agropecuária e outros”, explica Cognin. “A indústria é o único setor econômico que tem capacidade de revolucionar a forma de produzir, de consumir e de prestar serviços em todos os ramos da economia”, diz o economista.

No caso do Brasil, segundo cálculos de Cognin referentes a 2018, “quando a indústria cresce de forma sustentada 1% ao ano, o restante da economia cresce 2%”. Ou  seja, a capacidade de a indústria alavancar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) geral é muito grande. “São cadeias longas, complexas, diversificadas e que demandam bens e serviços de natureza muito distinta. Outros setores têm essa capacidade de impulso, mas em muito menor grau. Menor porque as cadeias produtivas são mais curtas ou porque o bem produzido é mais simples”, explica o especialista.

Conforme dados da pesquisa Perfil da Indústria, realizada pela Confederação Nacional da Indústria, embora represente 20,9% do PIB, o setor industrial responde por 70,1% das exportações brasileiras de bens e serviços, por 72,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento e por 33% da arrecadação de tributos federais, exceto receitas previdenciárias. Além disso, o setor emprega 9,4 milhões de trabalhadores, dos quais 6,7 milhões estão alocados apenas na indústria de transformação, é responsável por 20,2% do emprego formal no Brasil e paga os melhores salários.

Em algumas cidades, a indústria tem um papel fundamental para a economia local, tanto no recolhimento de tributos municipais quanto na geração de empregos e movimentação do comércio. “Aqui em Itaú de Minas, a indústria é a mola mestra da economia. Sem ela, o município ficaria quase sem recurso nenhum”, afirma o secretário de finanças da cidade, Ubirajara Marques. Segundo ele, a cidade, com 16 mil moradores, “gira em torno da mineração e essa atividade afeta os demais setores”.

Apesar de responder por 20,9% do PIB, a indústria tem 70% da exportações e paga 33% dos impostos federais

Em entrevista ao Canal AgroMais, o presidente da CNI, Robson Braga Andrade, disse recentemente que, embora os economistas e especialistas gostem muito de separá-las, as atividades econômicas estão dentro de uma mesma plataforma. “No caso de serviços, por exemplo, temos os serviços industriais. A mesma coisa se dá com o agronegócio. Quando você exporta carne, você exporta carne processada. Quando você exporta alimentos, muitas vezes estes também são processados. A indústria do agronegócio é uma indústria muito importante”, destacou Andrade.

Para ele, a tecnologia desenvolvida pela indústria é importante tanto na melhoria dos produtos quanto no desenvolvimento de inovações que são colocadas no mercado externo. Fortalecer o setor industrial é um passo importante para garantir uma retomada sustentável da economia, segundo o dirigente. Pesquisa feita pelo Instituto FSB com executivos de 1.017 empresas, a pedido da CNI, mostrou que 94% dos entrevistados consideraram importante ou muito importante fortalecer a indústria nacional para diminuir a dependência do Brasil de matérias-primas e equipamentos importados em momentos de crise como esse da pandemia.

Como reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais?

Fonte: Perfil Maq


Manutenções inesperadas podem desestabilizar o seu planejamento. Entenda agora como você pode reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais.

Uma busca constante do setor industrial é a redução e otimização dos recursos investidos e para isso, reduzir a taxa de manutenção de máquinas industriais é muito importante.

Para começar a avaliar os custos de manutenção que seus equipamentos causam, em primeiro momento você pode fazer o seguintes questionamentos:

  •     Qual é o custo de uma máquina parada?
  •     Quanto custa cada tipo de manutenção terceirizada (preditiva, preventiva ou corretiva)?
  •     Quais são as possíveis causas da manutenção corretiva?
  •     Qual é o custo da mão de obra que a manutenção exige?
  •     A que medida o custo da manutenção irá impactar no preço do meu produto?

Com os questionamentos feitos, você provavelmente terá identificado que os custos são menores quando verificados com antecedência, afinal, a melhor forma de reduzir custos é evitando-os. Certo? Se você também quer saber como diminuir custos com a manutenção continue lendo e entenda como alcançar isso.

Diferentes tipos de manutenção de máquinas industriais

Os custos dos diferentes tipos de manutenção podem ter uma expressiva variação e isso vai acontecer por uma série de motivos. Entenda agora mesmo a diferença entre elas e saiba qual a melhor opção.

