5 curiosidades sobre a Indústria que você precisa conhecer

Fonte: ABC71

Neste artigo, vamos abordar curiosidades sobre a indústria ao longo dos anos, sendo uma delas o uso de um sistema de gestão integrado e como ele auxilia para um melhor fluxo de trabalho, além do avanço tecnológico do setor com a indústria 4.0. Confira!

1- Máquinas precisam de balanceamento

Um fato curioso do segmento industrial e que nem todos sabem é que as máquinas precisam ser balanceadas. Esse tipo de procedimento é considerado como manutenção corretiva e tem o objetivo de garantir o bom funcionamento do equipamento e precisão na entrega do produto final.

Trata-se de um processo que visa verificar como está a distribuição da massa de um rotor, e quando necessário, ajustar via adição ou subtração do peso (como uma balança de pesagem comum). Como resultado, é esperado que haja uma garantia maior de vibração ou forças nos rolamentos dentro dos limites esperados pela máquina.

Isso significa que fazer o balanceamento é uma forma de garantir que o produto tenha boa movimentação e não oscile em relação ao seu ponto de equilíbrio. Na prática, isso reduz desperdícios com energia e também aumenta a vida útil dos rolamentos.

2- Existem no mínimo 10 tipos de indústrias no Brasil

Que o segmento industrial é um campo abrangente você já deve saber, mas com certeza não imaginava que era tanto assim, certo? Essa é uma das curiosidades sobre a indústria para aqueles que não enxergam a tamanha versatilidade do setor.

A revolução industrial foi um dos marcos mais fortes para a indústria no Brasil, a maior parte do que consumimos nos dias de hoje são oriundos desse setor. Sejam eles alimentos, equipamentos tecnológicos, veículos, entre tantos outros.

Alguns tipos de indústria são:

  • Indústria farmacêutica;
  • Indústria alimentícia;
  • Indústria química
  • Indústria metalúrgica
  • Indústria de bens de produção (base);
  • Indústria de bens de consumo;
  • Indústria extrativista;
  • Indústria da construção civil;
  • Indústria informacional;
  • Entre muitas outras.

3- A chegada da indústria 4.0

A chegada da tecnologia na indústria foi uma das mais significativas para o setor nas últimas décadas. Isso porque revolucionou a relação homem/máquina e promoveu um aumento de produtividade mais eficaz.

As máquinas evoluíram e hoje contam com tecnologias para operarem de maneira automatizada. Muitos ainda têm uma visão do profissional da indústria como Charles Chaplin em Tempos Modernos, mas a verdade é que este é um campo cada vez mais digital, e o papel dos profissionais que atuam na indústria é o de operar as máquinas e garantir que o trabalho delas esteja em pleno funcionamento. Como resultado, temos um ambiente industrial mais dinâmico, produtivo e estratégico.

4- Indústrias mais seguras

A cada ano aumenta a preocupação com a segurança dentro das indústrias, promovendo bem estar aos seus colaboradores e evitando perdas para as organizações.

No Brasil, as Normas Regulamentadoras, conhecidas como NR, estão em constante atualização e tem como objetivo garantir um local de trabalho mais seguro e sadio.

O avanço da tecnologia reforça a segurança, visto que cada vez mais os colaboradores recebem treinamentos qualificados. A fiscalização também garante que as normas e procedimentos sejam cumpridos.

5- Sistemas ERP para indústrias

Como última de uma série de curiosidades sobre a indústria, o uso de sistemas de gestão integrados para garantir o melhor fluxo de trabalho, informação a dados e uma operação mais inteligente também já é uma realidade.

O sistema ERP permite aos operários maior autonomia, integração com outras áreas, gestão de estoque, acesso a todas as informações da supply chain e muito mais. Além disso, com um sistema de gestão os profissionais passaram a fazer um trabalho mais focado nos resultados e com produtividade em alta.

 

Como o ambiente adequado pode melhorar processos e aumentar produtividade na indústria?

Fonte: Inovação industrial

Independente do tamanho do parque fabril, a segurança dos colaboradores deve ser prioridade. Muitas leis e normas já estão em vigor para garantir isso. Mas oferecer um ambiente industrial adequado vai além de cumprir as determinações dos órgãos competentes. Iluminação, limpeza e sinalização também são partes importantes e, além de contribuir para a salubridade da indústria, têm impacto positivo na produtividade.

Neste artigo, trouxemos esses e outros pontos que devem ser observados pelos gestores na hora de instituir melhorias nos processos de produção. Continue a leitura e saiba mais.

5 cuidados que garantem um ambiente industrial adequado

Mesmo que existam normas a respeito de como os ambientes industriais precisam ser estruturados, é dever dos gestores buscar formas de aprimorá-los ainda mais. Atualmente, uma série de medidas pode ser tomada para fomentar a produtividade e tornar o parque fabril mais rentável e seguro para os colaboradores. Confira as principais.

1. Iluminação

As lâmpadas HPS (sódio de alta pressão), que são as mais comuns, talvez não sejam a melhor alternativa na hora de planejar um ambiente industrial adequado. Isso porque elas têm um índice de renderização de cor (CRI) abaixo de 30. O que essa informação quer dizer? Que além de não nivelarem a perspectiva, dificultam o discernimento das cores. Visto que os sinais visuais de painéis de controle são imprescindíveis para guiar os colaboradores em diversas rotinas, esse detalhe pode levar a imperícias e acidentes.

E a Indústria 4.0 também está na iluminação! As lâmpadas de LED possibilitam o acionamento por sensores e a internet das coisas envia dados aos gestores. Assim, podem monitorar o estado dos sistemas e intervir antes da falha de uma das luzes. Ainda, a intensidade da luminosidade, assim como sua cor, já são usadas para, inclusive, aumentar a produtividade daqueles que trabalham nos escritórios. Um exemplo é o controle de luz azul, que pode ser ajustado para estimular a concentração e o estado de alerta.

2. Temperatura

Este fator tem um papel importantíssimo no rendimento dos trabalhadores. O calor em excesso, por exemplo, faz com que a transpiração aumente e, com ela, o gasto energético. É claro que nem sempre é possível manter a temperatura ideal, como na siderurgia. Mas em indústrias que permitem esse manejo, a climatização deve ser encarada com seriedade pelos gestores.

