Instituto Butantan amplia mão de obra para produção da vacina Coronavac

Fonte: CNN Brasil 

Atualmente, há quatro milhões e 800 mil doses prontas para uso, que se somam a outras seis milhões que vieram da China e estão guardadas em um local secreto.

Um único frasco com 6,2 miligramas contém 10 doses do imunizante que teve a eficácia global de 50,38%, anunciada pelo governo paulista, na terça-feira (12). O número mínimo para aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é de 50%.

Para entrar na área de envase da vacina é obrigatório o uso de uma roupa especial que protege de qualquer contaminação. Lá dentro, uma sala refrigerada com temperatura de 6 a 8º C conserva lotes que chegaram da China.

São três contêineres que somam 600 litros da vacina pronta, a mesma que será usada nos refrigeradores dos postos de saúde do país e será capaz de vacinar quase um milhão de pessoas.

“Esses lotes estão programados para entrar em produção amanhã. O processo é contínuo, nós estamos envasando um lote e assim que terminar o lote, na sequência serão estes que entram no processo de verão”, explica o gerente de produção do Butantan, Ênio Alberto Xavier.

Um processo que começa nos tanques de agitação e depois o líquido vai para os pequenos recipientes. As máquinas são capazes de entregar 10 mil frascos por hora, o equivalente a 100 mil doses da vacina.

Para conseguirem atingir os prazos de entrega no menor tempo possível, 124 profissionais foram contratados somente para atuarem no envase da Coronavac.

Neste local, como os recipientes ficam abertos, o procedimento é considerado de extrema segurança e o setor é uma das áreas mais restritas do prédio.

Até os movimentos dos profissionais são calculados e cuidadosos a ponto de eles chegarem até a andarem com os braços levantados.

“Eles participam de um procedimento específico para o acesso à área e participam também de desafios de acesso asséptico que garantem que os movimentos e o comportamento deles em salas plastificadas sejam corretos e garantam a qualidade da vacina”, diz Xavier.

Após essa etapa, esteiras carregam as doses do imunizante até chegarem a outros funcionários que são os responsáveis por reunir os frascos cheios e já lacrados e encaminharem ao setor de análise, onde cada vidrinho será criteriosamente verificado.

Se os técnicos encontrem um vidro trincado, um lacre defeituoso ou qualquer partícula, o líquido será descartado. Com toda essa operação alinhada, a estimativa é atingir uma produção de um milhão de doses por dia.

Todas as doses serão entregues ao Ministério da Saúde, com distribuição prevista no Plano Nacional de Imunização.

As doses serão armazenadas num centro de logística com 36 mil m², que pertence a uma empresa de Guarulhos, contratada pelo Governo Federal.

De lá, as vacinas seguem para os estados brasileiros. Para as regiões Centro-oeste, Sul e Sudeste, o transporte será feito por caminhões; para Norte e Nordeste serão enviadas em aviões.

As cargas serão entregues nas capitais para que então sejam distribuidas nos 38 mil postos de vacinação espalhados pelas cidades.

“Nas populações mais em risco, que foi o caso do nosso estudo, que é o estudo mais estressante para uma vacina, foi o teste mais duro, feito com uma vacina para o coronavírus, nenhum outro lugar do mundo testou uma vacina nessa situação numa população de alto risco com uma incidência acima de 20% de infecção e essa vacina nessa situação de estresse mostrou essa eficácia teve essa performance fantástica”, disse o diretor do Instituto do Butantan, Dimas Covas.

Confiantes no método da pesquisa e na aprovação do uso emergencial pela Anvisa, os responsáveis pela vacina garantem que pretendem reduzir a capacidade de produção por causa das críticas ou disputa política.

“A gente não vai parar até poder entregar essa vacina no braço dos brasileiros, porque não, no braço dos latino-americanos”, reforça o diretor médico de pesquisa do Instituto Butantan, Ricardo Palácios.

É hora de ficar atento, a sua linha de produção não pode parar! Estamos atendendo a demanda da Indústria Farmacêutica com agilidade e compromisso. Saiba como evitar contaminação devido à partículas geradas por desgaste e deterioração das vedações.

Quase dois terços das indústrias esperam faturar mais em 2021

Em fase de recuperação da atividade após a fase mais aguda da pandemia de covid-19, a indústria espera faturar mais em 2021. O resultado consta de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresentada hoje (17) na abertura do Encontro Nacional da Indústria, que está sendo realizado de forma virtual neste ano.

