Inflação na indústria sobe 3,22% em julho, maior alta desde 2014, aponta IBGE

Com o resultado, índice de preços ao produtor na indústria passou a acumular alta de 7,28% no ano e de 11,13% em 12 meses.

Fonte: Valor Econômico

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, subiu 3,22% em julho, registrando a maior alta desde o início da série histórica, em janeiro de 2014, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de junho foi revisada de alta de 0,61% para avanço de 0,60%. Com o resultado, o IPP passou a acumular alta de 7,28% no ano e de 11,13% em 12 meses.

Segundo o IBGE, o resultado reflete, principalmente, a elevação no custo dos alimentos e das atividades relacionadas aos derivados de petróleo e biocombustíveis.

O indicador mede a variação dos preços na “porta das fábricas”, sem impostos e frete, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação. Os preços na indústria extrativa (mineração e petróleo) tiveram alta de 14,46% em julho, após avanço de 3,75% em junho.

Já a indústria de transformação registrou alta de 2,67% no IPP de julho, frente a um aumento de 0,45% em junho.

Para o economista-chefe da Necton, André Perfeito, apesar da alta recorde dos preços aos produtores, a recessão impede que os empresários repassem os preços aos consumidores, o que tendem a apertar as margens de lucro empresariais. “Isto nos diz que o investimento tende a ficar reprimido e que, apesar da queda dos juros, a queda do lucro pode ter sido de igual magnitude ou pior, limitando assim o apetite empresariam por mais investimentos”, avaliou.

Como reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais?

Fonte: Perfil Maq


Manutenções inesperadas podem desestabilizar o seu planejamento. Entenda agora como você pode reduzir custos com a manutenção de máquinas industriais.

Uma busca constante do setor industrial é a redução e otimização dos recursos investidos e para isso, reduzir a taxa de manutenção de máquinas industriais é muito importante.

Para começar a avaliar os custos de manutenção que seus equipamentos causam, em primeiro momento você pode fazer o seguintes questionamentos:

  •     Qual é o custo de uma máquina parada?
  •     Quanto custa cada tipo de manutenção terceirizada (preditiva, preventiva ou corretiva)?
  •     Quais são as possíveis causas da manutenção corretiva?
  •     Qual é o custo da mão de obra que a manutenção exige?
  •     A que medida o custo da manutenção irá impactar no preço do meu produto?

Com os questionamentos feitos, você provavelmente terá identificado que os custos são menores quando verificados com antecedência, afinal, a melhor forma de reduzir custos é evitando-os. Certo? Se você também quer saber como diminuir custos com a manutenção continue lendo e entenda como alcançar isso.

Diferentes tipos de manutenção de máquinas industriais

Os custos dos diferentes tipos de manutenção podem ter uma expressiva variação e isso vai acontecer por uma série de motivos. Entenda agora mesmo a diferença entre elas e saiba qual a melhor opção.

  • Corretiva: esse tipo de manutenção se faz necessário quando um ou mais componentes da máquina quebram. Além de gastos com novas peças, também implica em máquina parada e perdas na produção. Por isso, se a peça custar 100 reais, por exemplo, o prejuízo final vai ser de muito mais. Além disso, se uma peça quebrar, o risco de isso ocasionar na perda de outra peça ainda em bom estado também é muito grande;
  • Preventiva: é o tipo de manutenção em que se opta pela troca do componente que está com sua vida útil no fim, com o propósito de prevenir que ele falhe posteriormente, fazendo com que a máquina fique ociosa. Ela também é feita periodicamente, com a finalidade de acompanhar o desempenho do equipamento, evitando maiores problemas, antes que eles aconteçam;
  • Preditiva: trata-se de uma verificação periódica da vida útil do componente. É feito um estudo do equipamento e dele se exprime a análise de vibração e desgaste, buscando mais aproveitamento da peça do componente, fazendo uma previsão da sua vida útil. Um exemplo de procedimento realizado nesse tipo de manutenção é a análise dos óleos. Através dela é possível identificar os níveis de ferro, sujeiras ou resíduos presentes na máquina, indicando seu atual estado;
  • Manutenção Autônoma: é uma análise feita pelo próprio operador da máquina, por exemplo: lubrificação, apertar parafusos, verificar falhas e problemas. É preciso identificar se a máquina não está operando bem, seja através de um ruído diferente ou qualquer alteração no seu funcionamento.