Em grandes parques fabris, os exaustores são uma ótima saída para melhorar a circulação de ar e deixar o clima mais agradável. Entretanto, o ambiente operacional é quem determinará, dentre os três tipos, o modelo ideal. Processos de moagem ou aqueles que geram faíscas, têm necessidade de um exaustor com boa vazão; já lugares menores podem ter no exaustor axial uma boa solução para  troca de ar do local. Eles, inclusive, são grandes aliados da saúde dos colaboradores, uma vez que substituem o ar viciado e contaminado por ar fresco.

3. Filtros de ar

Ainda falando na saúde respiratória dos colaboradores, os filtros de ar têm participação importante na composição de um ambiente industrial adequado. Eles fazem parte do sistema de exaustão e filtram os resíduos tóxicos e impurezas do ar antes de devolvê-los à atmosfera. Entretanto, são indispensáveis ― e obrigatórios ― em todo o parque fabril. Isso porque os processos envolvidos no chão de fábrica são diferentes e geram resíduos distintos, o que exige um filtro de ar próprio para cada um.

As necessidades de filtragem é quem ditará o modelo a ser utilizado. O cuidado com a qualidade do ar interfere, também, no próprio processo de produção. Caso esteja contaminado com gases ou partículas sólidas, pode afetar o produto final, especialmente em setores como a indústria alimentícia.

4. Sinalização e layout

Em fábricas que operam de maneira seriada, o layout industrial já não é nenhuma novidade, afinal, a produção obedece a uma estrutura padrão e progressiva. Porém, arranjar o espaço fabril de acordo com o fluxo de trabalho e buscar essa otimização não é exclusividade desses setores e, pode, também, fazer parte dos departamentos gerenciais. A disposição de máquinas, ferramentas, insumos e, claro, mão de obra, é responsável por manter o ambiente organizado e muito mais fácil de se trabalhar.

Porém, mesmo que o layout esteja adequado, a sinalização do parque é indispensável. Além de garantir a informação visual sobre o fluxo do processo, tem uma participação importante na prevenção de acidentes. Tem-se, também, uma redução no tempo de execução das tarefas e menos desperdício de materiais, o que impacta positivamente na produtividade da indústria.

5. Limpeza

Mesmo que exista uma equipe destinada apenas a realizar a limpeza, esse quesito é de responsabilidade de todos que atuam no parque. Isso porque um ambiente sujo e desorganizado tem impacto em todas as esferas do processo: aumenta o risco de acidentes, acelera o desgaste do maquinário, prejudica o fluxo de trabalho, além de servir de habitat para fungos e bactérias que podem contaminar humanos.

As rotinas diárias de todos os colaboradores devem incluir a limpeza dos equipamentos com os quais interagem. Claro que essa é uma tarefa que, por muitas vezes, é superficial, já que muitos sistemas só podem ser acessados com as máquinas desligadas. Ainda assim, é fundamental para o bom desempenho das funções ― tanto do ativo quanto do trabalhador.

Promover um ambiente industrial adequado vai além de, simplesmente, estar de acordo com as questões legais da atividade. Buscar melhorias no layout, na iluminação e no controle de temperatura pode trazer benefícios, também, para a produtividade dos colaboradores.

 

5 dicas melhoram o desempenho da equipe de vendas na indústria.

Fonte: A voz da indústria.

Um novo ciclo se aproxima da indústria metalmecânica. Pelo menos é o que indicam alguns dados positivos relacionados ao setor. Mas como aproveitar essa fase positiva na produção, transformando a aparente recuperação em resultados para a indústria?

De acordo com Licio Melo, CCO da Citycorp e especialista em vendas industriais, responsável por capacitar cerca de 15 mil profissionais, o perfil de vendas no setor é diferente do registrado no comércio. “No âmbito industrial, você não vende, mas conquista uma compra, pois está apresentando um projeto para o cliente – e para que isso aconteça, é muito importante ter uma fundamentação técnica”, explica.

Por esse motivo, confira, a seguir, cinco dicas para melhorar o desempenho da sua equipe de vendas e conseguir manter-se bem no mercado.

1. Ter fundamentação técnica

Para conseguir realizar uma venda na indústria metalmecânica, o primeiro passo é ter uma fundamentação técnica. É preciso ter uma metodologia especial para o mercado em que se está atuando. “Eu tenho que saber o que estou vendendo, ser um expert nesse mercado, pois, na indústria, as vendas são altas. Vendemos caldeira, não uma peça de roupa, por exemplo. Isso é mais complexo”, enfatiza Mello.

2. Poder de adaptação ao ambiente industrial

Como citamos anteriormente, o perfil de vendas nesse segmento é diferente do encontrado em outras áreas. Para obter um bom resultado, o vendedor tem de estar preparado para se moldar ao mercado, criando técnicas específicas e não esquecendo que a venda da indústria acontece indo a campo. Em meio à crise financeira do país, o vendedor deve conseguir ser criativo e se reinventar, adaptando sua argumentação de vendas a esse novo cenário.

3. Fazer um estudo de mercado

Em qualquer setor, mas em especial na indústria, para gerar vendas qualificadas, é preciso fazer um estudo de mercado, observando territórios de vendas e comparando a base de clientes aos leads (clientes em potencial) ainda não captados.

É necessário conhecer não apenas o produto, mas a necessidade do mercado em relação ao que você está vendendo, assim como o local onde estão concentrados os melhores compradores, de modo a encontrar a técnica ideal e ter êxito em sua abordagem de venda. Nesses casos, uma análise de geomarketing ajudará a enxergar se ainda existem muitos ou poucos prospects com os quais negociar. Cabe destacar, também, a importância de checar, nesse estudo de mercado, os fatores de sucesso presentes nas áreas analisadas e que são fundamentais para a qualificação dos prospects.

4. Fazer a prospecção industrial onde está o potencial do mercado

Para obter um bom resultado, o vendedor, primeiramente, precisa estar nos territórios onde se concentram os seus maiores potenciais de vendas, mas sem esquecer daquelas regiões com pouca ou nenhuma cobertura comercial, que têm potencial para ser explorado. Eles são pontos parecidos com aqueles já conhecidos, com maior movimentação, porém, não foram descobertos ainda pelos seus concorrentes.

E para que a prospecção industrial seja feita de forma positiva, é recomendado conhecer quem está no seu time de vendas e distribuí-lo de acordo com suas potencialidades.

5. Ter proatividade

A proatividade é um ponto crucial para equipe de vendas de uma indústria, ainda mais se levarmos em consideração o momento atual do mercado. “A indústria tem muita estrutura e, por isso, acredita que os negócios precisam ir até ela. Por essa razão, o vendedor fica, por vezes, sentado em uma sala, esperando o cliente ligar. Acontece que essa postura é ultrapassada. E se não for mudada, a empresa vai falir”, enfatiza Licio.