  • Corretiva: esse tipo de manutenção se faz necessário quando um ou mais componentes da máquina quebram. Além de gastos com novas peças, também implica em máquina parada e perdas na produção. Por isso, se a peça custar 100 reais, por exemplo, o prejuízo final vai ser de muito mais. Além disso, se uma peça quebrar, o risco de isso ocasionar na perda de outra peça ainda em bom estado também é muito grande;
  • Preventiva: é o tipo de manutenção em que se opta pela troca do componente que está com sua vida útil no fim, com o propósito de prevenir que ele falhe posteriormente, fazendo com que a máquina fique ociosa. Ela também é feita periodicamente, com a finalidade de acompanhar o desempenho do equipamento, evitando maiores problemas, antes que eles aconteçam;
  • Preditiva: trata-se de uma verificação periódica da vida útil do componente. É feito um estudo do equipamento e dele se exprime a análise de vibração e desgaste, buscando mais aproveitamento da peça do componente, fazendo uma previsão da sua vida útil. Um exemplo de procedimento realizado nesse tipo de manutenção é a análise dos óleos. Através dela é possível identificar os níveis de ferro, sujeiras ou resíduos presentes na máquina, indicando seu atual estado;
  • Manutenção Autônoma: é uma análise feita pelo próprio operador da máquina, por exemplo: lubrificação, apertar parafusos, verificar falhas e problemas. É preciso identificar se a máquina não está operando bem, seja através de um ruído diferente ou qualquer alteração no seu funcionamento.

Por isso, é necessário entender que a manutenção preventiva e preditiva devem sempre prevalecer, uma vez que evitam futuros problemas. Entenda ainda o motivo disso através da teoria baseada no iceberg da falha:

A teoria baseada no iceberg da falha mostra de maneira prática os diversos defeitos mascarados por trás da quebra de algum componente. Isso significa que quando a falha acontece, o problema que aparece é bem mais profundo. Pode haver, por exemplo, uma sobrecarga, deformação ou vazamentos na peça, afetando os demais componentes que a rodeiam, podendo assim ocasionar um “efeito dominó” de falhas.

A seguir elenquei itens que são fundamentais e ajudam a alcançar a baixa taxa de manutenção de máquinas industriais. Confira!

Conte com um fornecedor que presta assistência

Antes de tudo, é necessário observar que normalmente as fabricantes fornecem um selo de manutenção, indicando o tempo para lubrificar, trocar equipamento, por isso deve-se seguir esse plano para evitar futuras dores de cabeça.

Além disso, a manutenção de máquinas industriais é um item extremamente crítico, por isso, as empresas fabricantes, como fornecedoras do equipamento devem ter o compromisso de ajudar a resolver os problemas e dar assistência aos seus clientes.

Inclusive, é importante lembrar que algumas empresas só concedem a garantia, conforme comentado, se a manutenção for realizada pelos técnicos da empresa.

Um exemplo muito prático é a aquisição de um veículo na concessionária. Se não voltarmos para fazer as revisões na agência, a garantia do veículo será perdida. Garantia que, por sua vez é oferecida pelo próprio fornecedor do veículo, tendo em vista que ele é quem mais conhece a parte operacional do veículo.

Com máquinas industriais acontece da mesma maneira, pois somente o fabricante conhece com detalhes o funcionamento do equipamento e o que deve ser ajustado para ele funcionar bem. Muitas vezes não é somente apertar um parafuso, mas sim saber qual parafuso apertar. Por isso, a escolha do fornecedor é uma etapa primordial para reduzir custos com a manutenção.

Qualifique a equipe

A qualificação das pessoas envolvidas no processo de manutenção e operação das máquinas é fundamental, pois além da necessidade em operar com eficiência, também é preciso ter conhecimento para identificar falhas no equipamento.

Para isso existem alguns cursos, como: NR 10 de elétrica e curso de revisão, referente a segurança do equipamento. Tem ainda o NR 12, que para estar habilitado a operar o equipamento é essencial (é necessário renovar o NR 12 a cada dois anos).

Além disso, existem problemas que se o colaborador souber identificar ele mesmo pode resolver. Assim, eles conseguem fazer a verificação da eficiência dos equipamentos durante o processo produtivo e identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer, evitando várias dores de cabeça e custos maiores.

Por esses motivos, qualificar o profissional pode evitar problemas em diversos aspectos, além de que, se o próprio colaborador dominar bem o que está fazendo, ele mesmo se sente mais seguro e assim todo mundo ganha!

Melhore a qualidade dos equipamentos

Muitas vezes alguns equipamentos se tornam os grandes vilões da manutenção. Por esse motivo, máquinas que estragam constantemente e mais atrapalham do que ajudam a produção precisam ser substituídas.