Por isso, é necessário entender que a manutenção preventiva e preditiva devem sempre prevalecer, uma vez que evitam futuros problemas. Entenda ainda o motivo disso através da teoria baseada no iceberg da falha:

A teoria baseada no iceberg da falha mostra de maneira prática os diversos defeitos mascarados por trás da quebra de algum componente. Isso significa que quando a falha acontece, o problema que aparece é bem mais profundo. Pode haver, por exemplo, uma sobrecarga, deformação ou vazamentos na peça, afetando os demais componentes que a rodeiam, podendo assim ocasionar um “efeito dominó” de falhas.

A seguir elenquei itens que são fundamentais e ajudam a alcançar a baixa taxa de manutenção de máquinas industriais. Confira!

Conte com um fornecedor que presta assistência

Antes de tudo, é necessário observar que normalmente as fabricantes fornecem um selo de manutenção, indicando o tempo para lubrificar, trocar equipamento, por isso deve-se seguir esse plano para evitar futuras dores de cabeça.

Além disso, a manutenção de máquinas industriais é um item extremamente crítico, por isso, as empresas fabricantes, como fornecedoras do equipamento devem ter o compromisso de ajudar a resolver os problemas e dar assistência aos seus clientes.

Inclusive, é importante lembrar que algumas empresas só concedem a garantia, conforme comentado, se a manutenção for realizada pelos técnicos da empresa.

Um exemplo muito prático é a aquisição de um veículo na concessionária. Se não voltarmos para fazer as revisões na agência, a garantia do veículo será perdida. Garantia que, por sua vez é oferecida pelo próprio fornecedor do veículo, tendo em vista que ele é quem mais conhece a parte operacional do veículo.

Com máquinas industriais acontece da mesma maneira, pois somente o fabricante conhece com detalhes o funcionamento do equipamento e o que deve ser ajustado para ele funcionar bem. Muitas vezes não é somente apertar um parafuso, mas sim saber qual parafuso apertar. Por isso, a escolha do fornecedor é uma etapa primordial para reduzir custos com a manutenção.

Qualifique a equipe

A qualificação das pessoas envolvidas no processo de manutenção e operação das máquinas é fundamental, pois além da necessidade em operar com eficiência, também é preciso ter conhecimento para identificar falhas no equipamento.

Para isso existem alguns cursos, como: NR 10 de elétrica e curso de revisão, referente a segurança do equipamento. Tem ainda o NR 12, que para estar habilitado a operar o equipamento é essencial (é necessário renovar o NR 12 a cada dois anos).

Além disso, existem problemas que se o colaborador souber identificar ele mesmo pode resolver. Assim, eles conseguem fazer a verificação da eficiência dos equipamentos durante o processo produtivo e identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer, evitando várias dores de cabeça e custos maiores.

Por esses motivos, qualificar o profissional pode evitar problemas em diversos aspectos, além de que, se o próprio colaborador dominar bem o que está fazendo, ele mesmo se sente mais seguro e assim todo mundo ganha!

Melhore a qualidade dos equipamentos

Muitas vezes alguns equipamentos se tornam os grandes vilões da manutenção. Por esse motivo, máquinas que estragam constantemente e mais atrapalham do que ajudam a produção precisam ser substituídas.

Nesse sentido, é necessário optar por equipamentos que contam com componentes de primeira linha, ou seja, que possuem uma garantia durabilidade. Caso você opte por um equipamento produzido em segunda linha, o preço inicial será mais baixo sim, porém, a longo prazo ele se multiplica em função das manutenções que ele pode gerar, não sendo mais uma vantagem.

Quando isso acontece, vale muito mais a pena investir em equipamentos novos e de melhor qualidade. Mas, por quê? Vou lhe explicar!