Segundo o levantamento, 62% das indústrias acreditam que o faturamento subirá no próximo ano. O resultado vem embalado pela recuperação do setor, com as indústrias tendo ao menos retomado os níveis de produção (70%) e de faturamento (69%) na comparação com os números de fevereiro, antes do início da pandemia do novo coronavírus.

Em relação ao nível de mão de obra, a pesquisa mostrou que 73% das indústrias têm o mesmo número de trabalhadores ativos ou estão com mais empregados na comparação com fevereiro. Apenas 27% estão com menos trabalhadores que antes da pandemia.

De acordo com a pesquisa da CNI, 30% das indústrias ainda estão faturando menos que no período pré-pandemia. Embora 87% das empresas tenham sido afetadas pela crise econômica decorrente do novo coronavírus, 45% declaram que a produção atual é maior que a de fevereiro e 49% estão faturando mais que no segundo mês do ano.

Estratégia

A pesquisa mostrou as estratégias adotadas pelas indústrias para enfrentarem a crise. Segundo o levantamento, 40% das empresas disseram ter buscado novos fornecedores no Brasil (para fazer frente às dificuldades temporárias na importação de insumos); 39% compraram máquinas e equipamentos; 30% adotaram novas técnicas de gestão da produção; e 20% investiram em novos modelos de negócio.

Com a recuperação da atividade industrial nos últimos meses, 52% das empresas registram, no mínimo, a mesma lucratividade de fevereiro – 28% com aumento e 24% com a manutenção das suas margens. Apesar da retomada, 47% ainda operam com menor margem de lucro que antes do início da pandemia. Segundo a CNI, uma causa provável para a queda nos lucros seria a alta nos gastos com insumos, afetados pela alta do dólar, e com energia.

Desafios

Na cerimônia de abertura do Encontro Nacional da Indústria, o presidente da CNI, Robson Andrade, listou os principais desafios do setor no cenário pós-pandemia. Para ele, o país deve buscar fortalecer a estrutura produtiva e retomar a agenda de reformas estruturais para avançar na quarta revolução industrial (com indústrias de alta tecnologia) e no desenvolvimento de uma economia de baixa emissão de gases de efeito estufa.

“Em paralelo às reformas estruturantes, devemos acelerar a nossa adaptação às grandes tendências do século 21. As mudanças climáticas e a quarta revolução industrial já estão presentes no nosso dia a dia e trazem novos desafios para o Brasil”, declarou Andrade. “Necessitamos de uma política industrial que olhe para o futuro, baseada no aumento da produtividade e na transformação das estruturas produtivas. Os investimentos públicos e privados em ciência, tecnologia e inovação são a chave para o país desenvolver modelos de produção e de negócios conectados com a indústria 4.0.”

 

68% das indústrias estão com dificuldades para obter insumos no Brasil

Fonte: Portal da Indústria

Mais da metade das empresas avalia que o problema só se resolverá no próximo ano. 44% delas têm problemas para atender clientes. E oito em cada dez perceberam alta no preço dos insumos e das matérias-primas.

A indústria brasileira passa agora pelo segundo efeito da pandemia do Covid-19. O primeiro paralisou a produção. No segundo, faltam estoques, insumos e matérias-primas. É o que mostra sondagem especial da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, 68% das empresas consultadas estão com dificuldades para obter insumos ou matérias-primas no mercado doméstico e 56% das empresas que utilizam insumos importados regularmente, com dificuldades em adiquiri-los no mercado internacional.

Além disso, 82% perceberam alta nos preços, sendo que 31% falam em alta acentuada. A pesquisa contou com a participação de 1.855 empresas, entre 1º e 14 de outubro, em 27 setores das indústrias de transformação e extrativa. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, explica que as empresas optaram por reduzir os estoques para enfrentar a forte queda no faturamento e o difícil acesso ao capital de giro nos primeiros meses da crise.

“A economia reagiu em uma velocidade acima da esperada. Assim, tivemos um descompasso entre a oferta e a procura de insumos. E tanto produtores quanto fornecedores estavam com os estoques baixos. No auge da crise, vimos a desmobilização das cadeias produtivas e baixos estoques. Além disso, temos a forte desvalorização do real, que contribuiu para o aumento do preço dos insumos importados”, afirma.