Nesse sentido, é necessário optar por equipamentos que contam com componentes de primeira linha, ou seja, que possuem uma garantia durabilidade. Caso você opte por um equipamento produzido em segunda linha, o preço inicial será mais baixo sim, porém, a longo prazo ele se multiplica em função das manutenções que ele pode gerar, não sendo mais uma vantagem.

Quando isso acontece, vale muito mais a pena investir em equipamentos novos e de melhor qualidade. Mas, por quê? Vou lhe explicar!

Pode parecer um custo absurdo, mas, quando se trata de equipamentos de qualidade só há vantagens em investir, afinal, payback é rápido e você pode potencializar muito a sua produção de maneira segura e eficiente, saindo muito na frente no mercado e melhorando o processo de produção.

Por fim, tenha um plano de manutenção de máquinas industriais eficiente!

Juntando todos os itens acima, é possível criar um plano de manutenção de máquinas industriais muito eficiente. Mas afinal, o que esse plano precisa ter e o que implica na redução de custos? Nessa hora aquele velho ditado é muito útil: é melhor prevenir do que remediar.

Acompanhe sempre o funcionamento dos seus equipamentos, realize regularmente as manutenções preventivas e qualifique seu colaborador a fim de preservar a vida útil do equipamento, para no fim, se incomodar muito menos com situações indesejadas, como por exemplo, parar a produção.

Por fim, escolha o melhor método para colocar todas essas dicas em prática, seja uma planilha, um software ou outra alternativa de sua preferência. O importante é manter-se organizado e acompanhar sempre de perto a parte funcional da produção, garantindo a economia.

 

Pronto para reduzir seus custos com manutenção de equipamentos? A PolySeal tem uma equipe capacitada para te ajudar em manutenção preditiva, escolha certa de materiais e treinamento de equipe. Entre em contato os nossos especialistas! 

Desgastes de vedações são críticos nas linhas alimentícia, farmacêutica e de bebidas.

Em diversas linhas produtivas automatizadas utilizam-se elementos hidráulicos que de certa forma acabam tendo contato com os mais variados tipos de fluidos e gases que permitem a funcionalidade mais rápida e otimizada na linha, tendo como exemplo, o envase de garrafas ou irrigação e esterilização de alimentos

Em todos os processos relacionados aos segmentos: Alimentício, Farmacêutico ou de produção de Bebidas, exige-se certificações mais especificas e rigorosas visando o consumo humano. O FDA*, por exemplo, é uma certificação que atesta a qualidade e aplicabilidade dos materiais das vedações a tais processos. Como as vedações são colocadas a prova em condições extremas de baixa lubrificação e deterioração por meio de fluidos geralmente abrasivos, é comum que vedações de baixa qualidade ou não homologadas sofram desgastes crônicos em sua superfície de vedação, ruptura ou mesmo quebra total do item.

Dado o cenário de trabalho destas vedações, temos as mais diversas aplicações nestes ramos tais como: Máquinas de envase de bebidas, Válvulas de controle de pressão, Irrigador de alimentos, Tubulações, dentre outras. Com isso, chegamos ao ponto de questionar “O que o desgaste crônico da vedação pode causar em uma linha produtiva?”. A resposta esperada pode ser bem clichê: falha do equipamento ou maquinário. Contudo, nesses segmentos específicos as consequências são ainda mais críticas.

Quando uma vedação desgasta ou rompe em uma linha alimentícia as partículas, por menores que sejam, acabam contaminando o produto e ainda não barram os fluidos presentes no meio interno do equipamento que geralmente são extremamente agressivos ao ser humano.

Então, quando tratamos de vedações sanitárias o problema não se resume apenas a gastos com linhas de produção paradas, vai muito além, danos podem ser causados a consumidores finais.

Conte conosco para que isso não aconteça na sua empresa, consulte um de nossos vendedores técnicos e saiba mais sobre materiais homologados e certificados com garantia de qualidade para uso adequado em sua linha de produção. Também trabalhamos com manutenção preditiva, temos uma equipe a sua disposição.

*FDA (Food and Drugs Admnistration)

Texto por: Matheus Wolf 

Análise de falhas e confiabilidade: como ela ajuda a redução de custos

Fonte: A voz da Indústria

Reduzir custos é essencial, mas garantir a qualidade também é. Isso porque investir em qualidade, principalmente na análise de falhas e confiabilidade das máquinas e processos, afeta diretamente os custos escondidos que impactam no orçamento. Recebemos o Prof. Mauro Andressa, do Instituto de Qualidade Automotiva, nesse Webinar, para explicar quais são esses custos escondidos e listar 8 regras de ouro para a análise de falhas na indústria.