Pode parecer um custo absurdo, mas, quando se trata de equipamentos de qualidade só há vantagens em investir, afinal, payback é rápido e você pode potencializar muito a sua produção de maneira segura e eficiente, saindo muito na frente no mercado e melhorando o processo de produção.

Por fim, tenha um plano de manutenção de máquinas industriais eficiente!

Juntando todos os itens acima, é possível criar um plano de manutenção de máquinas industriais muito eficiente. Mas afinal, o que esse plano precisa ter e o que implica na redução de custos? Nessa hora aquele velho ditado é muito útil: é melhor prevenir do que remediar.

Acompanhe sempre o funcionamento dos seus equipamentos, realize regularmente as manutenções preventivas e qualifique seu colaborador a fim de preservar a vida útil do equipamento, para no fim, se incomodar muito menos com situações indesejadas, como por exemplo, parar a produção.

Por fim, escolha o melhor método para colocar todas essas dicas em prática, seja uma planilha, um software ou outra alternativa de sua preferência. O importante é manter-se organizado e acompanhar sempre de perto a parte funcional da produção, garantindo a economia.

 

Pronto para reduzir seus custos com manutenção de equipamentos? A PolySeal tem uma equipe capacitada para te ajudar em manutenção preditiva, escolha certa de materiais e treinamento de equipe. Entre em contato os nossos especialistas! 

Análise de falhas e confiabilidade: como ela ajuda a redução de custos

Fonte: A voz da Indústria

Reduzir custos é essencial, mas garantir a qualidade também é. Isso porque investir em qualidade, principalmente na análise de falhas e confiabilidade das máquinas e processos, afeta diretamente os custos escondidos que impactam no orçamento. Recebemos o Prof. Mauro Andressa, do Instituto de Qualidade Automotiva, nesse Webinar, para explicar quais são esses custos escondidos e listar 8 regras de ouro para a análise de falhas na indústria.

Veja o vídeo aqui.

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Consumo de bens industriais cresce 3% em maio

Fonte: Revista Amanhã 

O consumo aparente de bens industriais no Brasil cresceu 3% em maio, em relação a abril, após três meses seguidos de resultados negativos. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). O indicador acompanha a produção industrial interna que não é exportada e as importações de bens industriais no país. Apesar do crescimento em relação aos meses mais afetados pela pandemia de Covid-19, o consumo de bens industriais em maio foi 15,8% inferior ao do mesmo mês do ano passado.

A alta em relação a abril foi a primeira desde janeiro, o último mês antes de os reflexos da pandemia crescerem. Em abril, o indicador havia caído 0,3% na comparação com março, quando teve o maior recuo do período da pandemia, com retração de 11,9% ante fevereiro. No segundo mês do ano, o resultado também foi negativo em relação a janeiro, com retração de 1%. Em 12 meses, o consumo aparente de bens industriais acumula redução de 3,6%. Já no trimestre móvel encerrado em maio, que inclui março e abril, houve recuo de 16,9% em relação ao trimestre compreendido entre fevereiro e abril.

Importações

Em maio, a alta no consumo de bens industriais foi maior nas importações, que cresceram 10,5%, enquanto a produção de bens nacionais aumentou 1,9%, ambas na comparação com abril. O consumo de bens de capital aumentou 68,7% em maio, enquanto o de bens intermediários caiu 0,6%. A maior alta, porém, foi no consumo de bens duráveis, com expansão de 80,6% em relação ao período mais afetado pelo coronavírus. Em comparação com maio de 2019, todas as categorias econômicas tiveram queda.

Entre os 22 segmentos da indústria, 19 tiveram melhora no desempenho em relação a abril, entre eles os veículos automotores, cuja demanda aparente cresceu 56,1%. Já na comparação com maio de 2019, apenas quatro registram crescimento.

Parcerias para acelerar a inovação na indústria

Fonte: A voz da Indústria 

Mais do que nunca, a inovação tem sido uma estratégia importante para muitas indústrias. Neste setor, inovar significa produzir mais e melhor. Mas como fazer isso da melhor forma? A resposta pode estar na adoção de parcerias para acelerar a inovação na indústria.