Diferentemente do varejo, em que o cliente vai até uma loja, por exemplo, na indústria, a venda deve ser feita mediante visitas, apresentações e técnicas clássicas utilizadas no bom e velho “olho no olho”. Por isso, é tão importante a proatividade no profissional. Ele vende o projeto, o valor agregado, por isso, tem de se diferenciar dos demais, buscando as vendas e não esperando que elas cheguem até ele.

Ter uma equipe de vendas de alta performance é fundamental para o sucesso e para a recuperação do setor industrial. É preciso investir em ações de captação e retenção de talentos e garantir que seu time tenha motivação e conhecimento técnico, comportamental e de mercado para adequar sua abordagem comercial e conquistar oportunidades – seja em um cenário positivo ou de instabilidade.

Quer saber mais sobre como melhorar o desempenho da sua equipe de vendas no setor industrial? Continue acompanhando o nosso canal de conteúdo.

Saiba mais sobre o uso de câmaras ultrassônicas para evitar vazamentos industriais.

Fonte: A voz da indústria 

Saiba qual é a importância das câmeras ultrassônicas para descobrir e evitar vazamentos industriais.

Sistemas de ar comprimido, gás e vácuo são grandes aliados dos processos industriais, e sua aplicabilidade vai desde produções metalúrgicas até sistemas de refrigeração. Porém, com o tempo, o desgaste pode fazer com que os vazamentos industriais se tornem problemas frequentes – e eles precisam ser evitados.

O grande problema é que esses vazamentos podem estar em qualquer ponto do maquinário – em lugares visíveis ou não –, e isso pode comprometer o diagnóstico. Para ajudar a resolver essa questão, as câmeras ultrassônicas são de grande importância.

Ainda há muitas dúvidas sobre o funcionamento das câmeras ultrassônicas e a real importância delas para indústrias que precisam reduzir desperdícios e aumentar a eficiência de trabalho. Confira mais a seguir.

Vazamentos industriais e descargas parciais: custos imprevistos e baixa eficiência

Na maioria dos processos industriais, a necessidade de sistemas de ar comprimido, de vácuo e descargas parciais em sistemas elétricos de alta tensão são recorrentes. Porém, defeitos de vazamentos industriais podem prejudicar a eficiência. Por se tratar de problemas muito pequenos e de difícil localização, é comum que a indústria conviva com os vazamentos, aceitando seus custos.

Para Marcio Goes, Latin America Sales Manager da FLIR SYSTEMS, é importante detectar vazamentos e ineficiências nos equipamentos o quanto antes, para que possam ser corrigidos imediatamente:

Não apenas os vazamentos de ar comprimido e as descargas parciais em sistemas elétricos de alta tensão, mas também os vazamentos no sistema de vácuo, são problemas que têm um custo elevado para as indústrias, e obrigam as empresas a arcar com custos imprevistos e possíveis problemas ou paralisações na produção”.

No entanto, não é fácil encontrar vazamentos de ar usando métodos de inspeção tradicionais, como o teste de bolhas de sabão. Estes não são tão eficientes e demoram muito tempo. Assim, as câmeras ultrassônicas surgem como importantes aliadas da eficiência industrial, como veremos a seguir.

Detecção ultrassônica com uma câmera acústica: grande aliada das indústrias

Gerar imagens por detecção ultrassônica com uma câmera acústica é, atualmente, a maneira mais eficaz de detectar problemas com vazamentos industriais, com esse processo devendo fazer parte de um plano completo de gerenciamento de ativos.

Câmeras ultrassônicas apresentam tecnologia para conseguir distinguir as frequências sonoras, permitindo uma varredura do local em busca de vazamentos. A imagem acústica é sobreposta, em tempo real, sobre uma imagem de câmera digital, facilitando a visualização do vazamento.

Dessa forma, a imagem acústica, ou a capacidade de ver o som ultrassônico, surge como um método eficaz para as organizações de manufatura e serviços localizarem vazamentos industriais de ar comprimido ou a existência de descarga parcial (PD – Partial Discharge).

As câmeras ultrassônicas permitem que os profissionais realizem rotinas de manutenção preditiva mais frequentes, oferecendo um primeiro aviso de falha elétrica/mecânica iminente que possa levar à perda de energia ou, pior ainda, à paralização de sistemas críticos.

O aumento da eficiência de localização dos vazamentos é outro fator positivo deste equipamento. “Essa tecnologia permite que os profissionais realizem suas inspeções 10 vezes mais rápido, em comparação com os métodos tradicionais”, completa Goes.

Método de funcionamento de uma câmera ultrassônica

Marcio Goes explica que a maioria dos vazamentos industriais cria turbulência, o que, por sua vez, cria ruído ultrassônico.

Cabe à câmera de imagens acústicas identificar a origem desse ruído e sobrepor esse “foco” a uma imagem da câmera visual em tempo real. “Com a obtenção de imagens da origem do ruído, pode-se reduzir o tempo de inspeção com ultrassom em aproximadamente 90%”, diz Goes.

O gerente de vendas explica, também, que os inspetores podem fazer a varredura de grandes áreas rapidamente com a câmera a uma distância segura, sem tocar no maquinário ou desativar a linha de produção.

Ao ouvir, reconhecer, analisar sons ultrassônicos e, por fim, compreender o que cada som significa, um gerador de imagens acústicas permite que os operadores localizem de forma instantânea e precisa a origem de um vazamento de ar ou uma descarga parcial”, complementa.

Características principais de uma boa câmera ultrassônica

Uma imagem combinada (visual e sonora) pode ser visualizada ao vivo na tela, para ajudar os usuários a localizarem problemas na fonte de som. “Isso ajuda a equipe a identificar problemas mais rapidamente do que os métodos tradicionais de inspeção em sistemas comuns mecânicos, elétricos, de vácuo e compressores”, indica Goes.

Além disso, uma câmera ultrassônica deve possuir mais de uma centena de microfones e uma câmera de luz visível de alta definição, alimentada por bateria, para que possa detectar problemas potenciais a até 100 metros de distância, mesmo em ambientes industriais ruidosos, por até sete horas de uso contínuo.

Finalmente, uma característica muito importante é o armazenamento e processamento em nuvem, pelo qual as capturas de imagens são carregadas rapidamente por WiFi para a nuvem e, em seguida, analisadas imediatamente, fornecendo ao usuário informações detalhadas, como o tamanho e o custo de energia de vazamentos industriais de ar comprimido ou a classificação da descarga parcial, juntamente com o padrão da falha elétrica.