A pesquisa mostra que 44% das empresas consultadas afirmam que estão com problemas para atender os clientes. Essas empresas apontam entre as principais razões para a dificuldade de atendimento a falta de estoques, apontada por 47% das empresas, demanda maior que a capacidade de produção, com 41% e incapacidade de aumentar a produção, com 38%.

Do total de empresas que não conseguem aumentar a produção, 76% alegam que não conseguem ampliar a produção pela falta de insumos. E o problema deve durar pelo menos mais três meses. Mais da metade, 55% das empresas, acreditam que a capacidade de atender os clientes se normalizará apenas em 2021. A percepção sobre o mercado de insumos é menos otimista. Entre os entrevistados, 73% acreditam que só deve melhorar apenas em 2021.

Em 10 dos 27 setores considerados, ao menos metade das empresas está com dificuldades para atender a demanda. Os percentuais de empresas que encontram dificuldades para atender os clientes é maior nos setores Móveis (70%), Têxteis (65%) e Produtos de material plástico (62%).

Pequenas empresas são mais afetadas pela falta de insumo
A situação é mais grave entre as empresas de pequeno porte. Nesse segmento, 70% foram afetadas pela falta de insumos ante 66% nas grandes. Além disso, o percentual de empresas menores que afirmam enfrentar muita dificuldade é maior, alcançando 28% entre as pequenas empresas e 27% entre as médias.

Indústria supera produção pré-pandemia em 6 de 15 locais em Agosto, segundo IBGE.

Fonte: Valor Econômico

Amazonas, Pará, Ceará, Goiás, Minas Gerais e Pernambuco estão acima do nível registrado em fevereiro; São Paulo e Rio seguem abaixo.

Seis dos 15 locais acompanhados pelo Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM-Regional), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), superaram em agosto o nível de produção de fevereiro, mês que antecedeu as medidas de isolamento social para enfrentamento da pandemia.

De acordo com a pesquisa, o Estado do Amazonas produzia, em agosto 7,6% a mais do que em fevereiro deste ano. Outros Estados que superavam o nível pré-pandemia eram Pará (5,5% acima de fevereiro), Ceará (5%), Goiás (3,9%), Minas Gerais (2,6%) e Pernambuco (0,7%).

Bernardo Almeida, gerente da pesquisa do IBGE, disse que o resultado ocorre após a reabertura e flexibilização das medidas de isolamento social. “A pesquisa reflete, em grande medida, a ampliação do movimento de retorno à produção de unidades produtivas, após paralisações e interrupções por conta da pandemia”, disse Almeida.

A produção industrial nacional cresceu 3,2% em agosto, quarta alta seguida. Porém, na média nacional, a produção segue 2,6% abaixo do pré-pandemia.

O parque fabril do Estado de São Paulo produz 0,6% abaixo do verificado em fevereiro. O Rio de Janeiro ainda produz em agosto 0,1% abaixo do pré-pandemia.

Em agosto, a produção industrial subiu em 12 dos 15 locais pesquisados, em comparação com julho.

O uso do material H-Ecopur nas indústrias de alimento, bebida e farmacêutica

H-Ecopur®, um elastômero termoplástico de poliuretano, é um dos mais conhecidos e de maior sucesso de todos os materiais de vedação do mundo.

H-Ecopur® possui uma estabilidade à hidrólise excepcionalmente alta em comparação com elastômeros comerciais de poliuretano. Portanto, o material é recomendado para uso em aplicações de água quente, como as encontradas nos processos de limpeza do setor de alimentos e bebidas. Devido à sua natureza saturada e sua composição química especial, H-Ecopur® oferece excepcional estabilidade térmica e é altamente resistente a bases e soluções CIP diluídas.

A resistência ao desgaste é sempre um fator importante na indústria de alimentos, e o H-Ecopur® oferece excepcional resistência ao desgaste em comparação com outros materiais usados.

H-Ecopur® atende aos requisitos das indústrias de alimentos, de bebidas e farmacêuticas, proporcionando muitas vantagens aos nossos clientes:

  • conformidade com uma ampla gama de normas internacionais sobre alimentos
  • resistência química contra muitas soluções de limpeza e materiais alimentícios
  • excelente resistência ao desgaste
  • superfície adequada para os processos de limpeza
  • material de vedação atóxico

A Polyseal oferece aos clientes soluções específicas de engenharia e tem a capacidade de fabricar e fornecer peças exclusivas, em pequenas e grandes quantidades, com prazos “just-in-time”.