Muitas indústrias têm o objetivo de inovar de forma rápida para alcançar resultados em curtos espaços de tempo, mas por vezes, não tem mão de obra direcionada ou não sabem por onde começar. Por isso, parcerias para acelerar a inovação na indústria são essenciais.

Ao fazer isso, a indústria se une a especialistas na área em que pretende inovar (como startups, escolas técnicas e universidades) para desenvolver um modelo de negócio repetível e escalável, em um ambiente de extrema incerteza.

Por que investir em parcerias para acelerar a inovação na indústria?

No atual contexto, as indústrias que querem inovar em seus processos precisam, quase que por necessidade, investir em transformação digital. Porém, segundo Claudio Luiz Foltran Rodrigues, Gerente da Qualidade do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), elas precisam superar algumas barreiras.

Geralmente, para que as indústrias promovam de maneira mais estruturada e assertiva a transformação digital e iniciar um processo de inovação sólido é necessário que elas, inicialmente, vençam algumas barreiras internas bastante importantes”.

Entre essas barreiras, Rodrigues cita:

  • Falta de iniciativa da liderança em desejar mudar;
  • Necessidade de pessoal qualificado para implementar as mudanças;
  • Falta de garantia de retorno;
  • Cultura da empresa, caracterizada como mais tradicional e menos inovadora;
  • Insegurança quanto a reputação da empresa em situações de falhas na segurança dos dados, entre outras.

Diante destas dificuldades, o Gerente de Qualidade do Centro de Pesquisas do IMT explica que as parcerias para acelerar a inovação na indústria são essenciais e ajudam o setor a adotar soluções mais acessíveis em indústria 4.0.

A busca por parceiros externos oxigena a empresa, estimulam a promoção de mudanças mais profundas e na maioria das vezes traz benefícios para o negócio”.

Rodrigues complementa: “Aqui no IMT, por possuirmos um relacionamento muito estreito com as empresas, atuamos com nossos parceiros para reduzir o caminho para a transformação digital, promovendo eventos para divulgação de tecnologias e processos, bem como consultorias dedicadas às necessidades da empresa nestes assuntos, utilizando de nosso corpo técnico e especialistas no assunto”.

Como funciona esse tipo de parceria?

Quando o assunto é inovação, a forma como as startups, universidades e centros de pesquisa lidam com as ideias e os erros é bem diferente das indústrias.

Além de trabalhar com um modelo enxuto e ágil, elas atuam em um cenário de incerteza, em que é difícil prever se determinada ideia ou projeto de empresa vai realmente dar certo.

Dessa forma, as parcerias para acelerar a inovação nas indústrias representam uma forma de aproximar toda coletividade com as demandas/necessidades do mercado, no caso, as indústrias.

Quando uma empresa nos procura e percebemos que existe interesse da aproximação entre as partes, assim apresentamos as diversas formas de relacionamento. Atualmente, no IMT possuímos mais de 15 formas de atuação”, indica Rodrigues.

O representante do IMT explica que, no caso do instituto, há duas formas de relacionamento.

Quando identificamos uma oportunidade/desejo da empresa, esta é direcionada para que seja realizada pelo meio educacional – que demanda baixo valor a ser investido e é caracterizado pelo forte envolvimento dos alunos – ou então pode ser realizada por meio empresarial – onde a demanda apresentada necessita de maior agilidade na solução, apresentando cláusulas de confidencialidade”.

Vantagens das parcerias para acelerar a inovação nas indústrias

A adoção de parcerias para acelerar a inovação na indústria, certamente, traz benefícios para os dois elos desse processo.

Claudio Luiz Foltran Rodrigues explica que as indústrias poderão usufruir dessa parceria de diversas formas, pois focam nas necessidades da empresa e permitem:

  • Desenvolvimento de produtos, processos e serviços;
  • Identificação de talentos e que tenham o perfil alinhado à indústria 4.0;
  • Qualificação dos profissionais das empresas por se atualizarem com o que há de mais moderno em pesquisa acadêmica;
  • Utilização da infraestrutura das universidades, como auditórios, salas de aula e laboratórios para workshops e treinamentos;
  • Redução no investimento das empresas para realização de projetos de P&D;
  • Participação de profissionais da empresa em uma atividade eletiva aberta a todos os cursos (engenharia, design e administração).