Não deixe que suas maquinas parem, leia também: Manutenção preventiva ou preditiva: como saber qual modelo adotar?

Tenho que comprar uma vedação online, porém tenho dúvidas técnicas; e agora, o que fazer?

Descubra como se adaptar a esse novo cenário comercial, usufruindo dos benefícios com agilidade e segurança.

Enfrentamos nesse exato momento uma pandemia sem precedentes, que alterou à nível global tudo que se entendia por rotina cotidiana do homem.

Em função do isolamento social, que se deve a tentativa de diminuir a proliferação da Covid-19, nos deparamos com um cenário em que quase todas as atividades devem ser reproduzidas de maneira remota, atividades essas como trabalhar, estudar, interação social, compras e vendas de bens de consumo e serviços e até consultas médicas.

Falando agora especificamente sobre o cenário de compra e venda, milhões de pessoas em todo o mundo se viram em uma nova realidade, sentar-se em frente ao computador ou pegar seu smartphone e realizar uma compra através de sites, aplicativos ou redes sociais. Para alguns produtos, esse estilo de aquisição já era bem popular, como eletrodomésticos, vestuário ou produtos estéticos. Contudo, se imagine comprando itens como legumes, carnes, frutas, laticínios que há meses atrás eram praticamente impensáveis neste modal, pois é, agora é uma necessidade.

Os produtos que comercializamos aqui na Polyseal, por exemplo, podem ser adquiridos de maneira 100% online, mas a pergunta é, você conhece as ferramentas disponíveis e as informações necessárias para fazer essa aquisição?

Fazer compra de uma peça técnica a princípio pode parecer algo complicado, que demande muitas informações e gere muitas dúvidas, mas fique tranquilo, aqui vou te ensinar passo a passo de como comprar uma vedação de maneira segura e eficiente, sem precisar sair de sua casa ou empresa.

Basicamente você precisa ter em mãos quatro informações: dimensional do alojamento onde a vedação será aplicada, temperatura durante o uso do equipamento, pressão de trabalho e o tipo de fluido. Com essas informações em mãos, você pode entrar no nosso site, que possuí catálogo especificando qual a vedação, material e perfil mais indicado para cada uma das quatro perguntas básicas citadas e fazer a escolha do item, sequencialmente solicitando cotação e realizando a compra.

Outro canal de venda muito utilizado e eficiente é WhatsApp, do qual você pode interagir em tempo real com um especialista que indicará a melhor opção de compra, dada sua necessidade, podendo utilizar o recurso de áudio, imagens e até de vídeo chamada agendadas, facilitando a interação entre as partes negociantes.

Após finalizar sua compra, a mesma poderá ser entregue via correios, transportadoras e agências de motoboys, com todos os protocolos de segurança que o momento exige.
Há uma citação do professor Leon C. Megginson, que diz:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o melhor que se adapta as mudanças”.

Mudar em função da adaptação nunca se fez tão necessário. O mundo está em constante transformação. E você? Está acompanhando isso?

Acesse nosso checklist gratuito para uma compra online de sucesso: clicando aqui.

Por: Renato Lopes Chacon – Technical Sales

5 erros comuns no chão de fábrica e como evitá-los

Fonte: A voz da indústria 

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

Em qualquer indústria, o chão de fábrica é o coração da atividade. Quando ele funciona de forma plena, todas as operações são mais facilmente controladas. Entretanto, alguns erros comuns no chão de fábrica podem comprometer a eficiência da linha de produção.

Por essa razão, independentemente do segmento ou do porte da indústria, corrigir esses erros comuns no chão de fábrica é uma necessidade recorrente de muitos gestores para tornar a indústria mais eficiente e produtiva.

Mas quais são os principais erros? Listamos os mais comuns, assim como suas respectivas dicas para evitá-los e melhorar o dia a dia da indústria.

Erros comuns no chão de fábrica

1. Ambientes desorganizados: falta de organização resulta em processos falhos

Manter a organização no trabalho é um dos bons hábitos que todo colaborador que atua no chão de fábrica deve ter. Afinal, se o chão de fábrica não estiver organizado, a empresa pode ter problemas quanto à perda de produtividade e difícil localização das ordens de produção.

Porém, para Jane Gaspar Coelho Pinto, Engenheira de Desenvolvimento do Centro de Produção Cooperada da Fundação CERTI, o ambiente e cadastros desorganizados não refletem os verdadeiros problemas. “Qualquer ação de mudança ou melhoria tem grande chance de dar errado, por não se encontrar a verdadeira causa do problema”, diz.

Para a engenheira, o primeiro passo para evitar os erros comuns no chão de fábrica sempre será a organização, que pode ser realizada por etapas, e deve fazer parte do dia a dia e da cultura da empresa. “A recomendação é o nosso antigo e confiável 5S”, completa.

Porém, não existe “receita de bolo” para manter a organização nas empresas, afinal cada uma tem sua característica e sua cultura. “Não se pode ter pressa na execução e sim ter persistência na ação de manter e melhorar, que deve ser pautada no exemplo da equipe gerencial, na disciplina e na identificação de oportunidades de melhorias”, completa Jane.

Ter essa organização ajuda a evitar erros comuns no chão de fábrica, e, também, possibilita:

  • Localizar rapidamente aquilo que precisamos;
  • Evita duplicidade de informações;
  • Facilita o fluxo de informação e de produção.

Tudo fica mais enxuto, encurtando distâncias, economizando tempo e favorecendo o melhor desempenho das pessoas e da empresa como um todo.

2. Treinamento de profissionais falho: falta de interesse e desmotivação são grandes problemas

O segundo dos erros mais comuns no chão de fábrica está relacionado à falta de treinamento. Para a engenheira da CERTI o principal problema da falta de treinamento dos profissionais de chão de fábrica é a desmotivação e desinteresse pelo trabalho executado, acarretando erros e desperdícios generalizados.

Neste sentido, ouvir o que os subordinados pensam e estimular a formação de senso crítico e participativo, sempre com o objetivo de resolver problemas que afetam as metas de trabalho, é fundamental.

“Não há nada tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam em seu trabalho. Isso é conseguido com participação e capacitação continuada”, completa Jane.