Nosso setor de engenharia é capaz de te auxiliar com produtos feitos sob medida em termos de material e perfil, que seguem os regulamentos, fornecendo certificados e outros documentos que possam ser exigidos para essas indústrias!

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Os principais problemas em aplicações de vedação nas indústrias alimentícia, farmacêutica e de bebidas.

Uma grande variedade de substâncias e líquidos, inclusive os fortemente agressivos, entram em contato com peças diferentes. Portanto, os materiais de vedação devem ter boa compatibilidade com esses meios.
De modo geral, nos equipamentos de processamento de alimentos os materiais devem ser capazes de suportar processos de limpeza e esterilização com produtos químicos altamente agressivos, além de altas temperaturas.

Além desse ambiente hostil, as gaxetas e as peças plásticas geralmente precisam trabalhar em condições pouco lubrificadas, portanto, devem ser altamente resistentes ao desgaste e apresentar boas características de deslizamento.

Para evitar a contaminação do produto processado por partículas oriundas do desgaste ou deterioração da vedação, nossos produtos apresentam uma gama de códigos de cores (branco, azul, natural, vermelho etc.) que deve ser considerada.

Os sistemas de dosagem das máquinas para os setores farmacêutico e alimentício precisam funcionar com grande precisão e também em condições de pouca lubrificação. Portanto, as vedações devem deslizar com facilidade e comportar-se de forma a não causar atrito nos sistemas e garantir essa precisão.

Atualmente, as peças que compõem tais equipamentos devem estar em conformidade com várias regulamentações nacionais e internacionais sobre alimentos, da mesma forma como ocorre com a indústria farmacêutica. Por esse motivo, essas indústrias só podem ser atendidas por um pequeno número de fornecedores qualificados.

A Polyseal oferece aos clientes soluções específicas de engenharia e tem a capacidade de fabricar e fornecer peças exclusivas, em pequenas e grandes quantidades, com prazos “just-in-time”.
Saiba mais sobre as nossas vedações para a Indústria Farmacêutica.
Nosso setor de engenharia é capaz de te auxiliar com produtos feitos sob medida em termos de material e perfil, que seguem os regulamentos, fornecendo certificados e outros documentos que possam ser exigidos para a área de alimentos.

Se precisa de ajuda para solucionar algum dos problemas acima listados. Fale com um de nossos especialistas!

 

Saiba mais sobre as nossas Gaxeta B e Gaxeta U

GAXETA B

GAXETA U

 

PERFIL S07

 

PERFIL S06

 

Com anel O’ring

 

Sem anel O’ring

Hidráulico/ simples ação

 

Hidráulico / simples ação

 

Ação simétrica, ativado por anel O’ring para aplicação padrão simples

Ação simétrica para aplicação padrão simples

Um pouco mais difícil para montar

Fácil instalação

Velocidade máxima 0,5m/s

Velocidade máxima 0,5m/s

Suporta 400bar

Suporta 400bar

 

Podem ser fabricadas em diversos materiais e em diversas medidas, de acordo com a necessidade. PU, NBR, HPU, VITON, entre outros.

Temos a pronta entrega! Fale com os nossos especialistas. 

 

Soluções em Vedação.

Em projetos atuais de cilindros hidráulicos são feitas tradicionalmente aplicações de anéis o´ring com back-ups para aplicações estáticas.

Normalmete nós recebemos este tipo de solicitação dos nossos clientes. No entanto, essa solução de vedação oculta riscos que podem acontecer durante a montagem. Em alguns casos o O´Ring pode ficar torcido e a posição do anel de backup não ser a ideal.

Em casos como estes; podemos fazer indicação do perfil R15 que é um componente único que oferece uma boa vedação alternativa.

Comparado com a combinação O-Ring e Back-up, este tipo de vedação oferece as seguintes vantagens:

– Alta resistência à torção

– Montagem fácil

– Vida útil longa

– Alta resistência à extrusão do material

– Redução de custo.

 

Nós podemos fabricar em diversos materiais em quaisquer medidas.

Nossa equipe está preparada para te oferecer soluções que vão otimizar seu dia-a-dia. Nos consulte!