Denominado PAE (projeto e atividades especiais) essa é uma das parcerias para acelerar a inovação na indústria que permite que o representante da empresa ministre uma atividade direcionada as necessidades da empresa com objetivo de identificar talentos”, complementa Rodrigues.

Da mesma forma, as parcerias para acelerar a inovação na indústria também são benéficas para startups, centros de pesquisa e universidades, como é o caso do IMT, citado pelo seu Gerente da Qualidade do Centro de Pesquisas.

Essa aproximação com as empresas é muito importante para o IMT, pois permite que nossos professores e alunos lidem com problemas do mundo real, auxiliando e preparando os alunos para lidar com situações que serão enfrentadas por eles quando se inserirem no mercado de trabalho”.

Conheça mais sobre a PolySeal Vedações e a nossa forma de trabalhar: Por dentro da PolySeal

O uso do material H-Ecopur nas indústrias de alimento, bebida e farmacêutica

H-Ecopur®, um elastômero termoplástico de poliuretano, é um dos mais conhecidos e de maior sucesso de todos os materiais de vedação do mundo.

H-Ecopur® possui uma estabilidade à hidrólise excepcionalmente alta em comparação com elastômeros comerciais de poliuretano. Portanto, o material é recomendado para uso em aplicações de água quente, como as encontradas nos processos de limpeza do setor de alimentos e bebidas. Devido à sua natureza saturada e sua composição química especial, H-Ecopur® oferece excepcional estabilidade térmica e é altamente resistente a bases e soluções CIP diluídas.

A resistência ao desgaste é sempre um fator importante na indústria de alimentos, e o H-Ecopur® oferece excepcional resistência ao desgaste em comparação com outros materiais usados.

H-Ecopur® atende aos requisitos das indústrias de alimentos, de bebidas e farmacêuticas, proporcionando muitas vantagens aos nossos clientes:

  • conformidade com uma ampla gama de normas internacionais sobre alimentos
  • resistência química contra muitas soluções de limpeza e materiais alimentícios
  • excelente resistência ao desgaste
  • superfície adequada para os processos de limpeza
  • material de vedação atóxico

A Polyseal oferece aos clientes soluções específicas de engenharia e tem a capacidade de fabricar e fornecer peças exclusivas, em pequenas e grandes quantidades, com prazos “just-in-time”.

Nosso setor de engenharia é capaz de te auxiliar com produtos feitos sob medida em termos de material e perfil, que seguem os regulamentos, fornecendo certificados e outros documentos que possam ser exigidos para essas indústrias!

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Os principais problemas em aplicações de vedação nas indústrias alimentícia, farmacêutica e de bebidas.

Uma grande variedade de substâncias e líquidos, inclusive os fortemente agressivos, entram em contato com peças diferentes. Portanto, os materiais de vedação devem ter boa compatibilidade com esses meios.
De modo geral, nos equipamentos de processamento de alimentos os materiais devem ser capazes de suportar processos de limpeza e esterilização com produtos químicos altamente agressivos, além de altas temperaturas.

Além desse ambiente hostil, as gaxetas e as peças plásticas geralmente precisam trabalhar em condições pouco lubrificadas, portanto, devem ser altamente resistentes ao desgaste e apresentar boas características de deslizamento.

Para evitar a contaminação do produto processado por partículas oriundas do desgaste ou deterioração da vedação, nossos produtos apresentam uma gama de códigos de cores (branco, azul, natural, vermelho etc.) que deve ser considerada.

Os sistemas de dosagem das máquinas para os setores farmacêutico e alimentício precisam funcionar com grande precisão e também em condições de pouca lubrificação. Portanto, as vedações devem deslizar com facilidade e comportar-se de forma a não causar atrito nos sistemas e garantir essa precisão.

Atualmente, as peças que compõem tais equipamentos devem estar em conformidade com várias regulamentações nacionais e internacionais sobre alimentos, da mesma forma como ocorre com a indústria farmacêutica. Por esse motivo, essas indústrias só podem ser atendidas por um pequeno número de fornecedores qualificados.