Com isso, todos devem entender o negócio, a missão, os grandes propósitos e os planos empresariais, com fluxo de informações rápidos e constantes, além da transparência da organização. “A participação coletiva na definição dos objetivos da empresa é a melhor forma de assegurar o compromisso de todos com sua execução”, complementa a especialista.

3. Ausência de checklists e processos: “O que não é medido, não é gerenciado!”

A frase aqui citada é de Edward Deming e representa muito bem o que significa a ausência de checklist e falta de conhecimento dos processos – um dos erros comuns no chão de fábrica.

Tudo que pode ser medido, pode ser melhorado. Para isso, deve-se criar um conjunto de indicadores que retratam a situação existente para, depois, compará-la com outras situações em que as melhorias e inovações introduzidas possam ser avaliadas.

“A prática de utilização de checklist permite levantar, verificar dados e fatos, a fim de facilitar a análise da situação”, acredita Jane. Com isso, é possível obter uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros comuns no chão de fábrica e tomadas de decisão que não refletem a realidade da empresa.

Dessa forma, o checklist deverá ser atualizado para manter a representatividade da empresa, sendo traduzido em indicadores de longo prazo para dar sustentação a ela. Ele também deve demonstrar que todas as frentes de trabalho relacionadas a resultados, melhorias ou inovação passam pela necessidade de um diagnóstico – que, por sua vez, precisa ser analisado à luz de fatos e dados.

4. Falta de manutenção é um dos erros comuns no chão de fábrica e compromete o dia a dia da indústria

As máquinas, equipamentos e instalações prediais são o patrimônio da empresa e precisam ser conservadas e mantidas em suas condições perfeitas de trabalho. Assim, a falta de cuidados é um dos erros mais comuns no chão de fábrica, e acarreta paradas de produção não previstas. Consequentemente, gera prejuízos, como perda de produtividade, acidentes, estragos em outros conjuntos de peças, custos de correção elevados, perda permanente dos equipamentos e/ou instalações.

Dessa forma, para Jane Coelho, a manutenção, quando realizada de maneira preventiva e planejada, deve ser encarada como um retorno de investimento. “O resultado de um bom planejamento é a melhoria sem imprevistos na produção, com qualidade e atendimento dentro dos custos e prazos em produtos e serviços”.

Além disso, para a engenheira da CERTI, um programa de manutenção também está embasado no melhor entendimento dos itens listados anteriormente:

  1. organização,
  2. treinamento e
  3. realização de acompanhamentos com checklist.

Esses itens são muito importantes para avaliação de horas de operação, desempenho dos equipamentos e garantia de resultados, além da melhoria contínua daquilo que foi proposto como importante dentro da gestão de manutenção. “Este deve ser um programa vivo e com evidências de economia e não parada de máquinas por falta de manutenção”, completa.

5. Excessiva perda de materiais: a causa mais comum de falta de matéria-prima

Perdas e retrabalhos são outros dos erros comuns no chão de fábrica, e uma das causas da falta de matéria-prima nas empresas, impactando na parada de linha de produção no chão de fábrica ou até resultado em produtos incompletos.

Iniciar a produção incompleta, sem todos os itens de matéria-prima necessários é uma das decisões produtivas mais negativas. “Normalmente, é tomada como alternativa para que a produção não pare, acreditando que se vai adiantar os itens e depois somente completar o produto. Porém, isso impacta em fazer o setup da linha para prepará-la para o modelo, comprometer a equipe e depois não terminar o produto”, esclarece a engenheira.

As causas de falta de matéria-prima estão ligadas ao planejamento ou cadastro de produtos mal executados, com utilização de recursos de tratamento de dados incompletos ou sem possibilidade de rastreabilidade dos resultados, causando perdas por obsolescência, prazo de validade ou compras com especificações diferentes das projetadas.

Outra possibilidade para a perda de matéria-prima são as ocorrências de defeito, seja por manuseio ou processos inadequados, implicando em produção de itens defeituosos ou com a qualidade abaixo do esperado.

Para corrigir este, que é um dos erros comuns no chão de fábrica, prioriza-se o controle do seu estoque de matéria-prima, que deve ser conservada, contada e administrada.

“Os sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) ajudam a confiar na disponibilidade da matéria prima. É possível reduzir o estoque de matéria prima ao mínimo – nem mais, nem menos – pois ela não pode faltar. O contato com o fornecedor deve ser de confiança e a parceria deve ser sólida”, indica.

Para isso, é importante definir a curva ABC dos materiais, o estoque de segurança de cada item e o ponto de pedido, sempre relacionado com o planejamento da produção.

Além disso, uma linha de produção é mais efetiva quando não há falta de peças e a ociosidade é reduzida, pois a dedicação de todos os operadores fica direcionada à tarefa principal.

Por fim, a prioridade de qualquer projeto, dentro da empresa, deve sempre ser determinada pelas atitudes e persistência dos gestores com a definição de propósitos por meio de processo de planejamento participativo, integrado e baseado em dados corretos e abrangentes.

“Com isso, conquistamos o comprometimento, confiança, alinhamento e convergência de ações, tornando a indústria muito mais efetiva” e reduzindo os erros comuns no chão de fábrica.

As fábricas são peças fundamentais dentro da economia brasileira, entenda como a Industria é o motor da economia brasileira.

Máquinas Agrícolas: A importância da manutenção e da revisão

Fonte: O presente rural

Agritech destaca que as revisões são essenciais para evitar imprevistos e garantir a durabilidade dos tratores.

Manter os tratores com a revisão regular sempre em dia é fundamental para o bom desempenho do maquinário, pois evita o desgaste prematuro dos componentes e aumenta a vida útil do equipamento, além de não causar prejuízos aos produtores rurais.

“Estar em dia com a manutenção da máquina garante a durabilidade, reduz despesas com manutenção e, principalmente, minimiza o risco da máquina quebrar durante períodos importantes do manejo da cultura em que ela é utilizada”, afirma o Coordenador de Vendas da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira.

Ao adquirir uma máquina agrícola é importante ler o manual do usuário para conhecer as principais informações a respeito do equipamento que será utilizado. Geralmente, nos tratores de quatro rodas, as revisões devem ser realizadas com 50h, 350h, 650h e 1250h de utilização. “Atualmente, a exigência dos proprietários em relação à durabilidade das máquinas é maior e as fábricas têm trabalhado nesse sentido”, destaca Cesar.