O que é um paquímetro

FONTE: Mecânica Industrial

Um paquímetro é um tipo de pinça usada para medir com precisão absoluta. Também conhecido como instrumento de precisão, ele é usado para medir distâncias internas e externas com a máxima precisão e menos erro. Os paquímetros podem ser do tipo manual ou digital. Os paquímetros manuais são os tradicionais e ainda são amplamente utilizados. No entanto, ao contrário dos paquímetros manuais, os calibres digitais exibem a leitura em seu LCD, instantaneamente e sem o uso de qualquer tipo de interpretação pelo usuário.
Construção e peças principais

Um paquímetro manual ou tradicional é um instrumento de medição em forma de L com um braço móvel. O braço móvel é deslizado para ajustar o objeto no meio ou ao redor dos bicos. O paquímetro possui quatro bicos, com dois superiores usados ​​para medir as distâncias internas e dois inferiores para medir as distâncias internas dos objetos.

Os dois bicos superiores são os bicos menores que são usados ​​para medir as distâncias internas entre dois lados paralelos de um objeto ou um diâmetro interno. Eles também são conhecidos como os bicos internos. Considerando que os maxilares inferiores são os bicos mais longos e são usados ​​para medir diâmetros externos ou o comprimento total dos objetos e são conhecidos como bicos externos. Um paquímetro também é fornecido com um anexo adicional chamado como a sonda de profundidade, um bastão delgado como a estrutura usada para medir profundidades dentro de um objeto. A sonda de profundidade está presa ao braço móvel e se move junto com ele. O braço móvel também é conhecido como o braço deslizante e carrega a escala vernier, enquanto o braço fixo é o braço principal e carrega a escala principal. O paquímetro também tem um parafuso de bloqueio para segurar os braços em um lugar particular enquanto faz medições.

Assim, as partes principais de um paquímetro são:

  • Bicos internos
  • Bicos externos
  • Braço principal
  • Braço deslizante
  • Sonda de medição de profundidade
  • Parafuso de bloqueio

Escalas

Um taquímetro tem duas escalas principais – uma é conhecida como a escala principal e a outra é a escala secundária, também conhecida como a escala vernier. A escala secundária é a escala deslizante, que se move sobre a escala principal sempre que o braço ajustável é movido. Ambas as medidas métricas em polegadas são fornecidas em ambas as escalas.

Além disso, cada escala é dividida em 10 divisões iguais e, portanto, tem uma contagem mínima de 0,1 mm cada. Ao tomar medidas, o braço móvel é ajustado de modo a encaixar os bicos ao redor ou no interior do objeto. As leituras de ambas as escalas, principais e vernier, são importantes para fazer a medida final. No entanto, vale notar que as leituras em ambas as escalas são tomadas de maneira diferente. A leitura da escala principal é tomada olhando onde a marca, que está apenas à esquerda de 0, coincide com a escala de vernier, enquanto que a leitura secundária é tomada olhando essa marca na escala de vernier que coincide ou está extremamente perto de uma marca na escala principal.

Ler um taquímetro é fácil e pode ser aprendido rapidamente. No entanto, requer uma concentração para medir com precisão. Eles também possuem uma porca de bloqueio fornecida diretamente acima da escala principal. Isso ajuda a bloquear o braço móvel em um local particular para obter medidas mais precisas e para reduzir a taxa de erro.

Vale também de notar que os paquímetros são instrumentos delicados e o máximo cuidado deve ser tomado ao lidar com eles. Também é importante que o instrumento esteja bem calibrada antes de usar. Isto significa que, quando o braço móvel é trazido para a sua posição original ou fechada, o zero na escala principal deve coincidir exatamente com o zero na escala vernier. Isto é extremamente importante, pois o calibre mede mesmo o menor desvio e, portanto, pode fornecer uma leitura final inapropriada.

Como o efeito de descompressão pode interferir no seu sistema de vedação!

O mau funcionamento de uma vedação pode desencadear diversos problemas técnicos nos equipamentos. Esteja atento e saiba identificar essas falhas.

Um exemplo disso é o efeito de descompressão que se caracteriza quando o ar dissolvido no óleo sob alta pressão penetra no corpo da gaxeta e migra do lado da pressão para o lado sem pressão.

O que acontece é que quando o ar sai do corpo da gaxeta (parte posterior da gaxeta) este arranca partículas de material dela.

Nós podemos te auxiliar a  identificar essa e outras  possíveis falhas nas vedações e te fornecer soluções efetivas com rapidez.  Entre em contato, envie sua amostra e iremos ajudá-lo.