A Polyseal oferece aos clientes soluções específicas de engenharia e tem a capacidade de fabricar e fornecer peças exclusivas, em pequenas e grandes quantidades, com prazos “just-in-time”.
Saiba mais sobre as nossas vedações para a Indústria Farmacêutica.
Nosso setor de engenharia é capaz de te auxiliar com produtos feitos sob medida em termos de material e perfil, que seguem os regulamentos, fornecendo certificados e outros documentos que possam ser exigidos para a área de alimentos.

Se precisa de ajuda para solucionar algum dos problemas acima listados. Fale com um de nossos especialistas!

 

COVID-19: acelerando a transformação digital na indústria

Fonte: A voz da Indústria 

Os tempos atuais têm nos desafiado em muitos sentidos. Sem dúvida que a nossa saúde e a de nossos familiares e amigos são as preocupações que mais nos afetam neste momento de pandemia. Também a solidariedade e sensibilidade com todos que de alguma forma foram afetados.

Vivemos aquilo que possivelmente seja o momento mais desafiador de toda uma geração e isso, sem dúvidas, atinge em cheio também as empresas. Estas precisam se adequar para o momento atual e se preparar para um futuro ainda mais repleto de mudanças e incertezas. Com a crise sanitária surgiu a necessidade de se adaptar a uma brusca redução da demanda, seguida de problemas com o fluxo de caixa e muitas vezes a dificuldade de acesso ao crédito. Além disso, adaptar a operação de toda a empresa para reduzir os impactos de medidas de distanciamento social. Nesse ponto, sentimos na pele a aceleração de uma mudança que projetávamos para o futuro.

É só observar determinadas tecnologias que há algum tempo estão presentes em nossos ambientes ganharem uma centralidade muito maior. Tivemos que mudar e adaptar rapidamente a ambientes de trabalho totalmente virtuais. No Insper foi assim, transição das aulas presenciais para o modelo online em poucos dias. O processo de transformação digital está sendo acelerado no espaço de semanas.

Assim que estiver controlada a crise sanitária, teremos a retomada gradual das atividades econômicas. As empresas que sobreviverem até esse momento ainda assim precisarão estar preparadas para reconstruir e adaptar a novos e incertos cenários. Deste modo, a capacidade de operar com máxima eficiência, garantindo sua competitividade em um ambiente ainda mais agressivo, torna-se crucial. Como, então, realizar este processo de adaptação em meio a esta enorme turbulência, além do que já estava sendo feito antes?

Há algum tempo, o ambiente produtivo tem observado o potencial de transformação das novas tecnologias suportadas pela internet. Os níveis de conectividade entre máquinas e equipamentos e a possibilidade de tomada descentralizada de decisão baseada em dados, pilares da quarta revolução industrial, fazem cada vez mais sentido. Além disso, a difusão deste tipo de tecnologia tem contribuído ao longo dos últimos anos para a redução dos custos de implementação de sensoriamento e monitoramento das máquinas e sistemas produtivos utilizando a internet para tal fim.

Esta possibilidade nos apresenta um novo horizonte, não somente para grandes empresas, mas também no âmbito das pequenas e médias. Diversas soluções existentes podem conectar máquinas e equipamentos por meio da adição de hardware de baixo custo e utilizar a computação em nuvem para ajudar no dia-a-dia de produção. Monitorar a fábrica em tempo real e obter informações sobre cada máquina e equipamento pela internet possibilita maior assertividade e rapidez, evitando desperdícios de tempo e insumos, reduzindo os custos e gerando aumento de produtividade como consequência.

Além de ajudar na tomada de decisão, máquinas conectadas podem ajudar no processo de servitização. A ideia de “everything as a service”, antes focada em ambientes empresariais nas áreas de TI, deve chegar de forma significativa ao chão de fábrica, possibilitando o pagamento pelo uso de ferramentas de gestão de produção e até bens de produção, como máquinas e robôs. Isto pode trazer possibilidades de ganho de capacidade produtiva com menor investimento no capital. Além da servitização, outra tendência será o uso compartilhado de máquinas e equipamentos, que pode trazer flexibilidade e o surgimento de plataformas, a exemplo do que já vem ocorrendo no setor logístico e de comércio digital.