A Agritech, pioneira na indústria brasileira ao fabricar máquinas voltadas especialmente para a agricultura familiar, oferece aos seus clientes uma tabela de Manutenções Periódicas no Manual de Instruções, que devem ser feitas diariamente e são de grande importância para a longevidade da máquina, tais como: fazer a inspeção do nível do líquido de arrefecimento do motor, nível de óleo lubrificante do motor, drenagem do decantador do óleo combustível, verificação do nível de óleo da transmissão e eixo dianteiro, verificação do indicador de restrição do filtro de ar, verificação da calibragem dos pneus, segurança na operação com o trator e uso de EPIs. Quando essas ações são negligenciadas pelo proprietário da máquina geram um desgaste prematuro dos principais componentes do trator.

Vale salientar que, se vencer o prazo estipulado para a revisão de fábrica das máquinas, as peças e produtos perdem a garantia, caso seja preciso realizar algum ressarcimento durante as revisões.

Muitos proprietários de tratores ainda têm certa resistência na hora de mandar suas máquinas para a revisão, pois acreditam que não há problema em trabalhar com o equipamento tendo seus lubrificantes e componentes vencidos. “Sempre orientamos nossos clientes para que realizem as revisões dentro dos períodos estipulados. Frisamos que isso diminui as despesas com manutenções e aperfeiçoa a utilização das máquinas, aumentando a produção agrícola e a vida útil dos equipamentos”, ressalta o Coordenador de Vendas da Agritech.

Filtro de ar

Diariamente, os tratores agrícolas são expostos a condições extremas, com excesso de poeira e partículas no ar, que são aspirados diretamente pelo sistema de alimentação do motor. Pelo filtro de ar passa todo o oxigênio a ser queimado junto com o combustível. Seu bom desempenho e durabilidade dependem da qualidade do ar que é aspirado e, justamente pela importância desse ar, a manutenção deste componente deve ser realizada com muita atenção.

O filtro pode e deve ser limpo até o limite de cinco vezes, seja pelo período de horas, ou quando o indicador de restrição disparar. “É importante ter um controle da manutenção do filtro de ar, registrando itens como data da limpeza, horas e nome do executante do procedimento. Outra opção é fazer uma marca com tinta ou pincel atômico na parte frontal do elemento para indicar a quantidade de limpezas executadas”, explica Cesar.

Sistema de combustível

A revisão periódica no sistema de combustível é essencial para evitar a sua danificação e garantir o bom funcionamento do trator. Mas alguns cuidados devem ser tomados e observados rotineiramente.

Antes de dar partida no trator, é fundamental esgotar a água e demais impurezas presentes no filtro separador (pré-filtro), e observar o anel de coloração vermelha: se estiver boiando é um indicador da presença de água no combustível. A não realização da drenagem pode causar problemas sérios, como aquecimento do sistema de combustível e danificação do equipamento.

O tanque de combustível do trator deve ser vedado sempre com a tampa original para impedir a entrada de poeira ou contaminação. Além disso, ao final de cada dia de trabalho, o tanque de combustível deve ser reabastecido. Esse procedimento evita a condensação de vapor no tanque, que pode ocorrer durante a noite.

Nível de óleo

O nível de óleo lubrificante do motor deve ser verificado regularmente. Para realizar esse procedimento, desligue o motor 10 minutos antes de fazer a verificação. Com o equipamento posicionado em um terreno plano, cheque se o óleo está entre as marcações de nível máximo e mínimo na vareta indicativa. Caso esteja abaixo do mínimo, é necessário completar o nível de óleo imediatamente.

“É muito importante tomar os devidos cuidados com óleo e filtros usados. Nunca descarte esses itens no meio ambiente, pois podem causar danos irreparáveis. Óleos e filtros devem ser sempre descartados em postos de coleta autorizados”, reforça o Coordenador de Vendas da Agritech.

Manutenção na concessionária

Um importante parceiro para a manutenção das máquinas são as concessionárias. Elas possuem um cadastro de horas de serviços de cada trator vendido em sua região de atuação. “Quando a hora trabalhada pelo trator está próxima da hora da revisão estipulada, o técnico da revenda entra em contato para agendar a revisão. Essa atuação reflete no cumprimento do prazo, pois, no ato do recebimento da máquina, o cliente fica ciente de que se o prazo para as revisões periódicas não for respeitado, poderá ter problemas e perda da garantia”, orienta Cesar.

A manutenção de máquinas agrícolas pode ocorrer de duas formas:

A preventiva, que é feita antes de o equipamento apresentar defeito, justamente para evitar que isso aconteça, e a corretiva, realizada quando algum problema ocorre no maquinário e precisa ser corrigido. Quanto mais investimento em manutenção preventiva, menores são as chances de a manutenção corretiva ser necessária.

Quando se trata da preventiva, é uma maneira de aumentar a vida útil desses equipamentos, mas não a única. Para que tenham mais durabilidade, você pode seguir outras dicas, como guardar o maquinário em local apropriado, evitar que pessoas sem treinamento o operem e seguir todas as orientações do fabricante.

Dessa forma, você garante o bom funcionamento do maquinário e, melhor do que isso, assegura que a produção tenha resultados positivos, sem prejuízos por esse motivo.

Para saber qual modelo de manutenção adotar, leia o nosso artigo sobre Manutenção Preventiva ou Preditiva.

 

Instituto Butantan amplia mão de obra para produção da vacina Coronavac

Fonte: CNN Brasil 

Atualmente, há quatro milhões e 800 mil doses prontas para uso, que se somam a outras seis milhões que vieram da China e estão guardadas em um local secreto.

Um único frasco com 6,2 miligramas contém 10 doses do imunizante que teve a eficácia global de 50,38%, anunciada pelo governo paulista, na terça-feira (12). O número mínimo para aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é de 50%.

Para entrar na área de envase da vacina é obrigatório o uso de uma roupa especial que protege de qualquer contaminação. Lá dentro, uma sala refrigerada com temperatura de 6 a 8º C conserva lotes que chegaram da China.

São três contêineres que somam 600 litros da vacina pronta, a mesma que será usada nos refrigeradores dos postos de saúde do país e será capaz de vacinar quase um milhão de pessoas.

“Esses lotes estão programados para entrar em produção amanhã. O processo é contínuo, nós estamos envasando um lote e assim que terminar o lote, na sequência serão estes que entram no processo de verão”, explica o gerente de produção do Butantan, Ênio Alberto Xavier.

Um processo que começa nos tanques de agitação e depois o líquido vai para os pequenos recipientes. As máquinas são capazes de entregar 10 mil frascos por hora, o equivalente a 100 mil doses da vacina.