Veja o vídeo aqui.

Já pensou que pode estar na hora de agendar sua Manutenção Preditiva? Previna-se de paradas indesejadas no retorno da produção. Entre em contato conosco e agende já!

Consumo de bens industriais cresce 3% em maio

Fonte: Revista Amanhã 

O consumo aparente de bens industriais no Brasil cresceu 3% em maio, em relação a abril, após três meses seguidos de resultados negativos. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). O indicador acompanha a produção industrial interna que não é exportada e as importações de bens industriais no país. Apesar do crescimento em relação aos meses mais afetados pela pandemia de Covid-19, o consumo de bens industriais em maio foi 15,8% inferior ao do mesmo mês do ano passado.

A alta em relação a abril foi a primeira desde janeiro, o último mês antes de os reflexos da pandemia crescerem. Em abril, o indicador havia caído 0,3% na comparação com março, quando teve o maior recuo do período da pandemia, com retração de 11,9% ante fevereiro. No segundo mês do ano, o resultado também foi negativo em relação a janeiro, com retração de 1%. Em 12 meses, o consumo aparente de bens industriais acumula redução de 3,6%. Já no trimestre móvel encerrado em maio, que inclui março e abril, houve recuo de 16,9% em relação ao trimestre compreendido entre fevereiro e abril.

Importações

Em maio, a alta no consumo de bens industriais foi maior nas importações, que cresceram 10,5%, enquanto a produção de bens nacionais aumentou 1,9%, ambas na comparação com abril. O consumo de bens de capital aumentou 68,7% em maio, enquanto o de bens intermediários caiu 0,6%. A maior alta, porém, foi no consumo de bens duráveis, com expansão de 80,6% em relação ao período mais afetado pelo coronavírus. Em comparação com maio de 2019, todas as categorias econômicas tiveram queda.

Entre os 22 segmentos da indústria, 19 tiveram melhora no desempenho em relação a abril, entre eles os veículos automotores, cuja demanda aparente cresceu 56,1%. Já na comparação com maio de 2019, apenas quatro registram crescimento.

Setor da indústria apresenta propostas para amenizar crise causada pela covid-19

Fonte: Gazeta Web

Os impactos econômicos da pandemia do coronavírus já estão sendo sentidos na economia mundial, e como forma de tentar minimizar os danos, a Federação Nacional da Indústria (CNI) encaminhou um conjunto com 37 medidas voltadas para o enfrentamento da crise. O documento foi enviado na semana passada.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, avalia que as dificuldades para produzir, geradas pela falta de insumos e pela falta de liquidez, com a queda nas vendas, poderão levar diversas empresas eficientes à falência – o que, certamente, aumentará as consequências sociais negativas da crise.

“O uso de recursos públicos, escassos devido à situação fiscal, deve ser direcionado ao fortalecimento do sistema de saúde e ao alívio da situação financeira das empresas, para que se assegure a preservação dos empregos”, defende Robson Andrade.

Elaboradas em parceria com as federações estaduais das indústrias e com o Fórum Nacional da Indústria (FNI), que representa as associações setoriais, as propostas foram encaminhadas ao presidente da República, Jair Bolsonaro; ao ministro da Economia, Paulo Guedes; ao ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre; ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; e a líderes de partidos e blocos partidários.

Entre as medidas, estão a facilitação, por parte dos bancos públicos e de desenvolvimento, do acesso a capital de giro – inclusive para empresas que têm crédito imobiliário e condições diferenciadas de juros -, carência de pelo menos seis meses, prazo ampliado e flexibilização das garantias.

Como o efeito micro diesel pode interferir no seu sistema de vedação.

O mau funcionamento de uma vedação pode desencadear diversos problemas técnicos nos equipamentos. Esteja atento e saiba identificar essas falhas!

Um exemplo disso é o efeito micro diesel que  é o pior dano à gaxeta quando existe ar no fluído. Em picos de cargas alternadas ocorre o efeito de ignição como nos motores Diesel. A pressão da explosão é 5 vezes mais alta do que a pressão nominal.

O que acontece é quando ocorre a explosão, a gaxeta queima e derrete.

Nós podemos te auxiliar a  identificar essa e outras  possíveis falhas nas vedações e te fornecer soluções efetivas com rapidez.  Entre em contato, envie sua amostra e iremos ajudá-lo.