Certamente é um momento de grandes desafios. Se o caminho a seguir for uma retomada por meio da transformação digital, a servitização pode ajudar no processo de readequação para cadeias de valor ao mesmo tempo globalizadas e localizadas. Cadeias de valor estas que terão fluxo global de informação, tecnologia e design – os bits, e fluxo local e circular dos componentes e produtos – os átomos. Este novo arranjo suportado pela digitalização pode trazer maior estabilidade para a cadeia produtiva e pode ser inserido de uma forma faseada para absorver o choque e, posteriormente, responder de forma efetiva a desafios que virão.

Nós já nos reinventamos para conseguir te atender com qualidade e compromisso neste período! Nossa equipe se uniu e estamos prontos para prestar apoio diante de sua necessidade. Entre em contato. Estamos a disposição!

ABINFER coordena força tarefa no combate ao coronavírus

Fonte: A voz da Indústria 

Distanciamento social, quarentena, respiradores, leitos… De um dia para o outro, esses termos passaram a dominar os noticiários e rodas de conversa em todo o país. Para alguns setores, como a indústria, o impacto do COVID-19 será sentido mais diretamente. Nesse cenário ainda confuso, um projeto da ABINFER (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais) se guia por uma pergunta: o que podemos fazer? O resultado é uma força tarefa multidisciplinar, pronta para atuar em muitas frentes, e que já começa a agir.

Segundo Alexandre Mori, diretor comercial da Usifer e um dos porta-vozes do projeto, as primeiras conversas focaram em identificar as necessidades e entender como as indústrias ferramentais podiam atuar. “Vivemos dias de muita incerteza e começamos a trocar entre nós o que já estávamos fazendo. Conversamos sobre a potencial falta de respiradores para UTIs e buscamos, nesse primeiro momento, formas de atuar diretamente nisso”, comenta. A ideia, segundo o diretor, foi deixar o pânico inicial de lado e partir para a ação, dando início a processos coletivos envolvendo toda a cadeia da ferramentaria em prol do combate à pandemia.

Equipe multidisciplinar e primeiras ações

Além da estrutura e expertise das empresas associadas à ABINFER, o projeto também recrutou voluntários como empresários, engenheiros, projetistas e operários altamente especializados, capazes de avaliar as ações e definir de forma rápida as melhores abordagens. A iniciativa mapeou quem eram os atuais fabricantes de respiradores no Brasil, com projetos já aprovados e tecnologia adequada para a produção, e definiu formas de oferecer suporte.

Uma das definições foi colocar à disposição dessas empresas toda a estrutura das indústrias envolvidas no projeto. Com o envolvimento de representantes de toda a cadeia produtiva da ferramentaria, o projeto vai permitir que as fabricantes de respiradores dobrem sua produção. “Além disso, criamos também uma equipe de manutenção com profissionais especializados, disponível para garantir o funcionamento das máquinas sem interrupção mesmo com a alta demanda”, comenta Mori.

Atualização de projetos e produção de face shields

A equipe de projetistas envolvidas na iniciativa identificou que é possível dobrar a capacidade dos respiradores já em funcionamento na rede médica, a partir da produção de uma única peça. “O projeto já foi aprovado pela nossa equipe de médicos e agora aguarda aprovação do Ministério da Saúde. Com essa peça, um respirador que atenderia uma pessoa ganha capacidade de atender duas”, explica o diretor.

Outra iniciativa do grupo é a produção de máscaras face shield, indicadas para proteger médicos e enfermeiros que lidam diretamente com pacientes de COVID-19. O projeto existente foi adaptado para uma versão mais simples, que vai agilizar a produção e permitir que 80 mil máscaras sejam fabricadas por dia. “Toda essa produção é voluntária, tanto a estrutura quanto o tempo de máquinas ligadas, a operação e os materiais. A produção será completamente doada para a rede médica”, afirma Mori.