Para conseguirem atingir os prazos de entrega no menor tempo possível, 124 profissionais foram contratados somente para atuarem no envase da Coronavac.

Neste local, como os recipientes ficam abertos, o procedimento é considerado de extrema segurança e o setor é uma das áreas mais restritas do prédio.

Até os movimentos dos profissionais são calculados e cuidadosos a ponto de eles chegarem até a andarem com os braços levantados.

“Eles participam de um procedimento específico para o acesso à área e participam também de desafios de acesso asséptico que garantem que os movimentos e o comportamento deles em salas plastificadas sejam corretos e garantam a qualidade da vacina”, diz Xavier.

Após essa etapa, esteiras carregam as doses do imunizante até chegarem a outros funcionários que são os responsáveis por reunir os frascos cheios e já lacrados e encaminharem ao setor de análise, onde cada vidrinho será criteriosamente verificado.

Se os técnicos encontrem um vidro trincado, um lacre defeituoso ou qualquer partícula, o líquido será descartado. Com toda essa operação alinhada, a estimativa é atingir uma produção de um milhão de doses por dia.

Todas as doses serão entregues ao Ministério da Saúde, com distribuição prevista no Plano Nacional de Imunização.

As doses serão armazenadas num centro de logística com 36 mil m², que pertence a uma empresa de Guarulhos, contratada pelo Governo Federal.

De lá, as vacinas seguem para os estados brasileiros. Para as regiões Centro-oeste, Sul e Sudeste, o transporte será feito por caminhões; para Norte e Nordeste serão enviadas em aviões.

As cargas serão entregues nas capitais para que então sejam distribuidas nos 38 mil postos de vacinação espalhados pelas cidades.

“Nas populações mais em risco, que foi o caso do nosso estudo, que é o estudo mais estressante para uma vacina, foi o teste mais duro, feito com uma vacina para o coronavírus, nenhum outro lugar do mundo testou uma vacina nessa situação numa população de alto risco com uma incidência acima de 20% de infecção e essa vacina nessa situação de estresse mostrou essa eficácia teve essa performance fantástica”, disse o diretor do Instituto do Butantan, Dimas Covas.

Confiantes no método da pesquisa e na aprovação do uso emergencial pela Anvisa, os responsáveis pela vacina garantem que pretendem reduzir a capacidade de produção por causa das críticas ou disputa política.

“A gente não vai parar até poder entregar essa vacina no braço dos brasileiros, porque não, no braço dos latino-americanos”, reforça o diretor médico de pesquisa do Instituto Butantan, Ricardo Palácios.

É hora de ficar atento, a sua linha de produção não pode parar! Estamos atendendo a demanda da Indústria Farmacêutica com agilidade e compromisso. Saiba como evitar contaminação devido à partículas geradas por desgaste e deterioração das vedações.

Aplicações e desafios na escolha das vedações adequadas para a Indústria Siderúrgica

Dentre as diversas ramificações do setor industrial, o segmento siderúrgico vem estruturando e desenvolvendo o nosso país nos mais diversos âmbitos socioeconômicos. No Brasil a Indústria siderúrgica detém importância produtiva que compete junto aos segmentos de mineração/petrolífero. Dentro destes setores, o uso de vedações tem caráter essencial.

  Diferente das aplicações convencionais, o processo siderúrgico envolve: processamento, formação e produção de metais, exigindo os maquinários e equipamentos mais pesados e robustos, o que não é diferente quando entramos no assunto de especificação, aplicação e reposição das vedações. Surge assim a classificação denominada ‘’Heavy Industry*’’.

  Denominam-se Heavy Industry, todas as aplicações as quais o meio de trabalho é extremamente crítico, ao que se refere à pressão aplicada sob a vedação bem como o ambiente em que ela é alocada (Temperatura de trabalho/Contaminação).

  De maneira mais específica, quando entramos em um dos diversos processos da formação do metal, temos aplicações clássicas como: Raspador reforçado com a ativação de O-rings para evitar ao máximo a contaminação com refugos do processo de têmpera, Gaxetas Chevron para altas pressões de trabalho dentre muitas outras.

  Sendo assim, deve-se ter em mente que o procedimento de especificação e dimensionamento tem caráter essencial, a fim de evitar possíveis rupturas e desgastes precoces nas vedações que em uma linha siderúrgica tem um impacto ainda maior. Visto que tratamos de aplicações que geralmente atingem grandes dimensões/peso de produtos.

  A PolySeal atua no mercado há mais de 25 anos, desenvolvendo e produzindo um amplo pacote de serviços e produtos dentro e fora do padrão de sua linha de fabricação. Atendemos o segmento siderúrgico com um amplo estoque e fabricação de vedações de 5.00 a 1.500mm*. Fale agora mesmo com a nossa equipe de especialistas.

 

*Heavy Industry/Heavy Duty*: Classificação dada aos maquinários, equipamentos e itens de reposição que contemplam a linha “pesada” industrial. Geralmente tem aplicações voltadas aos segmentos de: Papel e Celulose, Mineração, Siderurgia, Construção e dentre outros subsegmentos. As aplicações variam de: cilindros alocados em retroescavadeiras, guindastes, colheitadeiras, prensas especiais e diversos.

Como reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais?

Fonte: Perfil Maq


Manutenções inesperadas podem desestabilizar o seu planejamento. Entenda agora como você pode reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais.

Uma busca constante do setor industrial é a redução e otimização dos recursos investidos e para isso, reduzir a taxa de manutenção de máquinas industriais é muito importante.

Para começar a avaliar os custos de manutenção que seus equipamentos causam, em primeiro momento você pode fazer o seguintes questionamentos:

  •     Qual é o custo de uma máquina parada?
  •     Quanto custa cada tipo de manutenção terceirizada (preditiva, preventiva ou corretiva)?
  •     Quais são as possíveis causas da manutenção corretiva?
  •     Qual é o custo da mão de obra que a manutenção exige?
  •     A que medida o custo da manutenção irá impactar no preço do meu produto?

Com os questionamentos feitos, você provavelmente terá identificado que os custos são menores quando verificados com antecedência, afinal, a melhor forma de reduzir custos é evitando-os. Certo? Se você também quer saber como diminuir custos com a manutenção continue lendo e entenda como alcançar isso.

Diferentes tipos de manutenção de máquinas industriais

Os custos dos diferentes tipos de manutenção podem ter uma expressiva variação e isso vai acontecer por uma série de motivos. Entenda agora mesmo a diferença entre elas e saiba qual a melhor opção.

  • Corretiva: esse tipo de manutenção se faz necessário quando um ou mais componentes da máquina quebram. Além de gastos com novas peças, também implica em máquina parada e perdas na produção. Por isso, se a peça custar 100 reais, por exemplo, o prejuízo final vai ser de muito mais. Além disso, se uma peça quebrar, o risco de isso ocasionar na perda de outra peça ainda em bom estado também é muito grande;
  • Preventiva: é o tipo de manutenção em que se opta pela troca do componente que está com sua vida útil no fim, com o propósito de prevenir que ele falhe posteriormente, fazendo com que a máquina fique ociosa. Ela também é feita periodicamente, com a finalidade de acompanhar o desempenho do equipamento, evitando maiores problemas, antes que eles aconteçam;
  • Preditiva: trata-se de uma verificação periódica da vida útil do componente. É feito um estudo do equipamento e dele se exprime a análise de vibração e desgaste, buscando mais aproveitamento da peça do componente, fazendo uma previsão da sua vida útil. Um exemplo de procedimento realizado nesse tipo de manutenção é a análise dos óleos. Através dela é possível identificar os níveis de ferro, sujeiras ou resíduos presentes na máquina, indicando seu atual estado;
  • Manutenção Autônoma: é uma análise feita pelo próprio operador da máquina, por exemplo: lubrificação, apertar parafusos, verificar falhas e problemas. É preciso identificar se a máquina não está operando bem, seja através de um ruído diferente ou qualquer alteração no seu funcionamento.

Por isso, é necessário entender que a manutenção preventiva e preditiva devem sempre prevalecer, uma vez que evitam futuros problemas. Entenda ainda o motivo disso através da teoria baseada no iceberg da falha:

A teoria baseada no iceberg da falha mostra de maneira prática os diversos defeitos mascarados por trás da quebra de algum componente. Isso significa que quando a falha acontece, o problema que aparece é bem mais profundo. Pode haver, por exemplo, uma sobrecarga, deformação ou vazamentos na peça, afetando os demais componentes que a rodeiam, podendo assim ocasionar um “efeito dominó” de falhas.

A seguir elenquei itens que são fundamentais e ajudam a alcançar a baixa taxa de manutenção de máquinas industriais. Confira!

Conte com um fornecedor que presta assistência

Antes de tudo, é necessário observar que normalmente as fabricantes fornecem um selo de manutenção, indicando o tempo para lubrificar, trocar equipamento, por isso deve-se seguir esse plano para evitar futuras dores de cabeça.

Além disso, a manutenção de máquinas industriais é um item extremamente crítico, por isso, as empresas fabricantes, como fornecedoras do equipamento devem ter o compromisso de ajudar a resolver os problemas e dar assistência aos seus clientes.

Inclusive, é importante lembrar que algumas empresas só concedem a garantia, conforme comentado, se a manutenção for realizada pelos técnicos da empresa.

Um exemplo muito prático é a aquisição de um veículo na concessionária. Se não voltarmos para fazer as revisões na agência, a garantia do veículo será perdida. Garantia que, por sua vez é oferecida pelo próprio fornecedor do veículo, tendo em vista que ele é quem mais conhece a parte operacional do veículo.

Com máquinas industriais acontece da mesma maneira, pois somente o fabricante conhece com detalhes o funcionamento do equipamento e o que deve ser ajustado para ele funcionar bem. Muitas vezes não é somente apertar um parafuso, mas sim saber qual parafuso apertar. Por isso, a escolha do fornecedor é uma etapa primordial para reduzir custos com a manutenção.

Qualifique a equipe

A qualificação das pessoas envolvidas no processo de manutenção e operação das máquinas é fundamental, pois além da necessidade em operar com eficiência, também é preciso ter conhecimento para identificar falhas no equipamento.

Para isso existem alguns cursos, como: NR 10 de elétrica e curso de revisão, referente a segurança do equipamento. Tem ainda o NR 12, que para estar habilitado a operar o equipamento é essencial (é necessário renovar o NR 12 a cada dois anos).

Além disso, existem problemas que se o colaborador souber identificar ele mesmo pode resolver. Assim, eles conseguem fazer a verificação da eficiência dos equipamentos durante o processo produtivo e identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer, evitando várias dores de cabeça e custos maiores.

Por esses motivos, qualificar o profissional pode evitar problemas em diversos aspectos, além de que, se o próprio colaborador dominar bem o que está fazendo, ele mesmo se sente mais seguro e assim todo mundo ganha!

Melhore a qualidade dos equipamentos

Muitas vezes alguns equipamentos se tornam os grandes vilões da manutenção. Por esse motivo, máquinas que estragam constantemente e mais atrapalham do que ajudam a produção precisam ser substituídas.

Nesse sentido, é necessário optar por equipamentos que contam com componentes de primeira linha, ou seja, que possuem uma garantia durabilidade. Caso você opte por um equipamento produzido em segunda linha, o preço inicial será mais baixo sim, porém, a longo prazo ele se multiplica em função das manutenções que ele pode gerar, não sendo mais uma vantagem.

Quando isso acontece, vale muito mais a pena investir em equipamentos novos e de melhor qualidade. Mas, por quê? Vou lhe explicar!

Pode parecer um custo absurdo, mas, quando se trata de equipamentos de qualidade só há vantagens em investir, afinal, payback é rápido e você pode potencializar muito a sua produção de maneira segura e eficiente, saindo muito na frente no mercado e melhorando o processo de produção.

Por fim, tenha um plano de manutenção de máquinas industriais eficiente!

Juntando todos os itens acima, é possível criar um plano de manutenção de máquinas industriais muito eficiente. Mas afinal, o que esse plano precisa ter e o que implica na redução de custos? Nessa hora aquele velho ditado é muito útil: é melhor prevenir do que remediar.

Acompanhe sempre o funcionamento dos seus equipamentos, realize regularmente as manutenções preventivas e qualifique seu colaborador a fim de preservar a vida útil do equipamento, para no fim, se incomodar muito menos com situações indesejadas, como por exemplo, parar a produção.

Por fim, escolha o melhor método para colocar todas essas dicas em prática, seja uma planilha, um software ou outra alternativa de sua preferência. O importante é manter-se organizado e acompanhar sempre de perto a parte funcional da produção, garantindo a economia.

 

Pronto para reduzir seus custos com manutenção de equipamentos? A PolySeal tem uma equipe capacitada para te ajudar em manutenção preditiva, escolha certa de materiais e treinamento de equipe. Entre em contato os nossos especialistas!