Formas de apoiar o projeto

Segundo Mori, a intenção do grupo é tanto humanitária quanto prática. “Queremos agir para causar impacto na proteção das pessoas, sabendo que essas ações podem ajudar quem precisa e que essas pessoas podem ser nossos parentes, amigos ou colegas”, aponta. “Ao mesmo tempo, acreditamos que quanto antes vencermos a pandemia, mais rápido veremos a reação e a recuperação dos nossos negócios na indústria”, acredita.

Atualmente, mais de 300 empresas estão envolvidas nessa força tarefa, espalhadas entre São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. “Todos os projetos que desenvolvermos estarão disponíveis para que indústrias de outros Estados possam replicar as ideias em sua região”, comenta Mori. Indústrias interessadas em participar das iniciativas ou em mais informações sobre o projeto podem entrar em contato através dos canais criados: 19 98139-7523 ou projetorespiradores@gmail.com.

Conscientização de funcionários: reforço na comunicação interna para prevenir doenças

Fonte: A voz da Indústria

Diante do alastramento do COVID-19 (Coronavírus), classificado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como pandemia, é preciso adaptar algumas práticas e reforçar certas atitudes. Nesse cenário de rápido espalhamento de uma doença viral, medidas de higiene e isolamento social têm se mostrado valiosas para proteger as pessoas.

Para parte das empresas e funções, o home office é uma opção que ajuda a manter a segurança coletiva. Por outro lado, para profissionais que atuam na indústria – principalmente no chão de fábrica – essa é uma abordagem inviável. Enquanto as indústrias são orientadas a manter sua produção, para evitar desabastecimentos e impactos financeiros, também são incentivadas a melhorar as ações de higiene e orientação de suas equipes. Mas como fazer isso? Confira algumas dicas a seguir!

Home office: a importância da comunicação interna

Algumas funções na indústria, como as administrativas, podem ser realizadas de forma remota, através do home office. Contudo, a implementação do trabalho remoto nem sempre é uma tarefa fácil. De acordo com especialistas, a comunicação interna é peça fundamental para esse processo“O trabalho em home office exige uma dose de atenção a mais na comunicação das empresas com seus empregados. Além da necessidade de ferramentas que façam a transmissão de informações de maneira direta e coerente com o momento, o discurso online precisa ser tão consistente quanto o presencial. É aí que uma estratégia de comunicação interna bem estruturada, aliada à cultura da empresa, entra como diferencial para manter engajamento e produtividade”, afirmElizeo Karkoski, Diretor Executivo da P3K Comunicação, agência especializada em Comunicação Interna Estratégica e Endomarketing.

Como medida preventiva para a situação em que estamos vivendo, o home office tomou outras proporções para os negócios. Porém, como toda inovação a ser implantada no ambiente de trabalho, o trabalho remoto demanda planejamento. Esse método facilita o dia a dia de trabalho ao estabelecer acordos e metas focados em trazer maior confiança para os funcionários, gerando motivação e melhora no clima organizacional, assim como aumento da produtividade. Mas é importante estarmos alinhados: as regras precisam ficar claras para que todos saibam como participar, pois disciplina é fundamental nessa mudança”, ressalta Karkoski.

Higiene e saúde: conscientização através da comunicação interna

De acordo com as autoridades sanitárias globais, a higiene das mãos e a etiqueta respiratória são duas ações decisivas no combate ao coronavírus e outras doenças virais, principalmente entre aqueles que precisam continuar trabalhando. Garantir que isso aconteça entre os colaboradores presentes no chão de fábrica exige medidas por parte da empresa, como o reforço na reposição de sabão, a disponibilização de álcool em gel e estabelecimento de ações de comunicação focadas em orientar e proteger as pessoas.

Conscientizar e treinar os operadores responsáveis pela limpeza também é parte do processo de implantar uma limpeza profissional segura na indústria. Porém, também é importante estimular os colaboradores. Enrico Vacaro, coordenador da RL Higiene, reforça que “cartazes, vídeos e materiais de comunicação ajudam a mudar a mentalidade do ambiente em prol do bem coletivo”. Treinamentos internos, palestras online e orientações em murais também podem ajudar nessa etapa. A colaboração de todos é essencial nesse momento.